O protesto realizado anualmente pelos professores da rede estadual de ensino – para lembrar a manifestação que foi reprimida com o uso da cavalaria da polícia, em 30 de agosto de 1988 – terminou, nesta quarta-feira (30) com uma reunião entre representantes da categoria e do governo estadual. Apesar das muitas reivindicações, pouco foi decidido. Restou combinado que os assuntos como data-base serão discutidos na Comissão de Política Salarial, em encontro ainda sem data definida. Mas o governo não aceitou debater a decisão de descontar dos salários os dias parados por causa de greves e protestos.
A APP-Sindicato voltou a cobrar o reajuste salarial dos servidores, congelado desde o ano passado. O chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni (PSDB), reiterou que só há perspectivas de pagar a data-base quando houver disponibilidade financeira nos cofres estaduais. Os dois lados divergem sobre as condições econômicas do governo e haverá uma reunião para debater os números. Sobre a decisão de descontar o dia parado, o secretário informou que o caso será levado à comissão, mas que dificilmente será revertido. Segundo a Secretaria de Estado da Educação (Seed), apenas 1,58% das unidades da rede pública estadual aderiram ao movimento nesta quarta-feira.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Deixe sua opinião