“Fora de casa”, Câmara tenta votar ajuste fiscal de Greca pela 3ª vez; siga em tempo real

Terminamos aqui a nossa cobertura da votação em primeiro turno de parte dos projetos de ajuste fiscal enviados pelo prefeito Rafael Greca (PMN). Houve confronto entre PMs e servidores, com feridos e presos.

Na entrada da Prefeitura, de onde a imprensa não pode passar, a conversa é de que o pessoal que trabalha na Prefeitura já está sendo dispensado e que o prédio será esvaziado. Por ora, não há confirmação nem se poderemos subir novamemte ao Salão Nobre.

A reunião com o secretário era pra acontecer 13h30, mas por enquanto ninguém apareceu. Os manifestantes seguem aguardando.

Alguns dos presentes na Prefeitura aguardam fora do Salão Nobre. Os guardas municipais que estão no local pedem constantemente para que eles retornem ao salão. A conversa é tranquila, sempre que solicitado os servidores retornam para dentro da sala.

Os manifestantes presentes na sede da Prefeitura afirmam que não deixam o local enquanto o prefeito Rafael Greca não aparecer para conversar. A única promessa por enquanto é de que o secretário Luiz Jamur virá. "O secretário não pode fazer nada pela gente, só saímos depois de conversar com o prefeito. Se não vier, ficamos...", explicam os representantes.

Uma movimentação de policiais militares começa do lado de fora da Prefeitura. Já foi possível ver um carro chegando ao local.

Ao fim da sessão, uma única servidora estava no espaço destinado aos representantes dos sindicatos. Sozinha, ela gritou que os vereadores deveriam sair do "plenário" algemados.

Servidores do Ippuc acabaram de chegar no prédio da Prefeitura. O grupo que espera a chegada do secretário Luiz Jamur no Salão Nobre já soma mais de 20 pessoas.

No fim da sessão a vereadora Noemia Rocha passou mal. A oposicionista está sendo atendida por socorristas que acompanharam a sessão na Ópera de Arame.

Fim da sessão. Depois de todos os projetos terem sido aprovados da forma orientada pelo líder do prefeito, presidente Serginho do Posto encerra a sessão e convoca outra para amanhã (terça, 27) para votação em segundo turno dos projetos aprovados.

Alguns servidores também estão do lado de fora do prédio da Prefeitura.

Allysson Nathan, presidente da Fessmuc, mostra as marcas do embate com os policiais militares hoje pela manhã na Opera de Arame. Ele também contou que na semana passada já havia sofrido com os confrontos. Agora ele aguarda a chegada do secretário para a conversa.

São 15 manifestantes presentes no Salão Nobre da Prefeitura. Há uma certa expectativa pela conversa que o secretário de Governo, Luiz Jamur, prometeu. Fora do prédio há pouca movimentação.

Sem painel para votação eletrônica dos vereadores, o processo de apreciação das emendas parlamentares está sendo bem mais demorado que o usual. As 14 emendas ao último projeto da pauta estão sendo todas votadas nominalmente.

Giulia Araujo, diretora da União Paranaense dos Estudantes, relatou que ao chegar na Prefeitura foram ameçados por representantes do governo. "Seguraram braços e disseram que sairíamos arrastados se fosse preciso. Só pararam quando perceberam que não íamos sair", afirmou. Por ora, nenhum sinal de Jamur ou de representantes da Prefeitura no Salão ou nos corredores. O clima é tranquilo e silencioso.

Servidores que protestavam no gabinete do prefeito Rafael Greca desceram. O secretário do Governo, Luiz Jamur, irá conversar com os presentes. A reunião deve acontecer a qualquer momento.

Um dos manifestantes alerta aos servidores que ainda estão na frente da Ópera de Arame que são boatos as informações de que um novo protesto acontece na prefeitura, apesar de haver uma mobilização pequena por lá. A tentativa é evitar a desmobilização, evitando que o protesto se disperse.

