Embora o Paraná não seja imune a grandes estiagens, sempre pareceu muito distante da realidade do Nordeste brasileiro, bastante marcada pelo estigma da seca. O histórico nordestino fez com que a Agência Nacional de Águas (ANA) encampasse uma iniciativa criada em 2014, que combina vários indicadores para apontar o nível de escassez hídrica. É o monitor de secas, que começou acompanhando a situação no Nordeste, “desceu” para o Sudeste e agora chega ao Paraná e demais estados do Sul, diante da gravidade dos problemas que estão sendo enfrentados na região.
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A superintendente adjunta de Operações e Eventos Críticos da Agência Nacional de Águas (ANA), Ana Paula Fioreze, explica que se trata de uma ferramenta coletiva, que aponta os cenários que destoam do esperado, disparando alertas. Por aqui, boa parte do trabalho deve ficar com o Simepar e com o Instituto Água e Terra (IAT). As primeiras reuniões para definir responsabilidade no trabalho já foram realizadas. A partir de agora entra na fase de treinamento e de realização de testes, para a validação das informações combinadas. A data do início da disponibilização dos dados ainda não foi confirmada.
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