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Câmara faz 2ª tentativa para votar o ajuste fiscal de Greca; siga em tempo real
Número de policiais fazendo a segurança da Casa é muito maior do que a semana passada, mas não evitou a invasão do plenário pelos servidores e a suspensão da sessão
PorDa redação, com informações de João Frey, Angieli Maros, Aniele Nascimento e Gerson Klaina
O som já foi desligado e o protesto de hoje chegou ao fim. O resultado por enquanto é votação adiada até segunda-feira e nova greve iniciada também na segunda.
O número de manifestantes já é bem menor do que há poucas horas. A manifestação se encaminha para o fim e muitos participantes estão andando em direção aos pontos de ônibus e estacionamento. O trânsitro no entorno que estava bloqueado já foi liberado pela PM.
Manifestantes que ocuparam o prédio dizem que a ocupação foi a "melhor experiência da vida", de acordo com os discursos, "foi a melhor luta pelos direitos que poderiam ter feito".
Em poucos minutos e sem grandes confusões o prédio da Câmara foi desocupado. O ato se encaminha para o final, em que os manifestantes que estiveram no prédio vão falar sobre as horas que passaram na Câmara.
A PM voltou atrás e parece que não vai liberar os manifestantes pela porta da frente da Câmara. O medo é de uma nova invasão. Goura e outros vereadores negociam a liberação enquanto os servidores pressionam para que a PM libere.
A expectativa é pela saída dos manifestantes que invadiram a Câmara. Eles devem ser liberados a qualquer momento. A PM já abriu um corredor para que eles saiam.
Com a suspensão da greve até segunda-feira, os servidores que estão dentro da Câmara vão deixar o prédio. Representantes dos sindicatos discutem com a polícia se conseguirão sair pela porta da frente.
O político segue dizendo que não vai interferir no trâmite do pacote de ajuste fiscal na Câmara, dizendo que isso cabe aos vereadores. Mas, ressalta a ameaça, já feita anteriormente, que sem as medidas haverá risco de atraso de salários e interrupção de serviços.
O prefeito rebate servidores, que disseram que não houve diálogo sobre o pacote de ajuste fiscal. Greca alega que eles foram recebidos mais de 40 vezes, mas que não estavam dispostos a ouvir.
Com a ajuda de um celular e um megafone, os servidores que estão no plenário da Câmara tentam acompanhar um entrevista do prefeito Rafael Greca à rádio CBN.
Em entrevista à rádio CBN, o prefeito Rafael Greca (PMN) disse que está "desligando a cidade aos poucos" e que logo só terá dinheiro para pagar a folha de pessoal.
A proposta anunciada pelo carro de som é que uma nova greve começa na segunda-feira (26). Na sexta-feira ocorrerá panfletagem e no sábado os manifestantes pretendem fazer mobilizações nas casas dos vereadores. Uma votação deve ocorrer em instantes, assim que os trabalhadores saiam da Câmara.
O vereador Goura (PV) conversa com os policiais neste momento para o caso de os servidores que invadiram a Câmara decidam sair do prédio. A decisão da PM é que os servidores poderão sair pela porta da frente. "De cabeça erguida", destacou o vereador.
De acordo com a vereadora Professora Josete (PT), os vereadores da oposição vão enviar um ofício ao prefeito Rafael Greca (PMN) pedindo uma reunião para discutir pelo menos a retirada do regime de urgência dos projetos. Os vereadores pediram a mediação do presidente da Câmara para isso, mas ele não quis se envolver para não se indispor com o líder do governo, Pier Petruziello (PTB).
Ney fez um discurso aos presentes e falou sobre os erros da gestão Greca, sobre a denúncia de fraude envolvendo as eleições municipais e também fez um pedido para não haver violência entre servidores e policiais.
Durante a manhã, os servidores que entraram no Plenário não tiveram acesso aos banheiros e improvisaram usando uma lata de lixo. Agora, eles podem ir ao banheiro um por vez desde que acompanhados por um policial.
