Em resposta à fala do reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), professor Ricardo Marcelo Fonseca, que disse que ações do Movimento Brasil Livre (MBL) em universidades são “invasões” que geram insegurança, o MBL afirmou que a iniciativa "dos Inimigos Públicos escancara a realidade das universidades públicas" e destacou que são as universidades que recebem com violência os membros da iniciativa.
Receba as principais notícias do Paraná pelo WhatsApp
"O vandalismo e as pichações mostradas não tem edição ou filtro para mostrar as 'piores cores possíveis', essas são as cores reais dessas instituições depredadas. Os espaços expostos nos vídeos são públicos, pagos com o dinheiro do povo, isto é, de todos os brasileiros, que têm total direito de saber o que se passa lá dentro", disse o MBL, em nota.
O movimento apontou que, em momento algum, os membros do MBL entram nas universidades com intenções violentas. "Mas são recebidos, sempre, com violência de quem não aceita o diálogo, não coaduna com a democracia, como fica evidente nas pichações comunistas e autoritárias nas paredes financiadas pelo pagador de imposto".
O MBL ressaltou que seria invasão se os membros da iniciativa arrombassem portões e ocupassem espaços como se fossem seus. "Pelo contrário, a iniciativa é o livre exercício da prerrogativa de todo cidadão de fiscalizar o que as instituições públicas estão fazendo com o dinheiro do povo", em nota.
Segurança pública: estados firmaram quase R$ 1 bi em contratos sem licitação
Franquia paranaense planeja faturar R$ 777 milhões em 2024
De café a salão de beleza, Curitiba se torna celeiro de franquias no Brasil
Eduardo Requião é alvo de operação por suspeita de fraudes em contratos da Portos do Paraná