O Partido Novo definiu na noite desta segunda-feira (28) sua chapa para a disputa das eleições municipais de novembro em Curitiba. Como já se desenhava, foi escolhida para a disputa à prefeitura da capital paranaense a dobradinha João Guilherme de Moraes (prefeito) e Geovana Conti (vice). O martelo foi batido em convenção virtual realizada em plataforma de videoconferência.
As notícias do Paraná no seu WhatsApp
O mote da candidatura do Novo será a defesa do setor público como gestor da solidariedade humana. De acordo com a sigla, a prefeitura terá a responsabilidade de impulsionar a economia no pós-pandemia, com geração de emprego e renda. O Plano de Governo da chapa tem um capítulo para o pós-pandemia, que inclui medidas para os desafios na saúde e educação.
“Há décadas Curitiba é governada por políticos de carreira. Precisaremos mudar isso. A prefeitura deve ser a grande impulsionadora social e econômica da cidade. E para isso, precisamos ter no comando da nossa cidade pessoas comuns que entendam da verdadeira Curitiba: pessoas que trabalham, pagam impostos e carregam esse país nas costas há muitos anos”, falou João Guilherme o médico e empresário de 46 anos. Não será a primeira disputa eleitoral do curitibano, que concorreu a vice-prefeito em 2016, pelo PSC, na chapa de Ney Leprevost (PSD), hoje possível adversário.
“Quero fazer parte do momento na história em que começamos a cortar esse ciclo eterno de a cidade ser governada sempre pelos mesmos sobrenomes. Temos que dar perspectiva para as pessoas mais vulneráveis, mostrar que todos podem ir além”, comentou Geovana Conti, microempreendedora social de 42 anos.
A convenção do Novo também definiu as candidaturas para a disputa por uma cadeira na Câmara Municipal de Curitiba. A busca por votos para o cargo de vereador envolverá 20 homens e 10 mulheres do partido.
Segurança pública: estados firmaram quase R$ 1 bi em contratos sem licitação
Franquia paranaense planeja faturar R$ 777 milhões em 2024
De café a salão de beleza, Curitiba se torna celeiro de franquias no Brasil
Eduardo Requião é alvo de operação por suspeita de fraudes em contratos da Portos do Paraná