Ney foi recebido de forma dividida: boa parte dos manifestantes aplaudiu e pediu discurso. Ele foi convidado a ir até o carro de som e deve falar em instantes. Outra parte dos presentes grita que ele é oportunista.
O ex-candidato a Prefeitura de Curitiba Ney Leprevost acaba de chegar na manifestação. Ele disse ser totalmente contra ao pacote do Greca e também que a sua participação no protesto será conversando com a PM para que não haja repressão.
No Plenário na Câmara o clima é tranquilo. Alguns representantes dos sindicatos discutem e articulam os próximos passos entre si e com pessoas que estão do lado de fora, pelo celular. Contudo, a maioria dos servidores que conseguiu entrar está sentado esperando. Eles conversam e acompanham o que está acontecendo lá fora pelo celular.
De tempos em tempos os policiais que formam o cordão de isolamento na escadaria dá Câmara muda. A troca é feita policial por policial e sempre que ocorre chama a atenção de quem está por perto.
Manifestantes aguardam mais informações dos organizadores sobre o rumo que o movimento deve tomar daqui para frente. Nesse momento, líderes dos servidores estão conversando e em breve devem anunciar as decisões tomadas. Até o pessoal do carro de som deu uma pausa.
O clima da manifestação é tranquilo. O bloqueio policial está mantido nas entradas da Câmara, mas depois da confusão pela manhã não houve nenhum outro conflito registrado.
Só neste momento é que o adiamento dá votação foi anunciada no carro de som. O anúncio foi recebido com vaias, já que os manifestantes queriam o cancelamento. As categorias ainda vão se reunir para decidir como será o movimento nos próximos dias.
O vereador Felipe Braga Cortes também explicou que o acordo garante que a votação ocorra só depois de segunda-feira (26). Questionado se ela poderia acontecer antes, o vereador disse que dificilmente se quebraria um acordo assim, logo a chance disso acontecer seria "nula". "O cancelamento ainda não aconteceu, o que tem é o acordo de suspensão mesmo", finalizou o vereador.
O Sismmac diz que a continuidade do movimento e a saída ou não dos servidores da Câmara deve ser decidida em uma assembleia a ser realizada até o fim da tarde.
De acordo com o vereador Felipe Braga Cortes, a tentativa é retirar o regime de urgência da votação, mas para isso seria necessário 20 votos. O que por enquanto a oposição ainda não tem.
Organizadores garantem que manifestação só termina quando for anunciado o cancelamento da votação e não apenas uma suspensão. "A suspensão pode ser revogada a qualquer momento, queremos um cancelamento".
A juíza Patrícia de Almeida Gomes Bergonse, da 5ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, determinou a reintegração de posse da Câmara e aumentou a multa aos sindicatos para R$ 100 mil por dia pelo descumprimento do interdito proibitório concedido por ela mesma.
O líder do prefeito na Câmara, Pier Petruziello (PTB), disse que não crê na retirada dos projetos de ajuste fiscal após a pressão dos servidores. "Eu não vou ceder a mais a nenhum grupo de sindicatos", disse ele.
Segundo os manifestantes, é "absurdo" a PM estar toda mobilizada na Câmara enquanto "uma escola no Bairro Novo foi roubada pela manhã". Outras duas unidades de saúde teriam sido alvo de vandalismo e roubo, de acordo com os manifestantes no carro de som.
Agora jornalistas aguardam nova coletiva com o presidente da Câmara, Serginho do Posto. Antes da entrevista, porém, o vereador que está reunido com a base aliada, o MP e a OAB, vai conversar com os vereadores oposicionistas.
Mais uma vez os gritos são para que a PM prenda os "verdadeiros ladrões" que, segundo os manifestantes, são os vereadores que tentam aprovar o pacote de Greca.
Manifestantes aguardam a chegada dos representantes do MP para iniciar uma negociação para a retirada do pacote. "Não podemos nos contentar com a suspensão", afirmam os servidores.
Sem definição dos vereadores sobre a votação ou retirada dos projetos, servidores seguem ocupando o plenário, onde também há muitos policiais militares, imprensa e seguranças da Câmara Municipal.
