A partir de março, o prêmio máximo do sorteio do programa Nota Paraná passa a ser, todos os meses, de R$ 1 milhão (atualmente, varia entre R$ 50 mil e R$ 200 mil, e apenas uma vez teve uma edição especial de R$ 1 milhão).
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Contudo, para concorrer é necessário – além de colocar o CPF em notas fiscais e se cadastrar no programa, pelo site – autorizar a participação no sorteio. No momento do cadastro, há um quadrinho em que o inscrito precisa clicar para liberar a geração de bilhetes.
Muitas pessoas deixam de fazer isso. Dos 2,9 milhões de cadastrados no programa, apenas R$ 1,8 milhão clicaram no botão. Sendo assim, mais de 1 milhão de inscritos no programa, para receber parte do ICMS recolhido, podem receber créditos das notas fiscais, mas não estão estão participando do sorteio.
O Nota Paraná já informou, no passado, que não pode incluir a participação automática dos inscritos. Por motivos religiosos ou até por desejarem a exposição pública (os ganhadores têm os nomes divulgados), muitos cadastrados optam por não concorrer aos prêmios. Como a Gazeta do Povo já noticiou, houve quem acionasse a Justiça para processar o governo – no caso, de São Paulo – por ter sido sorteado sem o consentimento.
Quem já autorizou a participação quando fez ou atualizou o cadastro, não precisa fazer qualquer alteração para concorrer o prêmio mensal de R$ 1 milhão (e aos demais sorteios de valores menores). Para concorrer, a autorização precisa ser feita até 20 de fevereiro.
Novo valor
O primeiro ganhador do prêmio milionário fez compras em novembro (há uma lapso de tempo entre a inclusão do CPF e a realização do sorteio). Apesar da bolada maior para o prêmio principal, vai ficar mais difícil ser sorteado, principalmente para os valores mais baixos. Confira aqui.
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