A CCR Aeroportos assume totalmente, a partir desta quinta-feira (31), a gestão do Aeroporto Internacional Afonso Pena (em São José dos Pinhais, na grande Curitiba) e do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu/Cataratas (no oeste do Paraná). Os outros dois aeroportos paranaenses arrematados em leilão da Agência Nacional de Aviação (Anac), em abril de 2021, Londrina (no norte) e Bacacheri (em Curitiba), já passaram integralmente às mãos da CCR no dia 9 de março.
Receba as principais notícias do Paraná pelo WhatsApp
Desde novembro último, quando assinou o contrato de concessão, a CCR vinha administrando os aeroportos paranaenses por meio de gestão compartilhada com a Infraero, numa fase de transição. Agora, a Infraero se afasta e a concessionária passa a responder sozinha pelos terminais.
A concessionária informou que as primeiras mudanças serão relacionadas à segurança e ao conforto dos passageiros, com serviços de sinalização, pintura, aplicação de nova identidade visual, higiene e limpeza, entre outros. A empresa está firmando uma série de parcerias para melhorar as opções de serviços. Dentre eles, a oferta de wi-fi, que terá sua velocidade aumentada em 10 vezes nos novos aeroportos sob sua gestão.
Foi também firmado contrato entre a CCR e o Grupo Med+, que começará a atuar nos aeroportos Afonso Pena e Foz do Iguaçu. Nos aeroportos de Londrina e do Bacacheri esse atendimento já está funcionando desde o dia 9 de março. O grupo é líder em urgência e emergência médica no Brasil e prestará serviços nas áreas de Medicina Aeroportuária (APH -Atendimento Pré-Hospitalar) e Bombeiro Aeródromo.
De acordo com informações do Grupo Med+, o investimento para atuar nos quatro aeroportos do Paraná foi de R$ 980 mil. O contrato com a CCR Aeroportos também possibilitou a abertura de 190 vagas de emprego no estado.
Congresso prepara reação à decisão de Dino que suspendeu pagamento de emendas parlamentares
O presente do Conanda aos abortistas
Governo publica indulto natalino sem perdão aos presos do 8/1 e por abuso de autoridade
Após operação da PF, União Brasil deixa para 2025 decisão sobre liderança do partido na Câmara
Segurança pública: estados firmaram quase R$ 1 bi em contratos sem licitação
Franquia paranaense planeja faturar R$ 777 milhões em 2024
De café a salão de beleza, Curitiba se torna celeiro de franquias no Brasil
Eduardo Requião é alvo de operação por suspeita de fraudes em contratos da Portos do Paraná
Deixe sua opinião