No carro de som, servidores afirmam que cinco trabalhadores foram presos. A informação também agita quem participa da manifestação. "É assim que o Greca trata os servidores. Vergonha!", gritam os participantes.
O clima próximo ao isolamento feito pela PM é mais tranquilo do que pela manhã. Há menos pessoas próximos aos policiais, provavelmente em virtude do horário do almoço.
Servidores agora começam a urinar dentro do plenário. Fizeram barreiras com bandeiras do movimento para garantir o mínimo de privacidade. A Polícia Militar não está permitindo que os servidores usem os banheiros, que ficam em um prédio anexo ao ocupado.
Servidores que ocupam o plenário não querem participar da reunião para não diminuir número de ocupantes do prédio. Para resolver a situação propuseram que sindicalistas que estão do lado de fora participem da tentativa de negociação.
O deputado estadual petista Tadeu Veneri estava na escadaria da Câmara na hora do tumulto. Ele pedia calma aos servidores ao mesmo tempo em que fazia sinal para que os policiais parassem de espirrar spray de pimenta sobre os manifestantes.
O saldo de feridos do primeiro embate do dia ainda nem foi contabilizado pela Polícia Militar, e a conta já aumentou. Muitos servidores passaram mal após um grande tumulto na escadaria da Câmara. O ar ficou cheio de spray de pimenta usado pela PM para retirar os servidores de perto da entrada do plenário. A confusão começou depois que mais servidores teriam tentado entrar na Casa.
Neste momento, vereadora Noêmia Rocha (PMDB), da oposição, tenta negociar uma reunião entre os servidores e os vereadores. Diretor do Sismmac, Wagner Argenton disse que os servidores só sobem para negociar se a policia sair do Plenário.
Mais servidores tentam entrar no prédio da Câmara e a PM usa spray de pimenta para contê-los. Um deles foi algemado e trazido para dentro do plenário, fazendo com que os manifestantes que já entraram no local ficassem revoltados.
Wagner Argenton, da diretoria do Sismmac - um dos três sindicatos que representa os servidores municipais - disse que quem está dentro da Câmara só sai dali carregado.
Uma correria de PMs e servidores começa dentro do plenário. Situação não está muito clara, mas houve uso de cassetetes por parte dos policiais durante o tumulto.
Presidente da Câmara, Serginho do Posto (PSDB), disse que ainda não há definição sobre a continuidade da sessão. Segundo o vereador, ela está suspensa e os próximos passos serão definidos em reunião com os vereadores. Ele não descarta a possibilidade de retomar a votação ainda hoje.
Seguem os bloqueios no entorno da Câmara por causa da manifestação contra a análise do pacote de ajuste fiscal. A Visconde de Guarapuava está com todas as faixas interditadas entre a Desembargador Westphalen e a Travessa da Lapa. A Barão do Rio Branco também está fechada, mas a Lourenço Pinto, do outro lado da praça normal, inclusive de ônibus.
O líder do governo na Câmara, Pier Petruziello (PTB), foi ao ataque e acusou as vereadoras Noêmia Rocha (PMDB) e Professora Josete (PT) de estimularem a invasão do plenário. À Gazeta do Povo, a peemedebista disse que apenas ouviu da petista que o líder de Greca teria se referido aos servidores como "bandidos".
Como no massacre do dia 29 de abril, servidores se aproximam, com flores brancas, dos policiais que cercam a Câmara. E continuam a gritar: "retira o pacotaço".
"É o dia mais triste como veradora porque eu nunca vi a Câmara cercada por policiais desse jeito", disse do caminhão de som a vereadora professora Josete (PT). Ela falou aos manifestantes e vai agora para dentro da Casa para acompanhar uma reunião na sala da presidência do Legislativo. Ela prometeu que vai cobrar da Câmara o valor gasto para cercar o prédio. Uma parte do reforço do isolamento foi arrancado por servidores e jogado em um dos canteiros em frente ao prédio.
