O noticiário de política paranaense deste mês girou em torno da admissão de recebimento de propina pelo presidente da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) Ademar Traiano (PSD). Em acordo firmado com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), ele confessou que recebeu R$ 200 mil do empresário Vicente Malucelli para renovação do contrato da TV Icaraí em 2015 – a empresa faz parte do grupo J. Malucelli e era a responsável pela prestação de serviços na TV Assembleia.
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Diante dos fatos, o deputado estadual Fabio Oliveira (Podemos) pediu a renúncia de Ademar Traiano (PSD) da presidência, cargo exercido por ele há cinco mandatos consecutivos. Por sua vez, o deputado Renato Freitas (PT) protocolou um pedido de cassação de mandato de Traiano.
A regional paranaense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PR) também quer o afastamento de Traiano do cargo. Já o PSD - partido presidido no Paraná pelo governador Ratinho Junior - disse que, mesmo que Ademar Traiano (PSD) tenha admitido recebimento de propina, ele não deve ser punido.
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