A nova legislatura do Congresso Nacional tomou posse nesta sexta-feira (1º) para o mandato 2019-2022. Câmara dos Deputados e Senado federal iniciam os trabalhos bastante renovados pelo resultado das eleições de outubro. Os números impressionam: entre os 54 senadores eleitos em 2018, 87% são novatos; na Câmara, 243 dos futuros parlamentares estrearão no Congresso. Boa parte deles se elegeu na esteira da nova direita, que ressurgiu com força neste ano.
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Nesse cenário, deputados e senadores iniciaram a votação para presidente das casas nesta sexta, assim como para as mesas diretoras. Na Câmara, após uma intensa articulação nos bastidores, o deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) foi reeleito para a presidência da Casa. Ele conta com o apoio do governo Jair Bolsonaro (PSL).
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No Senado, Renan Calheiros (MDB-AL) é o favorito, mas o panorama é mais incerto. O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) - presidente da mesa e candidato à presidência - colocou o voto aberto em plenário. Apoiadores de Renan contestaram e, após confusão, a sessão foi adiada para este sábado (2).
Outros sete candidatos disputam o comando da Casa. Se vencer, o senador alagoano ocupará a cadeira de presidente pela quinta vez. Acompanhe em tempo real a votação e movimentação nos bastidores:
Olavo SoaresRepórter em Brasília
Festa
Resultado foi recebido com muita euforia pelos medalhões do PSL, como Joice Hasselmann, Major Olímpio e Delegado Waldir.
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Segundo vice
Luciano Bivar (PE) vence a disputa interna do PSL com Charlles Evangelista (MG) e é o segundo vice-presidente da Câmara. O placar foi 198 a 184.
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Kelli KadanusRepórter em Brasília
Disputa no Senado
Davi Alcolumbre suspende a sessão na Câmara. Uma nova sessão foi convocada por ele, sob protesto dos demais senadores, para 11 horas deste sábado. Leia aqui
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Disputa no Senado
"Imagino a autoridade que Vossa Excelência tem para dizer que eu estou agravando a imagem deste Senado Federal", diz Davi Alcolumbre a Renan Calheiros.
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Disputa no Senado
Senadores agora falam em suspender a sessão no Senado. A retomada proposta varia de sábado até terça-feira.
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Disputa no Senado
Aparentemente, há um acordo para José Maranhão (MDB) assumir a presidência da sessão e encaminhar a eleição.
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Disputa no Senado
Senador Jorge Kajuru (PSB-GO) diz que Davi Alcolumbre deve estar usando uma fralda geriátrica para suportar tanto tempo sentado na cadeira. Ele também reclama que Davi proibiu os jornalistas de ficarem no espaço do "cafezinho" do Senado.
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Disputa no Senado
Senadora Rose de Freitas (PODE-ES) propõe que a sessão seja suspensa e retomada na segunda-feira para eleição da presidência da mesa.
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Suplência
Os quatro deputados eleitos como suplentes da mesa diretora são Rafael Motta (PSB-RN), Geovania de Sá (PSDB-SC), Isnaldo Bulhões Jr (MDB-AL) e Assis Carvalho (PT-PI).
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Pluralidade
Mesa da Câmara será composta por membros de DEM, PRB, PSL, PR, PDT, PSD e PP.
PT, MDB e PSDB, os três maiores partidos do Brasil, ficam de fora.
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Pluralidade
Mesa da Câmara será composta por membros de DEM, PRB, PSL, PR, PDT, PSD e PP.
PT, MDB e PSDB, os três maiores partidos do Brasil, ficam de fora.
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Disputa no Senado
No plenário, Randolfe discursa e pede bom senso dos colegas para costurar um acordo para votar a presidência do Senado. Ele aproveita e rasga elogios à Davi Alcolumbre, candidato a presidente. Ele, por sua vez, diz que só deixa a cadeira de presidente da sessão se a votação pelo voto aberto não for revogada.
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Presença feminina
Com Soraya Santos, é garantida a presença de ao menos uma mulher na mesa diretora na Câmara. Repete-se o cenário de 2017, quando a única mulher era Mariana Carvalho (PSDB-RO).
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Mais votação
Se inicia agora a votação em segundo turno entre Luciano Bivar e Charlles Evangelista, que competem pela segunda vice-presidência.
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Racha no PSL
Uma grande surpresa é a necessidade de um segundo turno entre dois nomes do PSL na disputa pela primeira vice-presidência: o chefe do partido, Luciano Bivar (PE), enfrenta Charlles Evangelista (MG).