Há relatos de que servidores estão na porta do gabinete do prefeito, mas, por ora, fomos impedidos de subir as escadas. De acordo com os guardas, "ordens de cima" nos impedem de subir.

Carro de som anuncia neste momento a concentração dos manifestantes para as 13h30 no Parque São Lourenço. Protesto está quase no fim.

Até o início da sessão plenária não se sabia exatamente qual seria o posicionamento dos vereadores Tito Zeglin (PDT) e Jairo Marcelino (PSD). Apesar de os partidos desses parlamentares terem indicado oposição ao pacote, ambos relutavam em assumir esse posicionamento. Na votação, ambos acabaram acatando a ordem partidária e foram contrários aos projetos. Entretanto, houve dissidências nessas legendas. Bruno Pessuti (PSD) e Zezinho do Sabará (PDT) foram favoráveis aos projetos.

Servidores já começaram a chegar no prédio da Prefeitura, no Centro Cívico. Guardas municipais "isolaram" o prédio apenas com uma corda.

Além da equipe de reportagem da RPC, que foi hostilizada por servidores, outros membros da imprensa foram agredidos, estes pela PM.

Confronto na Ópera de Arame deixa seis feridos e três presos. Leia mais.

Último projeto da pauta, a Lei de Responsabilidade Fiscal Municipal acaba de ser aprovada em plenário. Foram 27 votos favoráveis e 10 contrários. Vereadores agora analisam 14 emendas ao texto.

Com o fim da votação se aproximando, os servidores começam a deixar a frente da Ópera de Arame. Embora muitos manifestantes continuem por aqui, o número é muito menor do que o observado no início dos protestos.

Ele explica o motivo de ter deixado a sessão que vota o ajuste fiscal da prefeitura.

Da tribuna, a vereadora oposicionista Noemia Rocha relatou uma reunião com o prefeito Rafael Greca. Para mostrar a forma como disse ter sido desrespeitada pelo prefeito, Noemia apelou a uma imitação caricata de Greca, que chegou até a amenizar, brevemente, o clima tenso no plenário improvisado.

Na tribuna, vereador Felipe Braga Cortes (PSD) lê mensagem enviada pelo ex-presidente da Câmara Paulo Salamuni (PV). No texto enviado a todos os parlamentares ele condenou a forma como o Legislativo vem conduzindo o processo e afirmou que a Câmara escreve as páginas mais tristes de sua história.

Uma equipe de reportagem da RPCTV foi hostilizada por manifestantes e precisou sair às pressas da frente da Ópera de Arame. Gritando palavras de ordem, algumas pessoas chegaram a empurrar e tentaram arrancar o microfone das mãos da repórter. A equipe pediu ajuda para a Polícia Militar, que não conseguiu proteger os profissionais que estavam trabalhando. A equipe foi protegida por alguns dos servidores menos exaltados e conseguiu sair de próximo dos manifestantes.

Imagens feitas pelo repórter fotográfico Jonathan Campos, da Gazeta, mostram que segundo confronto foi mais intenso que o primeiro.

Servidores que acompanham a sessão de dentro da Ópera de Arame começam a se retirar das galerias em protesto à forma como a sessão está sendo conduzida.

Servidores emocionados queimam seus jalecos na frente na Ópera de Arame. É esse o combustível da fogueira

Entenda como as medidas propostas pela prefeitura afetam a sua vida.

Líder da base de apoio, vereador Pier Petruzziello (PTB) defendeu a tática da maioria de não defender os projetos na sessão. Segundo ele, qualquer fala dos vereadores aliados de Greca poderia ser mal interpretada e acirrar ainda mais o clima entre parlamentares e servidores. Na semana passada, uma fala do próprio Pier foi considerada o estopim que causou a invasão do prédio da Câmara.

Depois de novo com frontão, com direito a spray de pimenta, cacetadas e bombas de efeito moral, o clima segue tenso na frente da Ópera de Arame. Os servidores iniciaram uma fogueira no meio da rua e cantam o hino nacional.

