Acompanhe o debate entre os candidatos a presidente na Band

'''Estamos ao vivo!'''

A carga tributária no Brasil alcançou 32,36% do PIB em 2017, segundo a Receita Federal. Ou seja: um terço da riqueza do Brasil é imposto que sai do bolso do brasileiro.

Bolsonaro, enfim, voltou a ser Bolsonaro

Boulos se parece tanto com Lula em seu início que até repete a sua linguagem corporal.

Exigindo direito de resposta e tomando represália do "Tio Boechat".

Apoiadores de Bolsonaro permanecem confiantes na popularidade do “Mito” nos bastidores da Band. Os convidados de todos os demais candidatos comentam que os bolsonaristas mais radicais devem estar arrastando a asa para o Cabo Daciolo, versão vitaminada do Capitão.

O valor do auxílio-moradia prestado aos deputados federais é de até R$ 4.253,00 por mês. O parlamentar pode receber em dinheiro (e neste caso precisa pagar imposto de renda) ou pode ser reembolsado mediante comprovantes de pagamento de aluguel ou hotel.

Quem mais ajudou Lula - o candidato fantasma - foi justamente um banqueiro. Meirelles falou maravilhas do governo do petista. Tentou impor a sua paternidade naquilo que deu certo, mas ajudou Lula.

Guilherme Boulos pediu direito de resposta dando a resposta que queria: nunca trabalhou para Dilma. O pedido foi negado, segundos depois que ele disse o que quis.

Guilherme Boulos defende o fim de privilégios, como o auxílio-moradia.

"Quando se ganha com pessoas que não são éticas isso contamina", sapecou Marina para Alckmin. Eis a resposta: "Olha, eu quero avisar que nunca fui do PT. Nem ministro do PT".

Marina critica Alckmin de novo por causa da aliança com o centrão. "A forma como se ganha é a forma como se governa", diz a candidata em uma crítica velada. Alckmim rebate: "Queria deixar claro que eu nunca fui do PT, nem ministro de governo do PT". Marina já foi filiada ao partido de Lula e ministra do governo dele.

A Energia Solar vem crescendo fortemente no Brasil. Sua participação na matriz elétrica brasileira cresceu 577% (!) em um ano, segundo dados do Ministério de Minas e Energia. Porém, sua participação ainda é pequena em comparação às outras fontes, com apenas 1% do total. E há uma razão para isso: a energia solar e - e sua irmã, a energia eólica - são interruptíveis, ou seja, não são controláveis. Quando está de noite ou sem vento, essas fontes de energia não podem ser geradas. Mesmo assim, já temos 8% da matriz composta de energia gerada pelos ventos. A energia hidrelétrica é 63% da matriz e a térmica é 27%. Ambas são controláveis e necessárias para dar segurança para o fornecimento elétrico.

Cabo Daciolo encosta em Bolsonaro e congrega 20% de todas as buscas de candidatos na internet nas últimas duas horas.

Bolsonaro deve ter entendido que começou a campanha. Falar sozinho é fácil. Em debates, há o confronto de ideias, de propostas, de teses. São os seus pontos fracos. Ele tentou ficar escondido, mas saiu menor do que era.

Bolsonaro ataca "a indústria da multa" e o preço do pedágio. Não é o dia dele. O protagonismo que conseguiu em sabatinas individuais sumiu. O ataque que previu não aconteceu. Como as pautas polêmicas não aparecem, restam as perguntas sobre idéias. Mais difíceis.

Acabou agora o Debate com Lula (sem Lula), com Gleisi, Haddad e Manuela

Ao ser questionado sobre aumento de salários dos ministros do STF, Ciro Gomes disse que "o verdadeiro problema" é o pagamento de rolagem da dívida pública. Porém, Ciro não disse que hoje o brasileiro não está pagando os juros da dívida pública, pois estamos registrando déficits primários bilionários. Ou seja, não estão sendo pagos os juros da dívida. Saiba mais na coluna de Pedro Fernando Nery: https://www.gazetadopovo.com.br/colunistas/pedro-fernando-nery/ciro-vai-dar-o-calote-na-divida/

Lava Jato é assunto de novo. E Alvaro fala de novo em trazer Moro para o Ministério da Justiça. Cabo Daciolo faz uma defesa enfática das medidas anticorrupção. O novo pacote foi lançado pela FGV: [https://bit.ly/2MDiX8E]

Agora entendi. Com o Daciolo à beira de um ataque de nervos, o Bolsonaro parece uma pessoa controlada, menos radical, mais educado.

Ciro repetiu diversas vezes que irá ajudar a quitar as dívidas dos brasileiros no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Questionado, afirmou que explicará como somente depois. O tema é atraente: segundo pesquisa Indicador de Recuperação de Crédito mensurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), ainda é crescente o número de pessoas com dívidas que causam cadastro negativo no SPC, o chamado "nome sujo". No acumulado de 12 meses até julho, o número de dívidas recuperadas (ou pessoas que conseguem limpar o nome) recuou 1,12%. "Mesmo com essa queda, o resultado mostra-se melhor do que o registrado em setembro de 2016, quando o indíce chegou a -8,26%", segundo a CNDL. E novos cadastros ainda aumentam. Segundo a CNDL, "A situação das famílias ainda é de aperto e, apesar do aumento de consumidores que recuperaram o crédito, o ingresso de novos inadimplentes fez o número de negativados aumentar. Desta forma, a inadimplência só deve recuar na medida em que a oferta de empregos volte a crescer, assim como a renda da população".