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Restante da mesa
Marcos Pereira é confirmado na primeira vice-presidência. Soraya Santos fica com a primeira secretaria. Mario Heringer é o segundo secretário. Fábio Faria é eleito terceiro secretário, André Fufuca fica com a quarta-secretaria.
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Na mesa
Rodrigo Maia vai à mesa para discursar, já na condição de presidente reeleito da Câmara. Às lágrimas, ele agradece os adversários, Deus, e os familiares.
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Restante da votação
Fábio Ramalho (MDB-MG), com 66 votos, foi o segundo colocado. A terceira posição foi de Marcelo Freixo (PSOL-RJ), escolhido por 50 deputados. JHC (PSB-AL) somou 30 votos, Marcel van Hattem (Novo-RS) teve 23 votos, Ricardo Barros (PP-PR) ficou com 4 votos e a última posição foi de General Peternelli (PSL-SP), com 2 votos.
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PRIMEIRO TURNO
Com 334 votos, Rodrigo Maia é reeleito presidente da Câmara dos Deputados. Leia aqui
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Disputa no Senado
Davi Alcalumbre (DEM-AP) diz que se José Maranhão (MDB), senador mais velho da Casa, assumir o compromisso de manter o resultado da votação pelo voto aberto, ele abre mão da presidência da mesa.
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Para Randolfe Rodrigues, a cena protagonizada por Katia Abreu foi o "fundo do poço da política" e um "espetáculo deprimente". A senadora invadiu a mesa diretora e sequestrou a pasta de trabalho do presidente da sessão, Davi Alcolumbre.
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Disputa no Senado
Segundo o senador Randolfe Rodrigues, os senadores tentam costurar um acordo para a votação para presidente da Casa. O acordo é que os senadores votem de forma secreta, em uma cédula, mas possam declarar o voto, se quiserem. Segundo Randolfe, porém, Renan Calheiros está impedindo o acordo. "Ele está agindo como se tivesse maioria nesta Casa", disse. "O relógio dele precisa ser ajustado", completou.
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Nada acontece
Clima na Câmara agora é de espera. Deputados formam fila para a votação. Tempo para votar tem sido longo.
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O plenário, que estava tomado por um burburinho, fez silêncio para ouvir o discurso de Renan Calheiros, que finalizou dizendo que Katia Abreu tem mais cara de presidente do que Alcolumbre.
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Disputa no Senado
Renan Calheiros discursa neste momento e critica a postura de Davi Alcolumbre. "É melhor votar aberto no senhor e bater continência para Vossa Excelência e para o Onyx", diz. Renan critica as digitais do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni(DEM) na disputa do Senado.
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Disputa no Senado
Há ainda uma série de senadores inscritos para falar durante a sessão. As candidaturas sequer foram anunciadas ainda. Sessão promete ser longa.
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Disputa no Senado
Roberto Rocha (PSDB-MA) está discursando e defende que Alcolumbre deixe a presidência da sessão para que a votação possa, enfim, acontecer.
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Disputa no Senado
Davi Alcolumbre (DEM-AP) diz que vai deixar a presidência da sessão assim que o DEM o indicar candidato.
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Esquerda em conflito
O PCdoB divulgou uma nota com palavras fortes em que ataca principalmente o PSOL, mas as críticas sobram também para PT é PSB. A bronca é pelo fato de o partido de Marcelo Freixo ter questionado a fusão entre PCdoB e PPL, que ampliou a bancada dos comunistas. "Expressamos a nossa indignada surpresa! Esperávamos esse ataque pela direita, pelos que não aceitam nossa história e ideologia (...) jamais daqueles que defendemos nas ruas", diz o texto. O PCdoB optou por não ingressar na frente de esquerda formada pelos outros partidos.
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Disputa no Senado
Senadores tentam convencer Davi Alcolumbre (DEM-AP) a ceder a presidência da sessão a outro colega. O ex-presidente do Senado, Eunício Oliveira, não foi reeleito. Alcolumbre era suplente na Mesa Diretora e assumiu o comando da sessão, mas sua legitimidade está sendo questionada, porque ele também é candidato a presidente nesta legislatura.
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Paz
Maioria dos cargos em disputa na Câmara tem candidatura única. Além da presidência, disputa será apenas para segundo vice-presidente, primeiro secretário e primeiro suplente. Briga pela primeira secretaria, entre Giacobo e Soraya Santos, é a mais animada.
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Disputa no Senado
"Eu me senti empurrado até esta tribuna porque deve o Brasil estar decepcionado com a gente neste momento", diz o senador Alvaro Dias. Ele é candidato a presidente da Casa e é a primeira vez que pede a palavra. "É preciso fazer um apelo a responsabilidade pública. Nós não estamos num ringue para boxearmos, nós estamos neste templo da democracia para um debate de ideias", completa o senador.
