Depois de um período de represamento no início da gestão de Rafael Greca (DEM), em que o investimento público caiu pela metade em relação ao ano anterior, da administração Gustavo Fruet (PDT), a prefeitura de Curitiba voltou a apostar no carnaval, tanto como manifestação cultural, mas também como fonte de recursos para a cidade.
Em 2017, os valores destinados chegaram a R$ 477 mil. No ano seguinte retomaram o patamar de R$ 1 milhão e agora alcançam as cifras de R$ 1,5 milhão. O dinheiro é aplicado de várias maneiras: por meio de editais, para escolas de samba e blocos, mas também na forma de infraestrutura, com o suporte na divulgação, na segurança e na limpeza, incluindo a instalação de banheiros químicos.
De acordo com Beto Lanza, que é da Fundação Cultural de Curitiba (FCC), a aposta por aqui é no direito à manifestação cultural e também na oportunidade de aparecer, para o resto do país, como um local que oferece diversidade de opções no carnaval.
O aumento dos recursos disponíveis vem na esteira do aparecimento de mais blocos, tanto no pré-carnaval quanto no período oficial da folia. Segundo Beto Lanza, embora esse surgimento seja espontâneo, a prefeitura busca identificar as manifestações e oferecer suporte para aquelas que aceitam essa formalização.
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