O ministro Humberto Martins, instaurou, de oficio, pedido de providências para que a Corregedoria-Geral da Justiça do Paraná apure a conduta da juíza Inês Marchalek Zarpelon, da 1ª Vara Criminal da Região Metropolitana de Curitiba (PR), sobre o teor de decisão proferida pela magistrada, acusada de racismo. A investigação deve ser feita nos próximos 30 dias. Uma força-tarefa da Defensoria Pública vai revisar as sentenças da juíza dos últimos 12 meses para analisar se houve alguma menção a questões de raça. A magistrada se manifestou, pedindo desculpas, dizendo que a prática de racismo é intolerável, que a pessoa foi condenada baseada em provas e que a interpretação que levou a parecer que fosse uma discriminação se trata de uma dubiedade. Para conhecer os detalhes da história, confira aqui.
CNJ vai apurar conduta de juíza acusada de racismo; magistrada se desculpou
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