Em entrevista exclusiva à Gazeta do Povo, o secretário de Finanças de Curitiba, Vitor Puppi, disse que as receitas da prefeitura caíram aos níveis de 2014 e que o ajuste fiscal "não vai resolver todos os problemas de Curitiba".

Terceiro projeto em pauta, a renegociação das dívidas do Executivo foi aprovada em plenário. Vereadores debatem agora a Lei de Responsabilidade Fiscal Municipal, último projeto da pauta.

Em meio a barulhos de bombas e do helicóptero da PM que voa baixo sobre a Ópera de Arame, vereadores não suspendem a sessão e seguem votando os projetos em pauta.

Relatos de um novo confronto geram bate-boca entre os vereadores no plenário.

Pela primeira vez na sessão um vereador da base subiu à tribuna para discursar. Tico Kuzma (Pros) tentou defender uma emenda ao projeto em pauta, mas sua fala foi sufocada por gritos dos manifestantes.

Servidores que acompanham a sessão das galerias são escoltados pela Polícia Militar até para ir ao banheiro, que fica dois andares abaixo dos camarotes. As mulheres são acompanhadas por policiais femininas.

Caminhando por entre os servidores desde às 8 horas, pode-se ouvir as mais diferentes opiniões e perceber diferentes perfis de manifestantes. A grande maioria está afinada com os discursos das lideranças, mas entre piadas e galhofas alguns parecem não saber do que se trata o protesto. Mas em todas as rodinhas a insatisfação contra o "pacotaço" é a mesma. A reclamação contra a perda de direitos é enorme. Até policiais se solidarizar com a causa dos servidores. Longe do cordão de isolamento, onde o confronto sempre parece iminente, um PM criticava o governador Beto Richa. "É um absurdo. Como se a culpa fosse de vocês. Para nós a coisa também tá feia. Quero ver ele (Richa) resolver isso quando voltar de Londres. Temos mais é que protestar mesmo", disse o policial. "A gente te entende", disse uma professora". Muitos servidores preferem manter distância da entrada da Ópera de Arame, mas nem por isso deixam de apoiar. "Não quero levar cacetada e coice, mas estou firme na luta", uma professora que se identificou apenas como Rosa.

Comerciantes cedem o uso dos banheiros para os servidores que participam do protesto. Mas, tudo tem um custo...

Segundo projeto da pauta, suspensão dos planos de carreira e da database dos servidores foi aprovado com 26 votos favoráveis e 10 contrários. Agora serão analisadas as emendas ao projeto.

Na ponte que dá acesso à Ópera de Arame, várias barreiras de PMs foram organizadas.

No efetivo da segurança pública há inclusive homens do Corpo de Bombeiros especializados em salvamento aquático. O acesso à Ópera de Arame é todo rodeado por um lago.

Vereadores da situação seguem sem debater os projetos. Na discussão da suspensão dos planos de carreira e adiamento da data base foi a vez do vereador Sabino Picolo abrir mão da palavra. Neste momento vereador Professor Euler (PSD), oposicionista, critica o projeto do Executivo.

Um dos gritos mais ouvidos na manifestação é "Greca Mentiroso". Até aí, tudo bem. O problema é que quando se ouve de um pouco mais longe, dá-se a impressão de se ouvir: "Greca, eu te amo". Os próprios líderes já perceberam essa confusão e evitam cantar essas palavras, mas volta e meia o grito surge novamente.

Confira imagens do confronto ocorrido quando servidores tentaram invadir a Ópera de Arame.

Enquanto a vereadora Noemia Rocha (PMDB) também criticava a realização da sessão, o presidente da Casa, Serginho do Posto (PSDB), pediu que a vereadora se pronunciasse apenas sobre o projeto em debate. "Estou seguindo o que diz o Regimento", disse o presidente.

Vereadora Professora Josete (PT) fala em "circo" e "jogo de cartas marcadas" e abandona o plenário.