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Que comecem os jogos
Votação é aberta na Câmara. Parlamentares se dirigem às urnas.
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DISPUTA NO SENADO
Renan Calheiros levantou e deixou a mesa diretora do Senado. Katia Abreu continua sentada ao lado de Davi Alcolumbre.
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Regras do jogo
Presidente da sessão da Câmara, Gonzaga Patriota explica as normas da votação. Deputados votarão em urna eletrônica, e num único ato indicarão as preferências para os 11 cargos em disputa.
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Termômetro
Se a quantidade de aplausos indica a força de um candidato, JHC pode se animar. Seu discurso só não foi mais celebrado que o de Rodrigo Maia.
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Avulso
Deputado em primeiro mandato, General Peternelli (PSL-SP) discursa como candidato avulso, já que seu partido fechou apoio a Rodrigo Maia. Ele diz ter se decepcionado ao descobrir "como as coisas funcionam" na Câmara.
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Troca de reféns
Katia Abreu diz que devolve a pasta sequestrada da mesa diretora se o senador mais velho da Casa assumir a presidência da sessão.
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Contra adiamento
Alessandro Vieira diz que suspender a sessão não é a melhor solução. "Há precedente nessa Casa para tudo, diz. Ele defende a votação ainda hoje.
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Adiamento ganha força
Senador Kajuru diz que o Brasil está dizendo que aqui não é o Senado. "Talvez um hospício, ou aquele outro lugar que em toda cidade do interior tem, disse. Ele sugere adiar a sessão e retomar a eleição só na segunda
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Jardim
"Mil computadores não fazem una flor. Por falar em flores, gostaria de saudar as 77 mulheres que foram eleitas deputadas. Vocês serão muito bem cuidadas em nosso jardim", diz JHC no discurso. A fala dele foi interrompida por aplausos em diversas ocasiões.
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Caso de Polícia?
Agora Renan Calheiros também invadiu a mesa, junto com Katia Abreu. Senadores sugerem chamar a polícia legislativa.
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Animação
JHC (PSB-AL) foi aclamado quando chamado a discursar. Sua campanha foi uma das mais animadas, com farta distribuição de panfletos e ações de comunicação visual.
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Invasão
Senadora Kátia Abreu invade a mesa diretora e diz que Davi Alcolumbre não pode presidir a sessão. Ela "sequestrou" a pasta da mesa, com as respostas para as questões de ordem.
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Giorgio Dal MolinEditor de República
Roubou a Pasta
A senadora Katia Abreu pegou a pasta do presidente da mesa, Davi Alcolumbre. "Peço que devolva minha pasta. Aí estão as respostas". Ela não devolveu.
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Joesley
Ricardo Barros - praticamente sem voz - crítica a atuação do Ministério Público e do Judiciário no caso Joesley Batista, que quase levou o governo Temer ao fim. Discurso é de fortalecimento da Câmara diante de outras instituições.
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Votação aberta
A votação deve ser aberta. Foi o que decidiu a maioria dos senadores: 50 votos pela votação aberta, 2 pela votação secreta.
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"Eu adoro isso aqui"
Outro ex-deputado federal, o hoje prefeito de Salvador também acompanha a eleição na Câmara. "Eu adoro isso aqui", disse, em referência ao plenário.
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Adiamento?
Ângelo Coronel sugere que a sessão seja interrompida e retomada apenas na segunda-feira para escolha do presidente.
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
Candidato sem apoio da bancada, Ricardo Barros (PP-PR) discursa sem muito Ibope. Fala é de defesa da Câmara e críticas ao Judiciário.
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
Aécio
Aécio Neves, de volta à Câmara, acompanha "na fila do gargarejo" o discurso de Fábio Ramalho.
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
"Panelinha"
Fábio Ramalho diz sofrer preconceito por ser de origem humilde e disse querer acabar com "panelinha" que comanda Câmara.
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Desafiante
O principal adversário de Rodrigo Maia vai agora à tribuna: Fábio Ramalho (MDB-MG).
CompartilheGiorgio Dal MolinEditor de República
Candidatura barrada
A candidatura do deputado Hercílio Coelho Diniz (MDB-MG) para 1ª vice-presidência da Câmar foi indeferida. O motivo: partido diferente do que tem direito à vaga, devido a um acordo de líderes fechado mais cedo.
CompartilheGiorgio Dal MolinEditor de República
Sobre o voto aberto e fechado
Esses dias falamos sobre o assunto: 875.830 assinaram um abaixo assinado pelo voto aberto na eleição para presidente das casas legislativas.
