Começou nesta segunda-feira (14) e segue até a próxima sexta-feira (18) o trabalho de coleta de amostras de DNA de familiares de pessoas desaparecidas pela Polícia Científica do Paraná. A ação faz parte de uma campanha nacional encabeçada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com as secretarias estaduais de segurança, que busca ampliar a base de dados e amostras da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG), utilizada para solucionar casos de pessoas desaparecidas no país.
A orientação da polícia é que sejam coletadas amostras de pelo menos dois familiares em primeiro grau – pai, mãe, irmãos ou filhos – do desaparecido. Também serão aceitos objetos pessoais do desaparecido, como escova de dentes, pentes, aparelho de barbear, entre outros, para possíveis extrações de amostras de DNA. Para tanto é preciso que os familiares façam um agendamento em um dos 17 pontos de coleta distribuídos pelo Paraná. Para realizar o agendamento também é necessária a apresentação de um Boletim de Ocorrência Unificado aberto sobre o desaparecimento.
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