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Prefeito Rafael Greca vistoria o trabalho realizado pela equipe da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, atravéz do programa de revitalização urbana Rosto da Cidade no Templo Evangélico Luterano. Curitiba. 22/01/2021. Foto: Ricardo Marajó/SMCS
Igrejas terão que cumprir série de regras durante decreto de combate ao coronavírus no Paraná.| Foto: Ricardo Marajó/SMCS

A Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) publicou, na tarde desta sexta-feira (26), uma nova resolução (221/2021) que estabelece o regramento das atividades religiosas em todo o Paraná. Por causa do decreto nº 6.983/2021, que impõe medidas mais restritivas de circulação para a população, a orientação da Sesa é de que todas as atividades religiosas sejam realizadas, prioritariamente, de forma virtual, mas permite uma ocupação de 15%. Em Curitiba, porém, que editou determinação ainda mais rigorosa, estão proibidas as celebrações presenciais em templos religiosos nesse período - in loco, apenas atendimento individualizado.

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O documento da Sesa não proíbe a realização de atividades religiosas presenciais, mas impõe regras como o agendamento do atendimento e, no caso de celebrações que envolvam mais de uma pessoa, respeito às medidas sanitárias descritas na resolução. Até agora, era permitido 50% de ocupação de templos e igrejas. Com as novas medidas, o máximo liberado é de 15%. Além disso, as medidas estabelecem o distanciamento mínimo de 1,5 metro entre as pessoas e o uso de máscaras de proteção.

A resolução proíbe ainda compartilhamento de bíblias, garrafas de água ou terços e obriga o uso de álcool em gel por todos os presentes. Além disso, o controle de entrada e saída de pessoas deve ser feito durante todo o período de atendimento presencial. Idosos com mais de 60 anos e pessoas que fazem parte do grupo de risco para a Covid-19 devem receber, exclusivamente, atendimento virtual.

A fiscalização dessas medidas será intensificada pela Secretaria de Estado da Secretaria de Segurança (Sesp) pública e, de acordo com o decreto vigente, o descumprimento das medidas poderá acarretar em multas e prisões dos envolvidos.

Veja a íntegra da resolução da Sesa:

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