O Brasil consome cerca de 80 milhões de toneladas de ração todos os anos. Destas, 20 milhões são só no Paraná. E o movimento que se observa é que a indústria tende a seguir o fluxo da melhor logística e priorizar a instalação de seus ativos próximo aos planteis. De preferência, com facilidade de captação de matéria-prima para a fabricação das rações, como milho, farelo de soja e farinhas e gorduras de origem animal, obtidas junto a frigoríficos e abatedouros.
Receba as principais notícias do Paraná pelo WhatsApp
Além da produção para aves, cultura em que o estado lidera a produção nacional, suínos, na qual ocupa o segundo lugar, e bovinos leiteiros, também entra na lista a ração para peixes (vale lembrar que o Paraná é líder em piscicultura de água doce no Brasil).
Assim, não é surpresa o Paraná ter posição de destaque nesse mercado, que apenas em movimentação de matérias-primas usadas na produção das rações alcançou R$ 180 bilhões em 2022, segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações). Não entram na conta, porém, custos com embalagens, energia na industrialização ou margem de lucro.
Segurança pública: estados firmaram quase R$ 1 bi em contratos sem licitação
Franquia paranaense planeja faturar R$ 777 milhões em 2024
De café a salão de beleza, Curitiba se torna celeiro de franquias no Brasil
Eduardo Requião é alvo de operação por suspeita de fraudes em contratos da Portos do Paraná