Em nota, a campanha de Guilherme Boulos (PSOL) exigiu apuração das autoridades sobre ameaças que teriam sido feitas a uma funcionária do comitê de comunicação do presidenciável, em São Paulo.
O caso foi registrado junto ao 14º Distrito Policial, no bairro de Pinheiros. A funcionária, que teve o nome omitido, disse ter sido ameaçada com uma arma de fogo por um simpatizante de Jair Bolsonaro (PSL) por volta das 16h30, que estava em um carro Chevrolet Classic preto.
“Enquanto estava em ligação, na frente do portão do comitê, um carro parado no trânsito, ao ler o nome de Guilherme Boulos no grafite da parede, reagiu com um grito ‘Boulos é o caralho, Bolsonaro’“, ela relatou à equipe do candidato.
“A violência, o medo e a intolerância não podem ter espaço na democracia. O discurso de ódio de Jair Bolsonaro estimula atos dessa natureza, sejam eles premeditados ou não. Nossa campanha não será intimidada por agressões, ameaças ou violência. Seguiremos firmes lutando por democracia, direitos e liberdade”, diz trecho da nota da campanha.
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