Confira a matéria
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Em defesa da democracia
"Em lugar nenhum do mundo onde prevalece a Constituição e a Democracia, haverá voto aberto para eleição de presidente", argumenta Renan Calheiros. "Em qualquer lugar o voto secreto em eleição é um fundamento universal", completa o senador.
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
O discurso de Rodrigo Maia - muito aplaudido pelos deputados - tem como principal ponto a defesa das reformas estruturais. Ele diz que o Congresso atual carrega uma esperança que só foi vista após a Constituição de 1988. Ele também defendeu a modernização do poder Legislativo. Ao fim, muitos aplausos.
CompartilheKelli KadanusRepórter em Brasília
Em defesa do correligionário
Para Rodrigo Pacheco (DEM-MG) argumenta que Davi Alcolumbre (DEM) não é oficialmente candidato ainda, porque não foi indicado pelo partido. Portanto, até a oficialização da candidatura, pode presidir a sessão.
CompartilheGiorgio Dal MolinEditor de República
Confusão no Senado
Como presidente da Mesa, Davi Alcolumbre tenta impor voto aberto no Senado. Apoiadores de Renan Calheiros protestam. Confira o vídeo da correspondente Kelly Kadanus:
CompartilheKelli KadanusRepórter em Brasília
Contaminando a sessão.
"Vossa Excelência não pode impor vossa vontade sobre 81 senadores eleitos democraticamente", acusa Eduardo Braga (MDB-AM). Para ele, Alcolumbre está contaminando a sessão para a escolha do presidente do Senado. Alcolumbre, por sua vez, desconversa e não diz se é ou não candidato.
CompartilheKelli KadanusRepórter em Brasília
Falta de ética
Eduardo Braga (MDB-AM) ocupa a tribuna neste momento e questiona Davi Alcolumbre (DEM) se ele é ou não candidato a presidente. Para o emedebista, não seria ético Alcolumbre conduzir a sessão se ele for candidato.
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
O favorito
Rodrigo Maia inicia agora seu discurso na Câmara. Foi aclamado pelos outros deputados ao subir na tribuna.
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Confusão Confusão continua
Senadores questionam Davi Alcolumbre no comando da sessão. "Está usurpado a presidência ", acusou Katia Abreu.
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
PSOL
Quem fala agora é Marcelo Freixo (PSOL-RJ), também candidato a presidente da Câmara. Ele diz que a democracia "está em risco" e ganha aplausos ao citar Rubens Paiva, deputado vítima do regime militar.
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Confusão
Os senadores batem boca no plenário. O presidente da sessão abriu votação para escolha da forma de votação para presidência. Senadores questionam legitimidade de Alcolumbre para conduzir a sessão, já que ele é candidato.
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Inflamado
Marcel van Hattem (Novo-RS) faz empolgado discurso na tribuna da Câmara. Fala, porém, é ignorada pela quase totalidade do plenário. Apenas os colegas de Novo, com celular nas mãos, prestigiam o pronunciamento.
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Vai jogar para o Plenário
Alcolumbre vai jogar para o plenário do Senado a decisão sobre a votação aberta ou secreta para a presidência.
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Renan Calheiros
Renan Calheiros pede a palavra e pergunta em qual condição Davi Alcolumbre preside a sessão. Alcolumbre é candidato a presidente do Senado e há senadores que acreditam que ele não pode presidir a sessão.
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Katia Abreu
Senadora Katia Abreu (PDT-TO) diz que o voto aberto no Senado é um "cinismo", uma "hipocrisia". Para ela, é apenas uma tentativa de derrotar Renan Calheiros (MDB-AL). Para ela, só é possível votar aberto se a decisão for unânime. "Querer ganhar a eleição no tapete, querer ganhar a eleição na marra porque não tem 41 votos, é hipocrisia", diz a senadora.
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
Letra da lei
Momento na Câmara é de discussões sobre o real tamanho dos partidos - debate é se fusões feitas após as eleições já devem ser consideradas.
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Liberdade e independência
"O voto tem que ser livre e independente", argumenta Ângelo Coronel (PSD-BA).
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Fashion Week
Alguns deputados novos usam trajes diferentes dos habitualmente vistos na Câmara. Nelson Barbudo (PSL-MT) ostenta um vistoso chapéu sertanejo. Boca Aberta (PROS-PR), um terno com as cores e o distintivo do Londrina EC. E Kátia Sastre (PR-SP), a farda de policial militar.
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Briga entre amigos
Líder do PCdoB, Orlando Silva (SP) discursa com pesadas críticas ao PT, pelo racha na esquerda na corrida pela presidência da Câmara.