"Tem uma quadrilha no Congresso". Ah, vah...

Cabo Daciolo é o destaque mais bizarro do debate, até aqui. Roubou a cena do "mito", Jair Bolsonaro.

No Debate com Lula, Gleisi comete uma gafe ou fala a verdade? "O Lula reajustou por 11 anos o salário mínimo", disse a Senadora, corrigindo logo em seguida.

Meirelles teve um delay na sua vez de falar e Boechat precisou lembrá-lo que era hora de comentar a resposta de Cabo Daciolo.

Se a estratégia de Bolsonaro tem como objetivo prioritário não perder votos, é um dos grandes vencedores desta noite até agora.

Katia Abreu, vice de Ciro Gomes, chegou correndo. Parou para dar apenas UM abraço: em Onyx Lorenzoni, deputado do DEM e um dos principais apoiadores de Jair Bolsonaro. A amizade é de longa data. Na primeira vez em que ela se elegeu deputada, fazia trinca com o gaúcho e o ruralista Ronaldo Caiado. Os rumos políticos mudaram durante o governo Lula, mas a amizade permanece.

Ciência e tecnologia, privilégios dos poderosos, propostas mais claras sobre reforma da Previdência, questão indígena, a podridão do Congresso.

Nesse momento Alckmin é o candidato que mais está se dando bem: não só foi o mais questionado, como aproveitou todas as oportunidades. nota: Bolsonaro não está apanhando como avisou que aconteceria. Está sendo ruim para ele. O protagonismo de sempre não se repete hoje.

Cabo Daciolo afirmou que pretende levar o Brasil a ser a "maior economia do mundo". Essa é uma tarefa impossível em quatro anos. Segundo dados do Banco Mundial, o Brasil era em 2017 a oitava maior economia do Mundo. Estamos atrás de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Reino Unido, Índia e França. Com dados em dólares, enquanto o PIB do Brasil é de US$ 2 trilhões, o dos Estados Unidos é de US$ 19 trilhões.

Candidato Jair Bolsonaro reclama de proposta rasa de Ciro Gomes sobre pagamento da dívida pública. Parece até piada!

Você sabe o que é o Foro de São Paulo, citado pelo Cabo Daciolo? Você pode entender melhor ouvindo o Podcast Ideias sobre as eleições no México.

Por que não convidaram o Bolsonaro para o debate? Tem um senhor parecido com ele, mas mais sereno, bem-humorado, quase um doce. Boa estratégia.

Ciro Gomes flerta com PT e seu eleitorado: defende Dilma Rousseff e diz que ninguém foi capaz de dizer que ela é ladra, mas aprovaram o impeachment por um problema contábil que todos os presidentes antes dela tiveram.

Ciro ironiza Cabo Daciolo. Diz que defende a democracia, mas ela tem custos, ironizando a participação de Daciolo no debate. Ele aproveita o tempo para falar de outras propostas.

"A democracia é uma beleza, mas ela tem certos custos...", sapecou um sorridente Ciro após uma fala absolutamente constrangedora de Daciolo. Ciro quase ganhou o meu voto nessa.

Guilherme Boulos diz que o debate está cheio de "50 tons de Temer", fazendo referência a candidatos que defendem o governo. Henrique Meirelles (MDB), ex-ministro da Fazenda de Temer, riu da piada!

Boulos acusa Meirelles de ser um candidato do governo Temer, mas o banqueiro ri e logo no início da resposta lembra que foi convidado pelo ex-presidente Lula para assumir o BC.

O Cabo Daciolo está se superando. Quanto absurdo! O Ciro aproveitou a deixa: "É o custo da democracia".

Jair Bolsonaro tenta não entrar em polêmicas nem se exaltar durante o debate. No primeiro bloco, chegou a abrir mão de parte do tempo que teria para treplicar Guilherme Boulos. Por outro lado, Cabo Daciolo, que não tem nada a perder, está deitando e rolando. Vai acabar ofuscando Bolsonaro?

Lula não pôde participar do debate, mas a gravata dele está lá, no pescoço de Henrique Meirelles. O alerta me foi feito pelo advogado André Fróes. Não se tem certeza da origem da gravata.

Haddad propõe, em nome de Lula, que aqueles que ganham até 5 salários mínimos deixem de pagar imposto de renda.

Alvaro Dias ultrapassa Bolsonaro em pesquisas na internet nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul.

Cabo Daciolo reclama publicamente da ausência do seu nome nas pesquisas de intenção de votos feitas até agora. "Nem que seja pra aparecer com 0%", disse. Veja o resultado de todas as pesquisas feitas até agora

A tarefa para o próximo presidente na área da Educação é árdua. Segundo a entidade Todos pela Educação, 55% das crianças de 8 a 9 anos não sabem ler. 41% dos jovens brasileiros não concluem o Ensino Médio. Marina Silva (REDE) e Geraldo Alckmin (PSDB) dizem que vão focar no Ensino Básico em suas gestões.

A banalização do discurso antissistema atrapalha quem mais tenta se aproveitar dele. Se há 4 anos foi Marina, hoje é Bolsonaro.

