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Setor petroleiro

Refinaria paranaense vira estrela em pacote de privatizações da Petrobras

Repar
Refinaria Presidente Getulio Vargas, em Araucária. (Foto: Marcelo Andrade/Arquivo/Gazeta do Povo)
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Com grande interesse de investidores, a venda do primeiro grupo de refinarias da Petrobras ficou para 2020, afirmou na última semana o presidente da estatal, Roberto Castello Branco. Segundo o executivo, a privatização destes ativos, que foi anunciada ainda em junho, atraiu mais de 20 empresas, muitas delas pesos-pesados do setor petroleiro, exigindo a prorrogação do prazo de manifestação de interesse – a previsão inicial era a venda da primeira unidade até o fim de 2019.

E a grande estrela do conjunto de refinarias é a paranaense Presidente Getúlio Vargas, a Repar, em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba. A apenas 1h30 do Porto de Paranaguá e a menos de 3 horas do Porto de Itajaí, dois dos principais do país, a unidade é tida como a mais estratégica de todo o conjunto de oito unidades que serão privatizadas. Ela deverá ser uma das primeiras a serem negociadas – está entre as quatro do lote inicial de venda; outras quatro serão vendidas em um segundo momento.

A Repar se destaca mesmo em meio a refinarias até mais próximas de portos, como a Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, que fica a uma hora do Porto de Salvador. As condições da infraestrutura paranaense, porém, são melhores do que as de lá.

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