Enquanto na Ópera de Arame os vereadores decidem o futuro do funcionalismo municipal, na rua os servidores contam com ajuda dos moradores e comerciantes da região para conseguirem ir ao banheiro ou mesmo tomar água. Mimosas são distribuídas para acalmar a fome do manifestantes. Os ambulantes tentam faturar com a movimentação. Faixas de #foragreca e #foraricha são vendidas a 5 reais (três por 10 reais). Também são comercializadas pipoca, bebidas e até quentão.

Confronto entre servidores e PMs produz cenas fortes do lado de fora da Ópera de Arame.

Neste momento vereador Mestre Pop (PSC) debate o projeto que altera a data base e suspende os planos de carreira dos servidores municipais. Vereador critica, sobretudo, policiamento ostensivo na sessão. Vereadores da base seguem sem debater os projetos.

Após duas confusões entre servidores e a Polícia Militar, lideranças dos manifestantes lutam contra a desmobilização. Com megafones em mãos os servidores mais dispersos são chamados para aumentar aglomeração próximo da entrada da Ópera de Arame

Com força no plenário, os vereadores da base de Greca sequer se inscrevem para discutir os projetos.

O projeto que prevê o saque de R$ 600 milhões do Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Curitiba (IPMC) foi aprovado. Há uma liminar proibindo a retirada enquanto não for feita uma análise do equilíbrio do fundo.

Servidores e PM entram em confronto após a derrubada de grades em frente à Ópera de Arame.

Professora Josete (PT) e Goura (PDT) se retiraram do plenário após as notícias de confronto entre polícia e servidores.

Servidores usam as cercas retiradas de outros locais para isolar a área onde está a cavalaria da PM e impedir que eles saiam.

A equipe da Gazeta do Povo que cobre a sessão de votação está com extremas dificuldades com acesso à internet no local. É por isso que até o momento não há fotos do confronto entre servidores e policiais.

Vereadores da oposição pedem que a sessão seja suspensa pois há confronto na parte externa da Ópera de Arame.

Há confronto entre policiais do choque e manifestantes.

Os manifestantes estão retirando as grades e tentando invadir novamente o local onde é realizada a sessão da Câmara.

... e policiais de choque começam a se enfileirar na ponte que dá acesso ao local. Ainda não se sabe o motivo do reforço.

Após a chegada da passeata, o número de servidores aumentou bastante em frente à Ópera de Arame.

Já no espaço dos camarotes da Ópera de Arame servidores gritam palavras de ordem e queixam-se do espaço destinado a eles. Policiais militares estão no espaço destinado aos representantes dos sindicatos.

A Câmara transmite a sessão ao vivo via Youtube

Os cem representantes dos sindicatos que acompanharão a sessão do lado de dentro começam a entrar neste momento na Ópera de Arame. A entrada está sendo gradual e por enquanto sem confronto ou embate.

Setor de camarotes da Ópera de Arame está cheio de policiais.

Neste momento vereadores discutem o primeiro projeto em pauta, a retirada de R$ 600 milhões do instituto de previdência dos servidores. Cada projeto será debatido por três vereadores da base e três oposicionistas, que optaram por permanecer em plenário.

Sessão começou com dez minutos de atraso sem a presença de sindicalistas no plenário. Neste momento os vereadores estão registrando presença de forma nominal, já que não há sistema eletrônico, como acontece na Câmara.

Os vereadores de oposição avaliam deixar o plenário e não acompanhar a sessão de hoje. "Estamos decidindo se ficamos ou se saímos do plenário como forma de protesto", informou a vereadora oposicionista Noemia Rocha (PMDB). Segundo ela, não faz sentido participar de uma sessão em que já está tudo acertado.

Câmara de Curitiba não sabe quanto vai gastar para votar ‘pacotaço’ de Greca. Leia aqui.

"Eu nunca vi tanta polícia. Um contingente que poderia estar dentro dos bairros, combatendo o tráfico de drogas. É um absurdo o que está acontecendo aqui", afirmou o vereador Mestre Pop (PSC) ao chegar na Ópera de Arame.

