Nas eleições municipais deste ano, marcadas para 4 de outubro em 1º turno, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) terá uma central de checagens para combater a disseminação de informações falsas. "Todos acompanharam os problemas que aconteceram na eleição de 2018 com as desinformações e as fake news. Entre candidatos era perfeitamente previsível, mas não se esperava que as mentiras viessem tentando atingir a própria credibilidade da Justiça Eleitoral, colocando em dúvida a lisura do pleito", disse o desembargador Tito Campos de Paula, que assumiu a presidência do TRE-PR nesta segunda-feira (3).
RECEBA notícias do Paraná pelo WhatsApp
Segundo o desembargador, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já montou um time de especialistas, envolvendo a Polícia Federal, Exército e órgãos de segurança para "enfrentar essa questão". "Aqui no Paraná estamos formando com a comunicação social uma espécie de central de checagens e aí entra a importância da rapidez. Assim que sair uma informação incorreta, falsa, não dá para reagir um, dois ou três dias depois. Hoje, em minutos já passou muito tempo", comentou.
O ex-presidente do tribunal, desembargador Gilberto Ferreira, lembrou o episódio da suposta fraude nas últimas eleições em urnas eletrônicas no Paraná, que foi descartada em auditoria com técnicos da Justiça e Polícia Federal.
Trump, Milei, Bolsonaro e outros líderes da direita se unem, mas têm perfis distintos
Justiça suspende resolução pró-aborto e intima Conanda a prestar informações em 10 dias
Moraes viola a lei ao mandar Daniel Silveira de volta à cadeia, denunciam advogados
Grupos pró-liberdade de expressão se organizam contra onda de censura
Segurança pública: estados firmaram quase R$ 1 bi em contratos sem licitação
Franquia paranaense planeja faturar R$ 777 milhões em 2024
De café a salão de beleza, Curitiba se torna celeiro de franquias no Brasil
Eduardo Requião é alvo de operação por suspeita de fraudes em contratos da Portos do Paraná