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Precedente
O senador Jader Barbalho (MDB-PA), que já presidiu o Senado, diz que quer votar como estabelece o regimento. "Na vida política, na vida jurídica, o sério é o precedente. A partir do momento em que você estabelece um precedente, todos os precedentes são possíveis", argumenta. Ele argumenta que não se pode alterar o regimento interno da Casa em reunião preparatória, como é o caso da sessão em questão.
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Comparação com outros poderes
Senador Ciro Nogueira (PP-PI) argumenta que nenhum poder realiza eleição interna de forma aberta. Ele defende a eleição com voto secreto. "Vamos ter coragem e assumir uma situação que pode ser casuísmo", disse.
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assinaturas
Senador Eduardo Girão (PROS-CE) diz que a população deixou claro que o voto aberto é essencial. O senador destaca que foram 48 assinaturas de senadores da Casa pelo voto aberto para presidente.
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
Feminina
Soraya Santos (PR-RJ) foi a única mulher a registrar candidatura para uma vaga da Mesa da Câmara. Em 2017, rejeição a uma mesa sem mulheres foi decisiva para que Mariana Carvalho (PSDB-RO) vencesse disputa interna contra o correligionário Carlos Sampaio (SP).
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Pressão pública
"Eu não vou amanhã deixar de sair na rua de cabeça erguida. Eu não abro mão de que o voto seja aberto", disse o senador Jorge Kajuru (PRP).
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Alfinetada
No Twitter, Renan Calheiros criticou o adversário, Davi Alcolumbre: "Atendendo a orientações de Onyx [Lorenzoni, ministro da Casa Civil], Alcolumbre se autoproclama presidente interino. Na prática, é uma tentativa desesperada de golpe nas instituições , substitui o STF como garantidor da Constituição", disse o senador.
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Sergio Luis de DeusEditor de República
Outros cargos da mesa
Para os demais cargos, registraram candidatura os seguintes parlamentares:
- 1ª vice-presidência: Marcos Pereira (PRB-SP) e Hercílio Coelho Diniz (MDB-MG). Diniz concorre como candidato avulso;
- 2ª vice-presidência: Luciano Bivar (PSL-PE) e Charlles Evangelista (PSL-MG), que concorre como candidato avulso;
- 1ª secretaria: Giacobo (PR-PR) e Soraya Santos (PR-RJ), esta como candidata avulsa;
- 2ª secretaria: Mário Heringer (PDT-MG);
- 3ª secretaria: Fábio Faria (PSD-RN);
- 4ª secretaria: André Fufuca (PP-MA).
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Sete candidatos
A eleição para presidente da Câmara terá sete candidatos. O prazo de registro das candidaturas encerrou há pouco, às 17 horas. Estão na briga os deputados Fábio Ramalho (MDB-MG); JHC (PSB-AL); General Peternelli (PSL-SP); Ricardo Barros (PP-PR); Marcel Van Hattem (Novo-RS); Marcelo Freixo (Psol-RJ) e o atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
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Pelo voto fechado, de novo
Para o senador Humberto Costa, a votação secreta está prevista de forma "cristalina" no regimento interno. Ele lembra que foram apresentadas propostas para alterar o regimento, mas elas não prosperaram.
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Pelo voto fechado, de novo
Para o senador Humberto Costa, a votação secreta está prevista de forma "cristalina" no regimento interno. Ele lembra que foram apresentadas propostas para alterar o regimento, mas elas não prosperaram.
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Questionamento sobre a presidência
Eduardo Braga também diz que Davi Alcolumbre, como candidato, não pode conduzir a sessão e decidir em "causa própria".
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
Pureza versus pragmatismo
PDT e PCdoB não integrarão o bloco de esquerda capitaneado por PT, PSOL e PSB. Os partidos de André Figueiredo e Jandira Feghali integrarão um grupo maior de legendas, que dará suporte à candidatura de Rodrigo Maia. Assim esperam obter mais espaço dentro da estrutura da Câmara.
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Pelo voto fechado
O senador Eduardo Braga alega que o voto secreto é uma conquista da democracia brasileira. Ele alega que o Senado não está em sessão neste momento, e sim em uma reunião preparatória para eleição da Mesa, por isso as questões de ordem não podem alterar o regimento da Casa. A Constituição prevê que a primeira sessão pode ser feita apenas a partir de 2 de fevereiro.
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Jéssica Sant'AnaRepórter em Brasília
Ministros exonerados?
Ministros que foram eleitos deputados federais estiveram na Câmara nesta sexta-feira (1º) para tomar posse. É o caso de Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Tereza Cristina (Agricultura) e Osmar Terra (Cidadania). Eles foram exonerados nesta sexta do cargo de ministro. Sem isso, não poderiam assumir os seus mandatos como deputados. Logo depois, vão pedir licença da legislatura. Assim podem ser nomeados novamente ministros.