Até as 9h os servidores vinham liberando o trânsito na Rua Mateus Leme. A partir de agora a passagem dos carros foi bloqueada. Em instantes os servidores vão até a Ópera de Arame em passeata pela rua João Gava. Trânsito no entorno fica muito complicado

O professor Gilmar Picussa, um dos primeiros a furar o bloqueio da Polícia Militar na frente da Câmara dos Vereadores, semana passada, está pronto novamente para protestar contra o "pacotaço" da prefeitura de Curitiba. Bastante assediado por seus colegas, ele virou uma espécie de símbolo da luta contra as reformas propostas pelo prefeito Rafael Greca. Apesar de se considerar apenas mais um, ele disse que a classe tem que continuar a lutar pelos seus direitos. "Não podemos agir com violência, mas também não podemos ser bunda-moles". Embora reconheça a importância da PM na segurança da Câmara, ele reclamou da truculência de alguns policiais. Ele acredita, no entanto, que a manifestação de hoje será mais pacífica. Para ele, o governo tenta culpar os servidores pela sua máquina admnistração. "A culpa não é dos professores".

Por enquanto servidores não estão na Pedreira Paulo Leminski, como havia sido acordado. Ainda não há confirmação sobre local de onde acompanharão a sessão. Os próprios sindicatos são críticos à ideia de ficarem na Pedreira, avaliam que no local ficam isolados e não podem ser ouvidos.

A quantidade de manifestantes em frente à Pedreira e à Ópera de Arame não para de crescer, segundo informações da nossa repórter fotográfica Aniele Nascimento.

Centenas de professores e sindicalistas já estão na frente da Ópera de Arame. Com o trânsito bloqueado em todo o entorno, a maioria desembarca de ônibus o seus carros na região do Parque São Lourenço e caminham pela rua João Gava. A concentração principal segue na região do Parque é a partir das 9h os manifestantes saem em passeata até o local da votação.

Por enquanto há 40 emendas protocoladas aos textos que serão votados hoje. Os quatro projetos em discussão podem receber novas emendas até o início da sessão, às 9h.

Vereadores da base de apoio chegaram à Ópera de Arame ainda antes das 7h. A estrutura de mesa e bancada para os parlamentares foi instalada no palco. Imprensa e grupo de sindicalistas acompanharão a sessão dos camarotes.

Apesar de protestos contra os vereadores, o alvo preferido dos manifestantes é o prefeito Rafael Greca, que propôs o ajuste fiscal. Manter o plano de carreira dos servidores era uma das promessas de campanha do político.

Segurança é reforçada também na parte interna da Ópera de Arame. Até os profissionais da imprensa estão sendo submetidos à revista policial.

A entrada da Pedreira Paulo Leminski, onde deveriam ficar concentrados os manifestantes, está fechada. Por isso, os servidores se concentram na rua em frente ao local.

A pedido da prefeitura, Justiça concedeu interdito proibitório que impede manifestações que perturbem ou dificultem a realização da sessão na Ópera de Arame. Caso a determinação seja desrespeitada, a multa é de R$ 20 mil por dia.

Vereadores que vão votar contra as medidas criticam o forte esquema de segurança montado para a votação na Ópera de Arame

Em entrevista exclusiva à Gazeta do Povo, o secretário de Finanças de Curitiba, Vitor Puppi, disse que as receitas da prefeitura caíram aos níveis de 2014 e que o ajuste fiscal "não vai resolver todos os problemas de Curitiba".

Entenda como as medidas propostas pela prefeitura afetam a sua vida.

Desta vez, os vereadores farão uma sessão da Câmara na Ópera de Arame. As duas tentativas anteriores, na própria Casa legislativa, foram frustradas por invasões de servidores ao plenário.

Bom dia, leitores. Estamos começando aqui a nossa cobertura em tempo real da terceira tentativa da Câmara de Curitiba de votar as medidas do pacote de ajuste fiscal do prefeito Rafael Greca (PMN.