"Sou um milagre da educação. Fui analfabeta até aos 16 anos.", SILVA, Marina.

Daciolo faz campanha para João Amoêdo (Novo).

Ciro e Marina, Bolsonaro e Daciolo, vão surgindo as dobradinhas. Um levanta e bola e o outro bate. Segundo turno à vista.

Bolsonaro fala em loteamento de ministérios. Ele diz que o único que pode romper esse sistema é ele. Mas não é bem assim. No Brasil, sem negociar participação dos partidos que povoam o Congresso no governo, não se governa. É ingenuidade (ou propaganda enganosa) prometer o contrário.

Como Alckmin já foi questionado duas vezes, Bolsonaro não poderá questioná-lo. Não foi bom para o candidato do PSL, que se viu tendo que dialogar com o psicodélico Daciolo.

Henrique Meirelles afirmou para Geraldo Alckmin que o PSDB já chamou o programa Bolsa Família de "Bolsa Esmola". Na página do PSDB na internet consta o texto, com data de 13 de setembro de 2004. A frase também é creditada ao senador Cristovam Buarque, de acordo com os tucanos. Nesse artigo do PSDB, o partido afirma que falta fiscalização do programa. "O principal programa social petista reduziu-se, enfim, a um projeto assistencialista. Resignou-se a um populismo rasteiro. Limitou-se a uma simples distribuição de dinheiro, sem a contrapartida do comparecimento à escola, condição fundamental para que populações excluídas tenham maiores possibilidades de emprego no futuro, com elevação da renda de maneira produtiva. A ausência de controle também deixa o programa vulnerável a desvios e pouco propício à avaliação de resultados e correção de rumos. Uma expressão do senador Cristovam Buarque (PT-DF) resume o problema: “O Bolsa Escola virou Bolsa Esmola“.".

Reflexão: para Alckmin, o Bolsa Família é Tucano.

Daciolo insiste no discurso messiânico. "Servo de Deus vivo". E quanta raiva! Pregação vazia.

Os candidatos falaram pouco sobre educação até agora, mas como o Brasil pretende se preparar para a economia 4.0? Como formar cidadãos éticos para um mundo em transformação?

"O que você vai fazer quando for eleito?", perguntou Meirelles para Alckmin. É, de fato, não é do ramo.

Suprima a causa e o efeito cessa. Essa frase tem sido repetida nas falas públicas de Alckmin, que é médico. Em latim, "sublata causa, tollitur effectus". Hoje, ele usou a frase para falar sobre corrupção e aparelhamento das agências reguladoras.

Já tem gente indo embora, reclamando da falta de brigas e embates. Quem sofre com a falta de protagonismo bélico também é Jair Bolsonaro, que fica apagadinho perto do Cabo Daciolo, mais incisivo, vigoroso e melhor de oratória.

Reforma política é importante, mas nem só de Estado é feita a política: a sociedade tem de se fortalecer também.

Geraldo Alckmin aproveita a pergunta sobre Lava Jato para defender reforma política.

Álvaro Dias anuncia que o juiz Sérgio Moro será o seu ministro da Justiça e pergunta para Alckmin o que ele acha "dessa posição". Alckmin simplesmente ignora, passeia sobre o tema e já avança para o voto distrital. O tucano usa o debate para conversar diretamente com o eleitor.

Bolsonaro afirmou que pretende criar colégios militares em todas as capitais que não têm ainda uma unidade. Segundo a página do Ministério da Defesa, são 13 os colégios militares do Sistema de Colégios Militares. De acordo com o Regulamento dos Colégios Militares, sua primeira missão é "capacitar os alunos para o ingresso em estabelecimentos de ensino militares, com prioridade para a Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEX), e para instituições civis de ensino superior". Ou seja, o ensino preparatório para sequência na vida militar é a primeira função dessas instituições, que, porém, também podem ter papel de preparar para outros cursos superiores ou papel "assistencial". Também segundo a página, está entre as metas dos colégios militares "permitir ao aluno desenvolver atitudes e incorporar valores familiares, sociais e patrióticos que lhe assegurem um futuro de cidadão patriota, cônscio de seus deveres, direitos e responsabilidades, qualquer que seja o campo profissional de sua preferência".

A Lava Jato apareceu para o debate. Alvaro Dias disse que vai convidar Sergio Moro para ser ministro da Justiça. O presidenciável já admitiu que nunca conversou com o juiz sobre isso. Parece ser uma proposta para iludir o eleitor desavisado, pois tem pouquíssimas chances de prosperar.

Alvaro Dias tenta capitalizar a popularidade da Lava Jato.

Alckmin defende o voto distrital misto. A Gazeta do Povo também.

Boechat se precaveu e alertou Alvaro Dias: "de olho no cronômetro"!

Alckmin defende rigor na Lava Jato. Corruptos na cadeia. Vai desfalcar a sua aliança eleitoral.

Meirelles e Alckmin são bem preparados, mas não conseguem achar uma linguagem atraente. Ciro está indo bem melhor nessa parte. Bolsonaro está mal nos dois quesitos.

Veja o gráfico divulgado a pouco pela Band.

Vaquinha incentivada no debate para a campanha de Lula está perto de arrecadar R$ 500 mil, diz a apresentadora Gabrielli.