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
Mudança
A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) voltou a defender o voto aberto para a eleição na Câmara dos Deputados. Seundo a parlamentar, o voto aberto é um mecanismo para "proteger o eleitor" e algo que fortalece também os partidos, por garantir que acordo entre as siglas sejam preservados. Ela também reiterou o voto em Rodrigo Maia (DEM-RJ) e disse que o apoio do seu partido ao presidente da Câmara atende a dois propósitos: "escantear o PT" e garantir suporte à agenda econômica do governo de Jair Bolsonaro. Ela ressaltou que o apoio do PSL a Maia é circunstancial e questionou: "quem sabe daqui a dois anos eu não saia candidata a presidente da Câmara?".
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Lasier Martins
O senador Lasier Martins também apresenta uma questão de ordem. Ele reforça o pedido pelo voto aberto para a presidência. O regimento interno do Senado prevê o contrário.
CompartilheJéssica Sant'AnaRepórter em Brasília
Silêncio de Onyx
O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), esteve na Câmara nesta sexta-feira para tomar posse como deputado federal e, logo após a cerimônia, falou rapidamente com jornalistas. Ele, porém, não quis comentar a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio, de negar o pedido de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) para suspender a investigação do caso Coaf.
CompartilheSergio Luis de DeusEditor de República
Vida nova com vaias
Vaias marcaram o início dos novos mandatos de Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Aécio Neves (PSDB-MG), que a partir desta sexta são deputados federais. Os apupos surgiram quando eles foram anunciados e vieram tanto de espectadores nas galerias quanto de alguns dos futuros colegas de parlamento. A vaga na Câmara surgiu como um prêmio de consolação para os dois, que perderam prestígio político nos últimos anos, conta o repórter Olavo Soares. Leia aqui
CompartilheKelli KadanusRepórter em Brasília
Renan
O senador Renan Calheiros ainda não registrou sua candidatura. Até agora, foram registrados candidatos os senadores Fernando Collor, Alvaro Dias, Major Olímpio, Ângelo Coronel e Reuffe.
CompartilheKelli KadanusRepórter em Brasília
Questão de ordem
O senador Randolfe Rodrigues (Rede) pede uma questão de ordem para que a eleição seja com votação aberta e em dois turnos.
CompartilheKelli KadanusRepórter em Brasília
Início dos trabalhos
O presidente em exercício do Senado, Davi Alcolumbre, inicia a sessão que vai definir o presidente da Casa. Ele diz que aguarda as formalizações das candidaturas.
CompartilheSergio Luis de DeusEditor de República
Reforma da Previdência
A inevitável mudança nas regras de aposentadoria, cuja proposta deve ser enviada ao Congresso na semana que vem, dominou as rodas de conversa durante a posse dos novos parlamentares, conta a repórter Jéssica Sant'Ana. Leia aqui
CompartilheJéssica Sant'AnaRepórter em Brasília
Críticas ao Judiciário
O ex-ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), fez críticas ao protagonismo assumido pelo Poder Judiciário durante a Lava Jato e saiu em defesa do 'empoderamento da Câmara dos Deputados'. '(Quero) tratar de colocar a Câmara num nível de isonomia com (os Poderes) Executivo, Legislativo e Judiciário. Hoje há uma usurpação por parte do Poder Judiciário das prerrogativas da Câmara e do Executivo. É preciso equilibrar isso. Esse período de Lava Jato colocou o Judiciário acima dos demais poderes e precisamos colocar agora no lugar.'
Barros foi reeleito deputado federal. Tomou posse nesta sexta-feira (1º) para um novo mandato e, agora à tarde, concorre à presidência da Câmara. O favorito, porém, é Rodrigo Maia (DEM-RJ).
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
Social Cristão
Também presidenciável em tempos anteriores, Pastor Everaldo (PSC) é outro presidente nacional de partido que está no Congresso Nacional. Sua legenda vive um momento de destaque, com a eleição de oito deputados federais e uma das maiores surpresas de 2018: a vitória de Wilson Witzel para o governo do Rio de Janeiro.
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Ei, ei, ei
Ex-deputado federal, presidente nacional da Democracia Cristã e candidato a presidente da República em cinco ocasiões, José Maria Eymael também está presente no Congresso Nacional. Ele disse que a Democracia Cristã "está neutra" na disputa pela Presidência da Câmara.
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Restrição
A segurança da Câmara dos Deputados começa a restringir o acesso ao plenário da Casa. O clima de "atração turística" de algumas horas atrás já não mais se encontra.
