O governo do Paraná publicou nesta segunda-feira (7) o edital para seleção dos policiais militares da reserva que irão atuar nos 199 colégios cívico-militares instituídos pelo estado. Ao todo, serão selecionados 806 militares, que irão ocupar os cargos de diretor e monitor cívico-militar nas escolas. O processo de seleção inclui exames de aptidão e capacidade física, investigação da vida social e funcional, apresentação de um vídeo, entrevista e avaliação do plano de gestão.
Receba as principais notícias do Paraná no seu WhatsApp
Das 806 vagas ofertadas, 199 são para diretor cívico-militar e 607 para monitor cívico-militar. O diretor será subordinado ao diretor-geral, professor da rede de educação, responsável por cuidar do conteúdo e do material pedagógico. Para concorrer à vaga, os militares deverão estar no posto/graduação entre 3º sargento e coronel. Já os monitores acompanharão o dia a dia da escola e o comportamento dos alunos, devendo ter graduações entre soldado de 1ª Classe e subtenente. Para os dois cargos, os interessados precisam ter sido transferidos para a reserva remunerada com proventos integrais ou por compulsória (quando atingem a idade limite para o serviço ativo), ou ainda os que atingiram proventos proporcionais até 25 de setembro de 2017.
De acordo com o edital, os principais requisitos para concorrer à seleção são a manifestação expressa de vontade; aptidão de saúde física e mental; parecer favorável de investigação em vida funcional e social; não estar condenado ou denunciado por crimes de natureza militar e comum e não estar respondendo ou vir a responder a Conselho de Disciplina ou Justificação; estar com o porte de arma de fogo vigente; não se enquadrar no grupo de risco em decorrência da pandemia da Covid-19.
Os interessados devem procurar diretamente o Setor de Pessoal (P1) das unidades da PM, nas regiões que receberão o programa, conforme o edital, e apresentar o RG (funcional), o formulário de dados biográficos (já preenchido), data da Reserva Remunerada no Diário Oficial e declaração de próprio punho de que não exerce cargo público. Depois, precisam continuar o procedimento pelos Núcleos Regionais de Ensino (NREs).
A violência custa caro: como a criminalidade “rouba” o crescimento do Brasil
Bolsonaro critica PGR no caso de Débora Rodrigues: “cinismo jurídico”; acompanhe o Entrelinhas
Família da cabeleireira Débora grava vídeo de gratidão: “nunca estivemos sozinhos”
O fim do Alzheimer? Pesquisa promissora usa ultrassom para eliminar a doença