Este é o número de pessoas assistindo os programas da Band e de Lula, respectivamente, no YouTube.

Polêmicas, propostas, embates... Após o encerramento do debate da Band, jornalistas e colunistas da Gazeta do Povo vão analisar o desempenho dos candidatos. Acompanhe o programa ao vivo nesta mesma página atualizando o player de vídeo apertando o botão F5.

O médico e professor da USP, Marcos Boulos, está nos bastidores do debate e não veio para circular. Chegou e sentou colado a uma tela da qual não tira os olhos. Evita interrupções.

Marina Silva defende a legislação atual, mas diz que, "se tiver que ampliar", que seja por plebiscito. Era o que pensavam aqueles que escreveram e votaram a Constituição brasileira: Constituintes queriam que aborto fosse tratado por lei ou plebiscito, mostram documentos

Só faltou o Bolsonaro defender a volta das palmatórias nos colégios. A solução para melhorar a educação, na sua visão, é a hierarquia.

O chavão de Boulos esconde a verdadeira questão: Qual o valor moral dos seres humanos não nascidos?

Seis candidatos estão nos trending topics do Twitter: Cabo Daciolo, Alvaro Dias, Marina Silva, Guilherme Boulos, Henrique Meirelles e Geraldo Alckmin, nesta ordem.

Muito se fala no número de abortos clandestinos, mas é preciso estar atento: Grupos pró-aborto têm incentivos para exagerar os números.

Ciro bate na tecla da boa Escola, cita números do Ceará e desconstrói a retórica do Bolsonaro sobre a "lei do chicote" nas escolas. nota: o candidato do PDT está relaxado, parece com um bom humor.

Cabo Daciolo tentou falar em economiquês, algo complicado de se fazer na frente de Henrique Meirelles e mesmo de Ciro Gomes. Ele disse que reduziria os impostos e afirmou que "todos os economistas" já sabem que isso não funciona, pois está na "Curva de Laffer". Essa representação em gráfico mostra como chega-se em um ponto que, ao aumentar os impostos na verdade o governo para de arrecadar, pois aqueles que pagariam impostos ficam desestimulados a seguirem com a atividade econômica que resultaria no recolhimento de impostos.

O candidato errou o nome da histórica entidade sindical que representa os professores do Estado de São Paulo, a APEOESP. Chamou de APEOSP. Nos bastidores da Band, teve gente ligada à categoria, convidada dos candidatos, que até xingou.

Guilherme Boulos (PSOL) fala pela segunda vez sobre a vereadora Marielle Franco, assassinada em março no Rio de Janeiro. Ela era do mesmo partido do presidenciável.

Marina Silva se posiciona sobre o tema.

Eis que Boulos usa o nome de Marielle Franco no debate. É o PSOL sendo PSOL.

Candidatos vão falar sobre o aborto. Entenda o que está realmente em jogo aqui Defender a família e a vida em todas as suas fases.

Se for levar em conta o design dos Tweets, Meirelles está ganhando. A cada 10 ou 15 minutos, a equipe do candidato está postando imagens com frases dele.

Cabo Daciolo sobre corrupção: “Nós vamos pegar eles na honra e glória do senhor Jesus.”

A corrupção é um tema recorrente nas respostas dos candidatos. Falou-se sobre o problema até quando o tema era feminicídio. Os candidatos tentam vender o combate à corrupção como uma bandeira de suas campanhas, já que o tema é a principal preocupação do eleitor. Procuradores da Lava Jato já alertaram para essa tentativa e cobram propostas reais, não apenas o discurso. Leia na reportagem: [https://bit.ly/2KHxI8H]

Veja aqui a entrevista direto dos bastidores do debate na Band:

Boulos e Daciolo, feitos um para o outro: Daciolo entrou na política por engenho e arte do Psol, quando foi eleito deputado em 2014 pelo Rio de Janeiro. Depois acabou expulso do partido.

Chegou aqui nos bastidores da Band UMA pessoa verdadeiramente animada com Henrique Meirelles, do tipo que fala alto o slogan “chama o Meirelles” Claro que eu entrevistei. É o deputado Darcísio Perondi, que daqui a pouco estará no YouTube da Gazeta do Povo.

O Brasil não gasta mais que os países desenvolvidos em segurança pública, como afirmou o candidato Alvaro Dias. Enquanto gastamos 1,3% do PIB em segurança, a Alemanha gasta 1,59% do PIB, França (1,65%), Reino Unido (1,81%), Itália (1,88%) e Estados Unidos (2,04%), segundo estudo de abril de 2018 da Câmara dos Deputados. Leia aqui [https://bit.ly/2Mcx1Jy]

Cabo Daciolo engasgou um pouco, mas lançou CURVA DE LAFFER no meio do debate. É o ponto em que se torna contraproducente a arrecadação de impostos devido à falta de capacidade contributiva. Ele chegou à política pelas mãos do PSOL...

Quer entender de verdade o problema da dívida? Como ter um Estado leve e ágil com gastos que cabem no orçamento.

Alckmin se defende da pecha de querer de volta o imposto sindical por pressão do Solidariedade de Paulinho da Força: "excrescência".

Daciolo é mesmo candidato a presidente do Brasil? Demonstra um total desconhecimento sobre tudo. E fala sempre de forma raivosa.