Servidores voltam a gritar depois que organizadores anunciam a possibilidade de a votação ser transferida para o anexo 2 da Câmara. Os organizadores também pedem para que manifestantes dispersos na Avenida Visconde de Guarapuava cheguem mais perto do prédio.
Com a sessão suspensa, o público ao lado de fora da Câmara ouve inúmeros discursos de servidores no caminhão de som. Um morador de rua também aproveitou o microfone para desabafar: "Nós temos que respeitar a lei, mas eles [vereadores] também têm que nos respeitar. A palavra de ordem agora é "sem violência", mas os ânimos estão mais calmos do que há cerca de meia hora, quando houve a invasão no plenário.
Os servidores atribuem a invasão do prédio a uma suposta fala do líder do prefeito Rafael Greca (PMN) na Câmara, Pier Petruziello. Segundo eles, o vereador teria dito que os servidores são "bandidos". O relato desse fato foi feito pela vereadora Professora Josete (PT).
Houve servidores feridos no momento em que um grupo de manifestantes forçou a entrada na Câmara agora há pouco, afirmam organizadores. Segundo a professora Juliana Pacheco, de 33 anos, um servidor que estava na escada em frente à sede do Legislativo e tentava entrar no plenário foi ferido na cabeça com um cassetete da PM. A vítima seria um guarda municipal. Outros teriam passado mal por causa do spray de pimenta. A Polícia Militar, por meio de sua assessoria de imprensa, ainda não confirmou os casos, mas disse que está checando a situação.
Em nova fala, a vereadora diz que servidores não podiam ficar calados diante da perda de "todos" os seus direitos. Ela também diz que não há informações suficientes para votar o pacote do prefeito.
A vereadora também da oposição fala que a atitude dos servidores é uma reação legítima ao pacote do prefeito. Ela também fala que não pode existir ajuste com retirada de "direitos históricos" dos servidores.
Manifestantes dentro da Câmara não querem somente a suspensão da sessão, mas sim a retirada das medidas de ajuste fiscal propostas pelo prefeito Rafael Greca. Os gritos de retira não cessam no plenário.
Alguns servidores ficaram feridos no confronto com os PMs durante a invasão do prédio. Uma imagem distribuída via WhatsApp mostra um deles com a cabeça sangrando.
Os servidores tomaram os microfones do plenário da Câmara e agora gritam palavras de ordem pedindo a retirada do pacote de ajuste fiscal do prefeito Rafael Greca (PMN).
De acordo com informações do repórter João Frey, cerca de 50 pessoas romperam o isolamento da PM e estão no plenário da Câmara. A invasão parece ter sido controlada pelo momento. Os efeitos do spray de pimenta são sentidos pelos invasores.
Servidores avançaram sobre as grades de isolamento e foram reprimidos com spray de pimenta. No entanto, a repressão não foi suficiente e a Câmara foi invadida novamente.
Do lado de dentro da Câmara, o clima é de tranquilidade. Sessão foi suspensa enquanto vereadores discutem como será a votação de quatro dos projetos do ajuste fiscal do prefeito Rafael Greca (PMN).
A Rua Barão do Rio Branco também foi tomada por manifestantes. Segundo relatos da Setran, ônibus que normalmente circulam pela Rua Lourenço Pinto estão tendo que desviar o trajeto.
Apenas um vereador está ausente da sessão: Jairo Marcelino (PSD). Apesar de o partido do vereador ter definido que a bancada deveria votar contra o pacote, a posição de Marcelino ainda era uma incógnita para os próprios colegas.
Além de ocuparem as três faixas à esquerda da Avenida Visconde de Guarapuava, os servidores também protestam na Praça Eufrásio Correia. O número de manifestantes cresceu bastante na última hora.
No primeiro momento de tensão dentro do Plenário a vereadora Professora Josete (PT), gritou para os colegas, fora dos microfones, que os servidores não são bandidos.
O protesto dos servidores avançou para a conjunto de pistas à esquerda da Avenida Visconde de Guarapuava. O tráfego está interrompido na região do cruzamento com a Rua Barão do Rio Branco, ao lado da Câmara.
