Embora ainda distante de tomar forma, aos poucos a segunda ponte ligando o Paraná ao Paraguai começa a virar realidade - no canteiro de obras e na burocracia. Enquanto as máquinas trabalham no local em que será feita a nova ligação terrestre com o país vizinho, as autoridades providenciam a documentação que permite o andamento das obras dentro do prazo. Nesta terça-feira, o Diário Oficial da União (DOU) apresentou instrução normativa que agiliza processos aduaneiros visando a construção da ponte - localizada, no lado brasileiro, perto do Marco das 3 Fronteiras e do encontro dos rios Paraná e Iguaçu.
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Entre os próximos passos burocráticos previstos está a assinatura de um acordo entre as chancelarias dos dois países para, entre outras coisas, isentar de impostos os materiais de construção necessários para dar continuidade à iniciativa. Para tirar a estrutura do papel, a previsão é de um investimento total de R$ 463 milhões - sendo R$ 323 milhões na ponte propriamente dita e outros R$ 140 milhões na Perimetral Leste, ligação entre a ponte e a BR-277. A Itaipu Binacional é quem financia o projeto.
Na semana passada, o consórcio responsável por dar vida à obra iniciou a construção dos diques de proteção, que vão permitir a execução das fundações das torres de sustentação da ponte. Ao mesmo tempo, são feitas as escavações de apoios da ponte e a estruturação do canteiro. Em Presidente Franco, no Paraguai, o trabalho deve começar em breve.
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