Assuntos do momento: Brasil · #DebateBand Marina Silva 18 mil Tweets Alvaro Dias 36,6 mil Tweets Daciolo 30,4 mil Tweets #BoulosNaBand 14,4 mil Tweets Henrique Meirelles 7.646 Tweets O Alckmin 29 mil Tweets Roberval 3.353 Tweets #NovelaJesus13 2.975 Tweets FALTA DE AMOR 4.288 Tweets

O candidato Alvaro Dias afirmou que o Brasil gasta mais que a média de países da OCDE em segurança. Segundo o Anuário Brasileiro da Segurança Pública 2018, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil gasta R$ 408,13 por cidadão com segurança pública, ou 1,3% do PIB, no total.

Interesse por Daciolo dispara na internet enquanto ele comenta o tema do feminicídio.

Estava esquecido, mas entrou bem ao tratar da reforma trabalhista. Bem no sentido eleitoral.

Alvaro Dias e Cabo Daciolo deixam a desejar ao falar sobre o combate ao feminicídio. Alvaro fala em corrupção. Daciolo diz que "está faltando amor" na sociedade. De concreto, nada.

Pensei que o Debate com Lula teria mais comentários do que está rolando na Band. Pensei que ia ser tipo um Oscar com tradução simultânea. Mas no momento está pior.

Nas redes sociais, os internautas comentam que Ciro Gomes está apagado no debate. De fato, não se destacou muito até aqui.

Mais Momento ruim para Bolsonaro. A pergunta era sobre segurança pública, tema com o qual o eleitor o identifica, mas o candidato apenas defendeu o armamento. Alckmin, seu adversário direto, citou várias políticas que pretende adotar para enfrentar a violência.

Alckmin sobre a segurança pública: "Nós vamos enfrentar duramente o crime organizado, criar uma guarda nacional para proteger a área rural, apoiar os Estados..." Bolsonaro: "A violência só cresce no Brasil por causa de uma equivocada política de direitos humanos..."

As lições de SP sobre segurança pública e como isso vai impactar as eleições: [https://bit.ly/2KDUpdX]

Segurança é tema central nas eleições, mas especialistas na área alertam o eleitor: não caia em promessas que parecem resolver o problema rápido demais: [https://bit.ly/2MChHTD]

Alvaro Dias é agora o segundo nome mais buscado na internet entre os candidatos, com 20% das buscas nas últimas duas horas. Bolsonaro continua em primeiro, com 27% das buscas. Vamos ver quando o debate chegar ao fim.

Marina Silva misturou informações ao ser corrigida por Henrique Meirelles sobre a composição da dívida pública. A candidata da Rede afirmou que Meirelles era "patrocinador" de uma política que tem serviços ruins de saúde. Porém, Meirelles estava explicando como o não-pagamento de juros da dívida pública aumenta a inflação. Um falou de A, outro de B.

Geraldo Alckmin terá a oportunidade de se contrapor a Bolsonaro no tema de segurança pública. O ex-governador de SP tem números para mostrar, resta saber se ele vai conseguir argumentar melhor que o deputado Bolsonaro.

O tucano começa a encontrar um discurso mais claro para o grande público. Foi bem na questão de segurança pública.

Marina Silva é a primeira da noite a falar nos mais de 60 mil assassinados no Brasil a cada ano.

Lula deve estar mais confortável que Bolsonaro sentadão no debate. Tem TV na cela. O problema é o frio: faz oito graus em Curitiba agora. É vai esfriar mais.

Apresentadora do programa paralelo do PT, Gabrielli diz que 50 mil pessoas estão assistindo.

Interesse por Alvaro Dias dispara durante sua última fala no debate. Só perdeu para as buscas de Alckmin e Ciro durante o confronto sobre desemprego e reforma trabalhista.

Primeira parte do debate durou 50 minutos. Restam mais quatro blocos. As regras do debate vão permitir que os candidatos se confrontem por até 64 vezes, entre respostas, réplicas e tréplicas.

Henrique Meirelles foi presidente do Banco Central durante o governo Lula. Em sua pergunta, Meirelles afirmou que foram gerados milhões de empregos na gestão Lula. Apesar de haver relação entre a inflação e o nível de emprego, a geração de empregos não é uma das missões do Banco Central brasileiro, que tem como principal meta institucional o controle da inflação. Nos Estados Unidos, a geração de empregos é sim uma das missões escritas no papel do presidente do Banco Central Americano, o FED.

Gleisi entrou em cena criticando a sentença da Desembargadora que não deixou Lula participar do debate. A Desembargadora disse que os recursos do PT sobrecarregam o Judiciário que já não tem recursos. Gleisi disse: "Então por que estão pedindo aumento de 16%?" Relembre no link.

Até agora, todo mundo usa as perguntas como palanque para falar o que quiser. Se fosse vestibular, não passava um. Mas não é.

Quem melhor aproveitou a chance de falar até agora: Alckmin e Bolsonaro. Disparados.

"Que país é esse?", enrosca Alvaro Dias.

Quando perguntado por Meirelles sobre por que a economia desandou, Alvaro mandou a frase acima.

Meirelles tentou pegar carona no governo petista (mas só na era Lula). Tentou ficar longe do fracasso de Dilma. Mas não há como dissociar Dilma de Lula.

