Cinco pontos das eleições que passaram despercebidos com a prisão de Richa

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Desde a prisão do ex-governador Beto Richa (PSDB) e de seus principais aliados políticos na terça-feira (11), ficou difícil prestar atenção ao debate eleitoral no Paraná. Ainda que a operação do Gaeco tenha interferido diretamente no ritmo de campanha, os candidatos mantiveram a rotina de agendas e brigas judiciais.

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Uma das principais mudanças que ocorreu na disputa pelo governo do Paraná foi o aumento no tom e na quantidade de ataques entre os candidatos. A operação Rádio Patrulha desencadeou uma sequência de acusações, especialmente entre Ratinho Junior (PSD) e João Arruda (MDB) . Na esteira dessa disputa, as campanhas apostaram em processos judicias para tirar do ar as propagandas dos adversários com tom mais agressivo.