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Fachada do Palácio da Justiça, sede do Poder Judiciário do Paraná | Arte sobre a foto de Albari Rosa/Gazeta do Povo
Fachada do Palácio da Justiça, sede do Poder Judiciário do Paraná| Foto: Arte sobre a foto de Albari Rosa/Gazeta do Povo

Uma ministra que já ganha o teto do funcionalismo quer poder elevar seu salário para R$ 61 mil. Juízes e desembargadores lutam na Justiça para receber os retroativos de seu auxílio-moradia de R$ 4,3 mil mensais. Vereadores que já têm salários bem respeitáveis correm para conseguir seu décimo terceiro.

Apesar de uma crise econômica e fiscal grave, a elite do mundo político brasileiro e muitos dos funcionários de mais altos cargos parecem não estar muito preocupados em economizar – pelo menos quando diz respeito a seus próprios interesses.

No mesmo momento em que o país corta o salário mínimo e discute como economizar recursos da Previdência, seria interessante que o Brasil pensasse também sobre quanto ganha sua elite paga com recursos públicos. Mas esse movimento não parece estar acontecendo.

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No episódio desta semana do podcast Pequeno Expediente, os jornalistas Rogerio Galindo e Fabiano Klostermann discutem esse tema falando de vários dos pedidos feitos nas últimas semanas por gente que, segundo o padrão da maioria do povo brasileiro, já ganha bastante bem.

O Pequeno Expediente é um podcast que tem atualização semanal, produzido pela equipede reportagem de política da Gazeta do Povo. Para se inscrever e receber todos os episódios no seu smartphone, basta procurar pelo programa em seu aplicativo. Há versões disponíveis para Android e Apple.

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