A resposta do senador Álvaro foi precisa. Quem estava lá dentro (Meirelles) pode explicar melhor por que o governo anterior desandou.

Nenhum presidente vai fazer milagre. O caminho para melhorar a política no Brasil passa por aqui: Democracia aprofundada, com uma política moralmente exemplar.

Marina Silva (Rede) acusa Geraldo Alckmin de fazer aliança com a base de sustentação do presidente Michel Temer (MDB). A candidata tenta colar em Alckmin a imagem de candidato do governo mais impopular desde a redemocratização. Pelo jeito, Alckmin vai ter que se explicar sobre a aliança com o centrão durante toda a campanha. "Em todos os partidos temos ótimas pessoas", disparou Alckmin. "É isso que todos dizem", rebate Marina. Ela ataca as alianças para obtenção de tempo de TV. "Em nome de algumas pessoas que são boa, se pega um condomínio inteiro", critica a presidenciável da Rede.

Ao devolver a Henrique Meirelles a pergunta - o que aconteceu na economia? - Álvaro Dias foi o primeiro a arrancar palmas e risadas nos bastidores da TV Bandeirantes. Aqui estão jornalistas, assessores e políticos.

No debate paralelo, Lula reclama da Lava Jato. Diz que foi injustiçado e que com a mídia "não tinha como o Moro não me condenar".

O presidenciável do MDB Henrique Meirelles parece escanteado pelos adversários. Nenhuma pergunta foi direcionada a ele até agora.

Alckmin se defendeu e citou a vice Ana Amélia, mas Marina sequer ouviu e grudou no tucano o selo de "mais do mesmo". Na tréplica, Alckmin não foi bobo: "Marina saiu do PV dizendo que era incompatível, fundou a Rede e agora se aliou ao PV".

Alckmin disse que resolveu problema de saúde e saneamento em São Paulo. No Debate com Lula, Haddad diz que centenas de UPA estão fechadas. "O que Alckmin vai melhorar se ele participa do Governo Temer?!"

Bolsonaro afirmou, ao perguntar para Alvaro Dias (Podemos), que BNDES foi utilizado para dar empréstimos a "amigos do rei". Entre os empréstimos feitos na gestão do PT está o empréstimo para obras do metrô na Venezuela. O país vizinho, de fato, não pagou por empréstimo pelo banco público e em março, estava em aberto dívida de US$ 130,9 milhões da Venezuela com o banco. Na operação, o governo brasileiro aceitou ser garantidor do crédito para a Venezuela. Por isso, neste caso, cabe ao Tesouro Nacional Brasileiro arcar com o que a Venezuela não pagar.

Como tudo no Brazyl, as caipirinhas são fake: nada de álcool. No lugar da cachaça, soda, sucos diversos, água com gás e syrups de frutas. Tudo pelo bem do país.

A candidata com um índice de rejeição baixo e com um discurso capaz de machucar candidaturas de ambos os lados, Marina parte para cima de Alckmin.

Alckmin explica bem o seu plano básico de governo, mas como explicar o acordo com o Centrão?

Graças ao teatro promovido pelo PT, Ciro começa prejudicado: o ideal seria que confrontasse Haddad. Na outra ponta do cenário, Alckmin e Bolsonaro ainda não se enfrentaram.

Bolsonaro desconversou, mas o povo sabe onde encontrar: o interesse de busca por "funcionária fantasma bolsonaro" é o que mais disparou nas últimas horas.

Bolsonaro está comedido demais. Perdeu a graça.

Grande alvo do debate, Bolsonaro mantém a calma mesmo quando resolve cutucar. Usou Alvaro de 'escadinha' pra bater no uso político do BNDES.

té aqui, não é possível reclamar do clima no debate. Exceto pela postura louca de Boulos quando questionou Bolsonaro, as perguntas permitem que cada candidato defenda o seu argumento.

Bolsonaro faz a política de boa vizinhança com Álvaro. Pensando no segundo turno?

Bolsonaro disse que "mulheres, em algumas áreas, passam mais em concursos públicos". Segundo o Painel Estatístico de Pessoal, do Ministério do Planejamento, 41% dos servidores públicos federais são mulheres. 59% são homens. Leia aqui [https://bit.ly/2Mtx3JI]

Alckmin tenta vender o peixe ao lembrar o eleitor que é médico. A saúde é um dos principais temas de preocupação do brasileiro.

Interesse pelo Cabo Daciolo na internet disparou. Agora, Bolsonaro tem 36% das buscas nas últimas duas horas, Daciolo tem 16%, Ciro tem 15%, Alckmin tem 9%, Boulos tem 7%, Meirelles tem 5% e Marina não sai dos 3%.

O mediador Ricardo Boechat chama a atenção de Alvaro Dias pela segunda vez por causa do tempo excedido nas respostas. Pede para o senador do Podemos observar os monitores que estão cronometrando o tempo de cada um.

Nos bastidores são oferecidas caipirinhas feitas na hora. 3 combinações especiais da casa: Um Brasil Melhor - limão, uva e capim santo País sem Corrupção - Lima da Pérsia, tangerina e gengibre Hospitais Dignos para a População - limão, Lima da Pérsia e hortelã

Bolonaro quase pediu cota para homens no mercado de trabalho. Mas segurou a ímpeto.