CompartilheGiorgio Dal MolinEditor de República
Panelinhas Formadas
Na Câmara, três blocos parlamentares foram formalizados.
Bloco do Governo: 301 deputados, conta com PSL (52), PP (38), PSD (35), MDB (34), PR (33), PRB (30), DEM (29), PSDB (29), PTB (10), PSC (8) e PMN (3).
Novo Centrão? O bloco 'do meio' tem 105 deputados, sendo: PDT (28), Pode (17), Solidariedade (13), PCdoB (10), Patri (9), PPS (8), Pros (8), Avante (7), PV (4) e Democracia Cristã (1).
Bloco de oposição: 97 deputados, formado por PT (54), PSB (32), Psol (10) e Rede (1).
Não formaram bloco: Novo (8) e PTC (2).
CompartilheBloco do Governo: 301 deputados, conta com PSL (52), PP (38), PSD (35), MDB (34), PR (33), PRB (30), DEM (29), PSDB (29), PTB (10), PSC (8) e PMN (3).
Novo Centrão? O bloco 'do meio' tem 105 deputados, sendo: PDT (28), Pode (17), Solidariedade (13), PCdoB (10), Patri (9), PPS (8), Pros (8), Avante (7), PV (4) e Democracia Cristã (1).
Bloco de oposição: 97 deputados, formado por PT (54), PSB (32), Psol (10) e Rede (1).
Não formaram bloco: Novo (8) e PTC (2).
Kelli KadanusRepórter em Brasília
Major Olímpio
O senador Major Olímpio, do PSL, garante que vai manter a sua candidatura a presidência do Senado. Por enquanto, apenas Tasso Jereissati (PSDB) desistiu.
CompartilheJéssica Sant'AnaRepórter em Brasília
Em defesa de Flávio Bolsonaro
Estreante na Câmara, o deputado federal Hélio Lopes (PSL-RJ), mais conhecido como Hélio Negão ou Hélio Bolsonaro, saiu em defesa de seu amigo, o senador eleito Flávio Bolsonaro, citado no caso do Coaf. 'Eu acredito muito no Flávio, porque eu tenho uma amizade com ele há muitos anos. Eu acredito que ele não está envolvido. Ele é um excelente militar, um excelente amigo, tem uma família de respeito, maravilhosa, tanto que foi o senador mais votado da história do Rio de Janeiro.'
Hélio falou que ainda está conhecendo o Congresso, mas que suas prioridades serão defender a aprovação da reforma da Previdência, o combate à corrupção e a união do Brasil, sem divisão por cor, sexo ou opção sexual.
CompartilheGiorgio Dal MolinEditor de República
Candidatos na Câmara e no Senado
Resumo das candidaturas:
Veja aqui quem são os candidatos à presidência da Câmara
Confira aqui os candidatos à presidência do Senado
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
Reserva
Assis Carvalho (PI) é o nome indicado pelo PT para a disputa pela segunda suplência da Mesa da Câmara.
CompartilheKelli KadanusRepórter em Brasília
Voto aberto
O senador Oriovisto Guimarães garante que há um tequerinenrocom mais de 41 assinaturas que será apresentado na sessão para que a eleição para a Presidência do Senado seja feita com voto aberto. Segundo ele, já são 43 assinaturas no total. O voto aberto contraria os interesses de Renan Calheiros, candidato do MBD.
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
Junto e separado
O PSB mantém a candidatura de JHC (AL), mas o partido estará no bloco de PT, PSOL e Rede.
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
Candidato
Freixo reforça candidatura e destaca apoio de Joênia Wapichana (Rede-RR), a primeira mulher indígena da história da Câmara
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
Esquerda
Membros de PT, Rede e PSOL chegam juntos ao salão verde da Câmara. Grupo quer mostrar unidade em torno de Marcelo Freixo (PSOL-RJ)
CompartilheSergio Luis de DeusEditor de República
Renan ironiza
Pouco antes da desistência de Tasso, Renan Calheiros (MDB-AL) ironizou o tucano cearense no Twitter. Renan insinuou que o apoio de Tasso às reformas defendidas pelo governo não é sincero e lembrou da aliança do senador do PSDB no passado com a família Ferreira Gomes. "Tasso apoiará Ciro e as reformas do Estado com a mesma sinceridade que apoiou Figueiredo, Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, Michel, Serra, Alckmin e Aécio. Ah... Cid, Ricardo Teixeira, Eunício e, agora, o General Theophilo, candidato ao governo do Ceará", escreveu o alagoano.
