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Com as demissões, que deverão ocorrer de forma escalonada até agosto de 2024, a Copel espera atingir uma economia de R$ 428 milhões.
Com as demissões, que deverão ocorrer de forma escalonada até agosto de 2024, a Copel espera atingir uma economia de R$ 428 milhões.| Foto: Divulgação / Copel

Cerca de 1,4 mil funcionários da Copel aderiram ao Programa de Desligamento Voluntário (PDV) aberto pela companhia logo após a privatização. O custo total estimado do PDV, segundo um comunicado ao Mercado feito pela Copel nesta quarta-feira (18), será de R$ 610 milhões.

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Somente a título de indenizações trabalhistas, a Copel estima um custo de R$ 441 milhões. Além disso, cada empregado demitido no PDV receberá o valor correspondente a 40% do valor base para fins rescisórios do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), além do subsídio mensal referente ao plano de saúde e do auxílio alimentação pelo período de 12 meses. O custo total de R$ 610 milhões deve ser incorporado ao balanço da empresa no exercício de 2023.

“O critério de seleção para efetivação das adesões considerou o ranqueamento decrescente da soma de idade e tempo de empresa até atingir o limite financeiro e operacional”, afirma o comunicado. Com as demissões, que deverão ocorrer de forma escalonada até agosto de 2024, a Copel espera atingir uma economia de R$ 428 milhões.

Por fim, o comunicado informa que “a Copel reforça o compromisso de atendimento de qualidade de todos os seus serviços, preservando a sustentabilidade dos negócios e a manutenção de suas operações vinculadas ao sistema elétrico nacional”. A nota conclui, dizendo que o PDV “é parte integrante da gestão estratégica para criação de valor, da aceleração da transformação digital e representa mais um passo na melhoria contínua de eficiência operacional”.

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