Moradores bloquearam a Rodovia da Uva (PR-417) em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, por aproximadamente uma hora nesta tarde desta terça-feira (5). O bloqueio aconteceu por conta de um protesto de vizinhos e familiares da menina Yohana Gabrielly Fernandes Pereira, de cinco anos, que morreu após ser atropelada na noite de sábado (2).
Receba as principais notícias do Paraná no seu WhatsApp
“Justiça pela Yohana” e “quantas vidas mais serão perdidas?” foram algumas das frases dos cartazes que os manifestantes carregavam. A mobilização pediu por justiça e bloqueou totalmente a rodovia nos dois sentidos com pneus queimados.
O atropelamento de Yohana aconteceu na região do bairro Roça Grande, por volta das 20h de sábado. Testemunhas contaram à polícia que o motorista, com os faróis apagados, furou o sinal vermelho, atingiu a menina e fugiu em alta velocidade. A menina chegou a ser socorrida, mas morreu na ambulância.
Segundo moradores da região, este não é o primeiro acidente que acontece na rodovia, por isso o protesto. Antes de liberarem a Rodovia da Uva, por volta das 18h30, os manifestantes fizeram uma oração por Yohana e pediram que a justiça seja feita.
A Polícia Civil continua investigando o acidente e busca por imagens de câmeras de segurança que possam ter registrado não só o momento do atropelamento como também a fuga do motorista. Informações que possam ajudar as investigações devem ser passadas pelo telefone (41) 3656-8600.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada
Segurança pública: estados firmaram quase R$ 1 bi em contratos sem licitação
Franquia paranaense planeja faturar R$ 777 milhões em 2024
De café a salão de beleza, Curitiba se torna celeiro de franquias no Brasil
Eduardo Requião é alvo de operação por suspeita de fraudes em contratos da Portos do Paraná