No debate paralelo do PT a Gleisi está anunciada. Mas não está lá : (

Alvaro Dias leva a segunda bronca de Boechat por não conseguir administrar o tempo durante suas respostas. E ainda estamos no primeiro bloco.

Ao incluir em sua resposta uma fala sobre a mortalidade infantil, Jair Bolsonaro fez um "mea culpa" e incluiu em sua frase a dica de resposta deixada por uma das jornalistas que o entrevistou no programa Roda Viva, há duas semanas. Na ocasião, a jornalista corrigiu Bolsonaro dizendo que uma das soluções para a mortalidade infantil incluia melhor saneamento básico. Hoje, o militar admitiu que para melhorar o índice de mortalidade, se passa pela melhoria do saneamento.

Alvaro Dias falando com o eleitorado feminino. Bolsonaro, do seu jeito, tentando também: ele sabe que precisa do voto delas.

De novo Alvaro Dias leva bronca do ancora da Band por estourar o tempo: "Peço que olhe os monitores"

Cabo Daciolo defende uma bandeira de Bolsonaro: o voto impresso. O candidato disse não acreditar na urna eletrônica e falou em fraudes. Um projeto de Bolsonaro que exigia o voto impresso nas eleições de 2018 foi derrubado pelo STF. [https://bit.ly/2Or3XLU]

Alvaro, indiretamente, bate no calo de Bolsonaro: o voto feminino. Ele não fez crítica aberta, mas deixou o assunto no ar.

O Spread Bancário mencionado por Alckmin é a diferença cobrada pelos bancos entre o custo de obtenção do dinheiro (com quem faz depósitos e investimentos) e o valor que cobram de quem pede empréstimos. Dentro do Spread está também o lucro dos bancos, mas não apenas isso.

Entenderam o que significa picolé de chuchu? Alckmin parece falar para um público mais erudito. O povo não entende a sua linguagem.

No Debate com Lula, o ex-presidente apareceu. Gravado, claro... Falou sobre economia. A gravação parece ter sido feita na PF. Será?

Após uma pergunta sem pé nem cabeça feita por Cabo Daciolo (Patriota), Geraldo Alckmin aproveitou a para falar de suas pautas econômicas. Alckmin tem falado em seus discursos que quer maior competição nos bancos e inclusive falado nas Fintechs, as startups (novas empresas em desenvolvimento) do setor financeiro.

A maior repercussão do debate na internet até agora foi durante as falas de Alckmin e Ciro sobre desemprego e reforma trabalhista. Quer saber como fazer para gerar empregos? Leia aqui: Uma economia rica e competitiva.

Cabo Daciolo (eu sei, eu sei...) tenta pressionar Alckmin, que novamente aproveita a pergunta para vender o seu peixe. Bem o tucano até aqui.

Perguntando por Boulos se não tem vergonha de manter uma "funcionária fantasma" em seu gabinete, Bolsonaro foi curto e grosso: “Eu teria vergonha se estivesse invadindo casas dos outros”

Ao longo de sua pré-campanha, Geraldo Alckmin (PSDB) tem repetido que os sindicatos são "cartórios", por não representarem de fato os direitos do trabalhador e serem instituições com pautas próprias.

Ao responder a Boulos sobre uso de residência oficial da Câmara, Bolsonaro cutuca, dizendo que ao menos ele não estava "invadindo terras alheias". Guilherme Boulos é líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

A volta do imposto sindical foi um dos requisitos para o centrão apoiar Alckmin na eleição. O candidato disparou contra o imposto, mas garantiu que vai auxiliar os sindicatos que atuam de forma séria em favor dos trabalhadores.

Ciro Gomes pergunta se Geraldo Alckmin pretende manter a reforma trabalhista. Ciro associa a reforma ao alto número de desempregados no Brasil. Geraldo defende a reforma, alegando modernização.

Boulos foi na garganta de Bolsonaro, que fugiu da briga. Não explicou nada.

Interesse por Boulos na internet encosta em Bolsonaro durante o bate-boca.

Ciro questiona Alckmin sobre a reforma trabalhista, classificando a dita cuja como "desastrosa para os trabalhadores". A pergunta é boa, mas também para o tucano: dá a Alckmin a chance de falar com o seu eleitor.

Bolsonaro diz que Boulos é cidadão desqualificado. Se fosse no colégio, o pessoal estaria maluco gritando "Alooco".

Boulos tenta colar em Bolsonaro o símbolo da "velha" política, ao dizer que ele foi do mesmo partido do ex-governador de São Paulo e deputado federal Paulo Maluf.

Guilherme Boulos (PSOL) dispara contra Jair Bolsonaro (PSL). O tema é corrupção. Bolsonaro reclama: "Pensei que estivesse aqui para discutir política nacional". A pergunta é sobre uma suposta funcionária fantasma mantida no gabinete de Bolsonaro. O deputado nega as acusações. Saiba mais sobre o caso: [https://bit.ly/2npMVlC]

Guilherme Boulos (Psol) mostra as garras.

Ciro foi mais objetivo nas propostas para geração de emprego, mas prometeu demais. O eleitor desconfia.

"Eu pensei que tinha vindo aqui tratar de política", começa Bolsonaro, que então defende a "Val", e, em seguida fala sobre quem "invade casa dos outros".

