O km 43 da BR-277, no sentido litoral do Paraná, ficará parcialmente bloqueado durante 20 dias. A interdição será necessária para a instalação de uma estrutura de contenção metálica no local, após o deslizamento de pedras que aconteceu na última segunda-feira (25).
Receba as principais notícias do Paraná pelo WhatsApp
O tráfego sentido Paranaguá chegou a ser alterado para a faixa 1 da pista sentido Curitiba enquanto o fluxo sentido capital utilizou a faixa 2. Posteriormente uma barreira foi instalada na pista de descida da Serra, onde o fluxo passou a seguir em apenas uma faixa na altura do km 43.
De acordo com a EPR Litoral Pioneiro, concessionária que administra o trecho, técnicos decidiram que a instalação da contenção metálica é a solução mais adequada e rápida para a situação. A estrutura irá permitir que, após concluída a instalação, a rodovia seja liberada totalmente aos usuários.
A concessionária afirmou que o trabalho de colocação da estrutura iniciará na semana que vem, com duração prevista de até 20 dias. Durante esse período, a BR-277 permanecerá com a faixa da direita e o acostamento interditados. Portanto, o fluxo seguirá somente pela faixa da esquerda.
"Reafirmamos a condição de segurança da BR-277 no trecho entre Curitiba e Paranaguá. A EPR teve agilidade em garantir, em menos de três horas, o restabelecimento do tráfego no local, a limpeza da pista e o oferecimento de uma solução de engenharia em menos de uma semana", disse o diretor-presidente da concessionária, Marcos Moreira.
Com Ramagem como único com foro no inquérito do golpe, juristas questionam julgamento no STF
Lira sobe o tom contra “tentativa de criminalizar” discursos de deputados e pressiona PGR
Podcast analisa o julgamento sobre o Marco Civil da Internet no STF
A maior ambição do pacote de improvisos do governo está na eleição de 2026
Segurança pública: estados firmaram quase R$ 1 bi em contratos sem licitação
Franquia paranaense planeja faturar R$ 777 milhões em 2024
De café a salão de beleza, Curitiba se torna celeiro de franquias no Brasil
Eduardo Requião é alvo de operação por suspeita de fraudes em contratos da Portos do Paraná