Nesta quinta-feira, 28, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou por 6 votos a 1 o mandato do deputado estadual paranaense Fernando Francischini (PSL), acusado de disseminar fake news nas eleições de 2018.
À época, no dia de votação do primeiro turno, Francischini disse que tinha em mãos documentação da Justiça eleitoral que provava que as urnas tinham sido fraudadas ou adulteradas para impedir a eleição de Jair Bolsonaro. Em seu voto, o ministro relator do caso no TSE, Luis Felipe Salomão, classificou as denúncias como “absolutamente falsas, manipuladoras”, que levaram a erro milhões de eleitores.
A defesa do político admitiu que ele fez declarações “infelizes”, mas invocou a liberdade de expressão e argumentou que Francischini estava protegido pela imunidade parlamentar, que impede que deputados e senadores sejam responsabilizados por suas palavras e opiniões.
Participe da enquete da Gazeta do Povo sobre o tema. O resultado será enviado por e-mail, em primeira mão, para os respondentes da enquete.
Segurança pública: estados firmaram quase R$ 1 bi em contratos sem licitação
Franquia paranaense planeja faturar R$ 777 milhões em 2024
De café a salão de beleza, Curitiba se torna celeiro de franquias no Brasil
Eduardo Requião é alvo de operação por suspeita de fraudes em contratos da Portos do Paraná