O governador eleito do Paraná, Ratinho Junior (PSD), anunciou mais um nome para compor sua equipe a partir de 2019. A procuradora Letícia Ferreira da Silva será a responsável pela Procuradoria-Geral do Estado (PGE).
Formada em Direito pela Universidade Estadual de Londrina, ela iniciou carreira em 1996. Foi integrante do Conselho Superior da PGE no biênio 2011/2013 e atualmente participa do Grupo Permanente de Análise Legislativa, no qual ingressou em 2017. A futura PGE também coordena o Grupo Estratégico de Recuperação de Ativos, criado em 2016.
Conforme nota divulgada pela assessoria de imprensa de Ratinho Jr, o governador eleito definiu Letícia Ferreira da Silva para o cargo a partir de critérios técnicos: “sua trajetória curricular, sua carreira como procuradora com mais de 20 anos dedicados ao serviço público credenciam seu nome para assumir essa importante função”.
Ainda no texto, o futuro mandatário do Palácio Iguaçu defende a capacidade técnica da escolhida para “realizar um governo inovador, moderno e a implantar políticas públicas que melhorem a vida dos cidadãos”.
Também por meio da assessoria, a futura procuradora-geral falou em promover uma gestão de eficiência administrativa, com a viabilização de políticas públicas em benefício do Estado.
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Currículo da futura PGE
Letícia Ferreira foi procuradora-chefe nas Procuradorias Regionais de Jacarezinho e Londrina, procuradora regional de Maringá e responsável pela Coordenadoria da Dívida Ativa na Procuradoria Fiscal em Curitiba.
Atualmente é procuradora-chefe na Coordenadoria de Assuntos Fiscais e atua na área de projetos e coordenação da recuperação de créditos inscritos em dívida ativa e no contencioso fiscal.
Também participou como titular do Conselho Superior da PGE no biênio de 2011/2013 e participa do Grupo Permanente de Análise Legislativa desde 2017. Coordena, ainda, o Grupo Estratégico de Recuperação de Ativos criado em 2016.
Quem está no comando atualmente
Atualmente a Procuradoria-Geral do Estado é ocupada por Sandro Kozikoski, que, antes de ser nomeado pela governadora Cida Borghetti, em abril, não fazia parte dos quadros da PGE e atuava com advocacia privada.
Ele inclusive integrou a defesa do irmão da governadora, o ex-vereador de Curitiba Juliano Borghetti, em ação de improbidade decorrente da Operação Quadro Negro.
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