As medidas adotadas pela prefeitura de Curitiba e pelo Governo do Paraná para conter o novo pico de casos de Covid-19 na capital paranaense começam a surtir algum efeito. Se ainda não foram suficientes para fazer diminuir os números de novos casos diários e de mortes por infecção pelo novo coronavírus, a bandeira laranja, o toque de recolher, o fechamento das cidades aos domingos e, mais recentemente, a punição com multa pelo descumprimento das medidas de prevenção começam, ao menos, frear o crescimento exponencial que vinha sendo registrado na cidade desde a segunda quinzena de novembro. A taxa de retransmissão do vírus baixou de 1,5 para 1,2, o que indica um crescimento mais lento.
WhatsApp: receba um boletim diário com notícias do Paraná
Mas a estabilização da aceleração da curva ocorre num patamar bastante elevado e a cidade segue registrando números recordes de casos e óbitos pela pandemia. A situação se agrava com a proximidade das festas de final de ano, quando, tradicionalmente, famílias e amigos se reúnem para as celebrações, o que deve fazer cair o índice de isolamento social na cidade e, consequentemente, fazer com que os números da pandemia tendam a subir novamente, numa espécie de “efeito chicote”.
No podcast Pequeno Expediente desta semana, os jornalistas da Gazeta do Povo Roger Pereira e Marcos Xavier Vicente debatem o momento atual da pandemia em Curitiba e no Paraná, a movimentação da curva e a preocupação com o período de festas e de férias, enquanto toda a população acompanha diariamente as notícias sobre o avanço das vacinas.
Segurança pública: estados firmaram quase R$ 1 bi em contratos sem licitação
Franquia paranaense planeja faturar R$ 777 milhões em 2024
De café a salão de beleza, Curitiba se torna celeiro de franquias no Brasil
Eduardo Requião é alvo de operação por suspeita de fraudes em contratos da Portos do Paraná