O Movimento Pró-Paraná, grupo foi iniciado em 1991 pela liderança do advogado e jornalista Francisco Cunha Pereira Filho em prol da conquista dos royalties da Usina Hidrelétrica de Itaipu, se solidarizou à Gazeta do Povo pela censura imposta pelo TSE.
Em nota publicada no site oficial, o movimento reforça que entende a liberdade de expressão como fundamental para a manutenção da democracia e liberdade dos cidadãos e cidadãs.
Além do Movimento Pró-Paraná, outras entidades e personalidades já se posicionaram contra a decisão do ministro Paulo de Tarso Sanseverino. Entre eles, o deputado federal mais votado no Paraná, Deltan Dallagnol; o deputado estadual reeleito Marcio Pacheco; o ex-presidente da OAB-PR, José Lucio Glomb; e o Instituto Democracia e Liberdade (IDL).
Confira a íntegra da nota do Movimento Pró-Paraná
"O Movimento Pró-Paraná se solidariza com o jornal Gazeta do Povo diante dos fatos que levaram à remoção de conteúdo por determinação judicial.
Entendemos que a liberdade de expressão e o compromisso com os fatos são fundamentais para a manutenção da democracia e a garantia da liberdade para todos os cidadãos e cidadãs."
Segurança pública: estados firmaram quase R$ 1 bi em contratos sem licitação
Franquia paranaense planeja faturar R$ 777 milhões em 2024
De café a salão de beleza, Curitiba se torna celeiro de franquias no Brasil
Eduardo Requião é alvo de operação por suspeita de fraudes em contratos da Portos do Paraná
Deixe sua opinião