A cooperativa Copacol tem buscado transformar o que seria um problema ambiental em uma solução eficiente. No último ano, a empresa produziu 352,2 mil cabeças de suínos, uma alta produção que gera uma grande quantidade de dejetos. Estima-se que um suíno em fase de terminação (quando os suínos são alimentados para alcançarem as características exigidas pelo mercado), de 25 a 100 quilos, pode produzir até sete litros de dejetos.
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Pensando em resolver esse problema, os dejetos de suínos estão se tornando fonte renovável de energia. A iniciativa é capaz de manter as lâmpadas acesas e máquinas por 24 horas. A cooperativa instalou biodigestores em todas as unidades para captar o biogás produzido pelos dejetos e transformar em energia elétrica. O investimento foi de R$ 15,1 milhões.
“O projeto está em funcionamento. Os dejetos de suínos e resíduos são transformados em energia elétrica. Estamos conseguindo assim dar um destino correto [aos dejetos]. Isso é uma economia de R$ 6 milhões, por ano, para a cooperativa”, explica o presidente da Copacol, Valter Pitol.
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