Neste momento o vereador Bruno Pessuti (PSD), secretário da Câmara, lê as emendas que foram apresentadas aos projetos pelos parlamentares. Já há acordo na base aliada para aprovar algumas das modificações propostas.
Por enquanto não há representantes dos servidores em plenário. Presidência da Câmara liberou o acesso de 20 sindicalistas à sessão. Patrimônio histórico, prédio da Câmara tem acesso limitado a cerca de 90 pessoas, por determinação do Copo de Bombeiros. Neste momento está sendo lida a ata da última sessão plenária.
Em um ao vivo no Facebook, a coordenadora-geral do Sismuc, Irene Rodrigues dos Santos, disse que a cidade vive um "estado de exceção" e pediu que os servidores municipais venham à Câmara para protestar de forma pacífica contra os projetos que, segundo ela, vão afetar a vida profissional os funcionários públicos de Curitiba.
Sessão plenária foi reaberta pelo presidente Serginho do Posto. A reunião havia sido suspensa na última terça-feira e após manifestações e negociações, foi reaberta às 9h04 desta terça, 20. Apesar da tensão do lado de fora, clima no plenário é mais tranquilo que na semana passada.
Líder do prefeito, Pier Petruzziello, acaba de chegar ao plenário da Câmara. Vereador está confiante em aprovar todos os projetos com 24 votos. No total a Câmara tem 38 vereadores.
Um dos ônibus que trouxe policiais para o esquema de segurança na Câmara está marcado como sendo de União da Vitória. Procurada na segunda-feira (19), a corporação não informou que haveria soldados do interior no contingente.
O vereador Mestre Pop (PSC) também criticou o tamanho do esquema de segurança feito hoje na Câmara. Para ele, os PMs teriam que estar nos bairros, protegendo a população.
Acabou a reunião da Comissão de Economia. Todos os projetos do ajuste fiscal que estavam na pauta foram aprovados: o aumento da alíquota do ITBI; as mudanças no ISS; a criação de um fundo de previdência complementar para os servidores; a desvinculação do pagamento da taxa de lixo do IPTU; a criação de um Cadastro de Inadimplentes municipal e do domicílio eletrônico do dos contribuintes e também da novo programa de nota fiscal eletrônica.
Com buzinas, apitos, megafones e cantos ensaiados, os servidores protestam contra as medidas do ajuste fiscal da prefeitura. Há pouco, eles ganharam o reforço de um carro de som.
Representando a OAB, o advogado Rodrigo Kanayama também está na Câmara Municipal. Segundo ele, o objetivo da presença é "garantir a eficácia da Constituição; tanto no processo legislativo, como na participação popular e na manutenção da ordem".
Além do grande número de policiais militares do lado de fora da Câmara Municipal, o efetivo também é grande dentro do prédio, no pátio e nos acessos internos ao plenário.
O número de servidores que protesta contra as medidas de austeridades da prefeitura cresceu. O funcionalismo público é o mais atingido pelo pacote da prefeitura.
Após a Câmara conseguir um interdito proibitório para garantir a votação, os servidores foram à Justiça para impedir que o prefeito Rafael Greca (PMN) saque dinheiro da Previdência municipal. E conseguiram uma liminar.
Depois de terem sido impedidos de entrarem no prédio da Câmara na última terça-feira, hoje os vereadores da base de apoio do prefeito chegaram mais cedo ao legislativo. O líder do prefeito, vereador Pier Petruzziello, está na Câmara desde as 5h.
Antes da votação dos quatro projetos em plenário, Comissão de Economia da Câmara analisa outras propostas do ajuste fiscal que não tramitam em regime de urgência. Esse projetos não serão analisados em plenário hoje. No momento os parlamentares debatem o reajuste da alíquota do ITBI.
Iniciamos aqui nossa cobertura em tempo real da segunda tentativa da Câmara Municipal de Curitiba para votar o ajuste fiscal proposto pelo prefeito Rafael Greca (PMN).
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