Em obras desde novembro de 2021 e com previsão inicial de entrega para março de 2022, o Parque Pinhal de Santana, na região sul de Curitiba, abriu seus portões na última sexta-feira (25). O espaço conta com 250 mil metros quadrados de mata nativa e oferece opções de lazer como playground emborrachado, pista de caminhada e quadra poliesportiva.
Receba as principais notícias do Paraná pelo WhatsApp
Segundo a prefeitura da capital, o novo parque conta também com sedes da Guarda Municipal e da Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude. Além disso, possui colmeias do programa de polinização Jardins de Mel, área verde para descanso e a escultura de uma pinha gigante com pinhões assinada pelo artista Índio Artesão.
Tudo “para lembrar nossos curitibinhas o nome da nossa cidade, que significa muito pinhão”, afirmou o prefeito Rafael Greca durante o evento de abertura. Aqui, “um pinhal abandonado foi transformado em mais um parque da cidade, como símbolo da nossa identidade”, completou, ao convidar a população para conhecer o novo espaço.
O parque Pinhal de Santana fica na Rua Delegado Bruno de Almeida, em frente à aldeia indígena Kakané Porã, na região do Tatuquara, e funciona de terça a domingo, das 8h às 19h, sendo o 45º espaço de conservação em atividade na capital paranaense.
Novos parques previstos para Curitiba
No entanto, a previsão é que essa quantidade aumente no primeiro semestre de 2023 com a abertura de outro espaço de lazer no mesmo bairro: o Parque Campo de Santana, na Rua Alda Bassetti, Vila Moradias Rio Bonito. Nessa estrutura, o investimento da prefeitura será de R$ 5 milhões em uma área de 200 metros quadrados na margem de um rio. Ali, são prometidas diversas atividades de lazer com canchas de esporte, além de infraestrutura adequada com calçamento e iluminação.
A prefeitura também divulgou em 2021 a proposta de um parque linear no bairro Caximba, dentro do projeto de recuperação da área ocupada irregularmente no entorno do antigo aterro sanitário de Curitiba. Além disso, anunciou outro parque oito vezes maior que o Barigui para ser construído em conjunto com prefeituras da Região Metropolitana de Curitiba.
O objetivo da obra da Reserva do Futuro, por exemplo, é preservar 21 quilômetros quadrados do entorno do Rio Iguaçu, de Balsa Nova a Piraquara por meio de um projeto chamado de Reserva Hídrica do Futuro, com 5 quilômetros de extensão por 1 quilômetro de largura. O parque também vai interligar antigas cavas de mineração da região a fim de garantir captação de água em períodos de crise hídrica, já que 65% da área é alagada.
Em Curitiba, esse grande parque será construído na Região Sul, entre a Rua Nicola Pellanda e a BR-116, abrangendo bairros como Umbará, Caximba e Campo de Santana nas proximidades do Contorno Leste.
Segurança pública: estados firmaram quase R$ 1 bi em contratos sem licitação
Franquia paranaense planeja faturar R$ 777 milhões em 2024
De café a salão de beleza, Curitiba se torna celeiro de franquias no Brasil
Eduardo Requião é alvo de operação por suspeita de fraudes em contratos da Portos do Paraná