O governo do Paraná sofreu nova derrota judicial em uma batalha que se arrasta desde de dezembro de 2019 e envolve a demissão de 500 professores temporários, contratados por regime de Processo Seletivo Simplificado (PSS). A Justiça negou pedido de efeito suspensivo em uma decisão de junho que obriga o estado a recontratar os profissionais dispensados no fim do ano passado. A gestão estadual havia pedido um embargo do acórdão por violação de princípios administrativos. Em sua decisão, assinada no dia 3 de julho, o desembargador José Sebastião Fagundes Cunha alegou " não vislumbrar o risco de dano grave ou de difícil reparação aventado" pelo estado.