Nesta quinta-feira (19), a jornalista e ex-candidata à prefeitura de Curitiba, Cristina Graeml (sem partido), publicou um vídeo em suas redes sociais no qual confirma que deixará o Partido da Mulher Brasileira (PMB). A informação foi antecipada pela Gazeta do Povo na última terça-feira (17).
"Venho aqui comunicar a decisão de me desfiliar do Partido da Mulher Brasileira, o PMB. O comunicado oficial está sendo feito ao partido e ao Tribunal Regional Eleitoral. Então, a partir de agora, eu, que concorri à prefeitura de Curitiba pelo PMB, não estou mais vinculada a nenhum partido", afirmou Graeml no vídeo.
Na publicação, Graeml agradeceu ao presidente estadual do partido durante o período eleitoral, Fabiano dos Santos, e a Luiz Tadeu Seidel Bernardino, presidente da executiva municipal.
"Não fosse por vocês dois eu não teria conseguido levar adiante a minha candidatura, já que todos nós sofremos ataques imensos vindos da executiva nacional, que tentou tirar o cargo de vocês para colocar em risco a minha candidatura em plena campanha. Fica aqui o meu reconhecimento público aos esforços de vocês dois para garantir a candidatura na Justiça Eleitoral, o que permitiu um despertar da campanha dos curitibanos na renovação política na nossa cidade", complementou ela.
No vídeo, Graeml afirmou ainda que comunicará em breve os seus novos caminhos profissionais. "Sei que esse foi só o início de um grande movimento e espero em breve poder trazer notícias sobre os meus próximos passos na política".
Em entrevista à Gazeta do Povo, o articulador político de Graeml, Eduardo Pedrozo (sem partido), afirmou que uma candidatura tanto para o Senado quanto para o governo do Paraná não estão descartadas. "Se você der uma olhada na rede social dela, verá que os comentários são bem ricos e 90% pedem ela no Senado. Mas a possibilidade do governo do Estado não está descartada", disse.
Na entrevista, Pedrozo explicou ainda os motivos pelos quais desconsidera a ida de Cristina Graeml para o PL e para o Novo, e que os partidos que estão em jogo são Republicanos, União Brasil e Podemos.
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