CompartilheKelli KadanusRepórter em Brasília
Tasso fora da disputa
O senador Tasso Jereissati (PSDB) não vai mais disputar a presidência da Casa. "É um espetáculo deprimente que está acontecendo e eu não vou participar disso. Não tenho condições de ajudar em nada", disse. O tucano deve apoiar a candidatura de Davi Alcolumbre (DEM).
CompartilheSergio Luis de DeusEditor de República
Collor é candidato
O senador Fernando Collor (PROS-AL) é o primeiro a formalizar candidatura para a presidência do Senado. O ex-presidente da República vinha fazendo mistério sobre sua intenção de disputar o pleito. Por causa da decisão tardia, poucos senadores devem votar nele. Segundo a assessoria de imprensa de Collor, o presidente Jair Bolsonaro ligou para ele com o objetivo de desejar boa sorte no pleito.
CompartilheKelli KadanusRepórter em Brasília
Flávio Bolsonaro
Ao sair do plenário, o senador Flávio Bolsonaro comentou a decisão do STF de manter as investigações contra ele no Rio de Janeiro. "Não fui pedir foro privilegiado no Supremo ", disse. O senador afirmou que apenas buscou no STF informações sobre onde a investigação deve tramitar. Questionado sobre quando deve prestar depoimento, o senador desconversou.
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
Secreto ou aberto
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, defendeu o voto secreto na eleição da casa. Disse que o procedimento respeita a Constituição. Mas disse que o voto aberto até o beneficiaria. Ele falou sobre os temas em rápida entrevista à imprensa. Disse também estar com uma boa rede de apoio e estar mantendo contatos individuais com "todos os deputados".
CompartilheSergio Luis de DeusEditor de República
A disputa no Senado
O voto secreto é a grande polêmica da eleição no Senado, que tem um colégio eleitoral menor, mas um número maior de candidatos a presidente. Entenda o rito e regras da votação
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
Endosso
O candidato a vice-presidente da Câmara Marcos Pereira conversou com a Gazeta e mostrou confiança na Vitória. Disse ter adesão total às propostas de Rodrigo Maia, favorito na disputa presidencial.
CompartilheKelli KadanusRepórter em Brasília
Próxima sessão
Os senadores vão fazer uma sessão preparatória para a eleição às 17 horas. Por enquanto, estão liberados.
CompartilheSergio Luis de DeusEditor de República
A disputa na Câmara
A eleição na Câmara Federal tem seis pré-candidatos a presidente. Às 17 horas termina o prazo para o registro oficial de candidaturas. Conheça o rito e as regras do pleito
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
Vote em mim
O clima de campanha é ostensivo na Câmara. Atmosfera lembra eleições da "vida real", com gritos deguerra, cabos eleitorais inflamados e distribuição de adesivos e panfletos . Campanha não é apenas para a presidência: Marcos Pereira (PRB-SP), que quer ser vice-presidente, e Soraya Santos (PR-RJ), que busca a primeira-secretaria, têm claques mais que animadas.
CompartilheKelli KadanusRepórter em Brasília
Presenças
Participam da solenidade de posse, como convidados, o ministro Henrique Mandeta, da Saúde; o ministro Bento Albuquerque, de Minas e Energia; o governador de São Paulo, João Doria (PSDB); o ministro do Tribunal de Contas, Vital do Rêgo; o ex-presidente do Senado, Mauro Benevides; o ex-governador Rodrigo Rollemberg; o ex-governador do Ceará e presidenciável Ciro Gomes, e o ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
CompartilheOlavo SoaresRepórter em Brasília
Turismo
Enquanto a posse acontece no Senado, o plenário da Câmara permanece aberto e se transforma em atração turística: novos deputados se revezam para tirar fotos e simular discursos na tribuna.
CompartilheKelli KadanusRepórter em Brasília
Candidatos
Além de Alcolumbre, também devem disputar a presidência do Senado Renan Calheiros (MDB), Fernando Collor, Tasso Jeiressati (PSDB), entre outros senadores.
CompartilheKelli KadanusRepórter em Brasília
Presidência
Quem preside a sessão é o senador Davi Alcolumbre (DEM). Ele é candidato a presidente do Senado Federal pelos próximos dois anos.
CompartilheKelli KadanusRepórter em Brasília
Posse dos senadores
Começou há pouco no Senado a solenidade de posse dos novos senadores, eleitos em 2018. A sessão começou às 15h35. A eleição para a presidência da Casa está prevista para às 18 horas.
CompartilheSergio Luis de DeusEditor de República
Olá leitor!
A Gazeta do Povo começa agora a cobertura em tempo real das eleições para as novas mesas diretoras do Senado e da Câmara dos Deputados no biênio 2019-2020.
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Giorgio Dal MolinEditor de República
Encerrando os trabalhos