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As bases do que será levado em conta, nos próximos sete meses, na elaboração da modelagem do pedágio para o Paraná foram apresentadas na tarde desta terça-feira (26), em uma reunião pública no Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

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O levantamento está a cargo da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), estatal do governo federal, que contratou o IFC, braço do Banco Mundial, para estruturar os parâmetros do novo Anel de Integração, a ser licitado em 2021, quando acabam as atuais concessões.

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Como ainda se trata de um estudo preliminar, apenas os princípios fundantes foram confirmados: por exemplo, quais rodovias serão pedagiadas. Ficou confirmada que a malha subirá dos atuais 2,5 mil quilômetros para 4,1 mil quilômetros, incluindo três rodovias estaduais e mais três federais.

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Além das bases jurídicas, estão em avaliação quais tipos de tecnologia serão incorporados ao sistema, quais obras são essenciais e qual a melhor divisão de lotes – atualmente são seis.

O preço do estudo está orçado em R$ 62 milhões, a ser pago pelo governo federal e, posteriormente, ressarcido pelas empresas vencedoras. Embora os funcionários da EPL, do IFC e do governo estadual já estivessem atuando em parceria há alguns meses, agora foi assinado um decreto oficializando o grupo de trabalho.

A expectativa é que os levantamentos técnicos estejam prontos em sete meses, para que comece a fase de audiências públicas, em várias regionais do Paraná.

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