A lei 20.943/2021, que oficializa o programa Energia Solidária, foi sancionada nesta terça-feira (21) pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD). O programa alterou o antigo Luz Fraterna, ampliando o número de beneficiários da tarifa social da Copel - que dá desconto na conta de luz para famílias de baixa renda que consumam até o limite de 150 quilowatts-hora (kWh) por mês. Só residências podem ser habilitadas para receber o benefício.
Há exceção para famílias incluídas no Cadastro Único, com renda de até três salários mínimos nacionais por mês e que tenham residentes com alguma patologia que exija o uso ininterrupto de aparelhos ou equipamentos essenciais para a sobrevivência que utilizam muita energia. Nesse caso, o subsídio é válido para o consumo de até 400 kWh, sendo o consumidor o responsável pelo pagamento quando exceder esse limite. O desconto será mantido enquanto os equipamentos forem utilizados na unidade consumidora.
O Energia Solidária altera a faixa de consumo das residências atendidas, que passou de 120 kWh para 150 kWh. Cerca de 336 mil famílias passam a ser beneficiadas, 190 mil a mais do que as incluídas até 2019. Por ano, o investimento do programa será de cerca de R$ 121 milhões por ano.
PT se une a socialistas americanos para criticar eleições nos EUA: “É um teatro”
Os efeitos de uma possível vitória de Trump sobre o Judiciário brasileiro
Ódio do bem: como o novo livro de Felipe Neto combate, mas prega o ódio. Acompanhe o Sem Rodeios
Brasil na contramão: juros sobem aqui e caem no resto da América Latina
Segurança pública: estados firmaram quase R$ 1 bi em contratos sem licitação
Franquia paranaense planeja faturar R$ 777 milhões em 2024
De café a salão de beleza, Curitiba se torna celeiro de franquias no Brasil
Eduardo Requião é alvo de operação por suspeita de fraudes em contratos da Portos do Paraná
Deixe sua opinião