"Deputado Bolsonaro, o Brasil inteiro sabe que você é racista, machista e homofóbico, mas não sabe (...) quem pe a Val, Bolsonaro?", disparou Boulos.

O candidato Ciro Gomes escolheu temas que apelam às classes mais pobres: geração de emprego, quitação das dívidas do SPC (algo que não ficou explicado como pode ser feito), e retomada de obras públicas, para gerar empregos.

Definitivamente o sistema nacional não é o melhor amigo de Ciro Gomes no debate.

Interesse por Henrique Meirelles (MDB) na internet dispara enquanto falava na Band. Seria o mais desconhecido dos eleitores até agora? Ou falou algo que despertou a atenção de quem assiste ao debate?

"2 milhões de empregos no 1° ano", afirma Ciro, para depois cuspir números que ninguém que passou o dia enlatado no transporte público saberá decifrar.

Ciro foi mais específico nas propostas sobre geração de empregos, mas prometeu demais. O eleitor desconfia.

Haddad diz que participação no debate seria prerrogativa legal.

Discurso, gestual e tudo o mais de Boulos lembra Lula de cabo a rabo.

3 candidatos falaram em Deus ao começar a responder sobre desemprego: Cabo Daciolo, Marina Silva, Jair Bolsonaro. Marina e Bolsonaro, pelo menos, responderam a pergunta em seguida.

Guilherme Boulos tenta capitalizar a popularidade de Lula ao citar o ex-presidente e dizer que ele está preso injustamente em Curitiba. Também aproveitou para lembrar que é do mesmo partido da vereadora Marielle Franco, assassinada em março no Rio de Janeiro. Esqueceu de responder sobre desemprego.

Até agora, Geraldo Alckmin (PSDB) foi o candidato que menos despertou o interesse dos internautas em buscas pelo seu nome enquanto falava na Band.

Quase sósia de Enéas Carneiro, candidato a deputado estadual pelo partido de Bolsonaro, banca o youtubber fazendo vídeos com um fantoche em frente aos telões dos bastidores cada vez que aparece um adversário do PSL. Claro que eu gravei entrevista. Em minutos no YouTube da Gazeta do Povo.

Quase sósia de Enéas Carneiro, candidato a deputado estadual pelo partido de Bolsonaro, banca o youtubber fazendo vídeos com um fantoche em frente aos telões dos bastidores cada vez que aparece um adversário do PSL. Claro que eu gravei entrevista. Em minutos no YouTube da Gazeta do Povo.

Boulos começa em full mode Lula-pré-sítio.

Marina Silva apela para uma parcela do eleitorado ao falar sobre desemprego. Destaca que já passou pela preocupação de buscar emprego sendo Mulher, jovem, e precisando ajudar no sustento em casa.

"Menos direto ou emprego ou todos os diretos e sem emprego", sapeca Bolsonaro.

PT começou agora mesmo a apresentar o Debate com Lula - sem Lula, diga-se... Haddad já está reclamando neste momento de não ter sido acolhido no debate da Band.

O nome “Levanta Brasil”, dado por Guilherme Boulos a seu programa econômico, virou piada aqui nos bastidores. Não entendi bem do que estão rindo.

Alckmin é o primeiro a dar uma resposta completa. Marina é a segunda a falar em Deus.

Os dados do Google Trends mostram que o interesse de busca pelos candidatos dá um salto abrupto enquanto falam na Band. Televisão e internet serão dois mundos separados nas eleições? Quão separados?

Conseguiram botar som nas TV bem na hora dele. Avaliem o susto da galera - eu inclusive.

A pergunta é sobre desemprego. Alvaro Dias falou até de Sergio Moro. Cabo Daciolo falou em Deus e em renovação na política. Até aqui, ninguém respondeu a pergunta dos eleitores.

Primeiro de todos? Que nada. Alvaro Dias dá a primeira mancada do debate: não responde a pergunta sobre Emprego. Perdeu todo o tempo se apresentando.

Alvaro Dias e Cabo Daciolo empataram no quesito falar nada com nada. Daciolo é favoritíssimo no campeonato de memes.

Alvaro Dias (Podemos) deveria responder sobre desemprego, mas falou de tudo, menos isso. Entre os temas que Alvaro mencionou está a aposentadoria para governadores. Ele disse que abriu mão do benefício, mas a repórter Catarina Scortecci já mostrou que não é bem assim: [https://bit.ly/2OqDKgm]

Cabo Daciolo (Patriota) é mais buscado na internet que Marina Silva (Rede) nas últimas duas horas.

Não resisti. Ele participou do primeiro debate presidencial da Band como comunista e estava dando sopa. Fiz uma entrevista e perguntei: você ainda acredita no comunismo? Ele disse que não.

TV muda com Álvaro Dias falando. Pessoal da Band correndo aqui para aumentar.

Debate na Band começa neste momento. Para assistir, convidamos o internauta que nos prestigia a atualizar essa página apertando o botão F5

Começou o debate! Quem está mediando é o jornalista Ricardo Boechat. Quem vai começar é o candidato Alvaro Dias (Podemos). Boechat destaca que Lula foi convidado, mas está impedido de participar.

Bolsonaro e Boulos lado a lado... 😳

Jair Bolsonaro (PSL) concentra 69% das buscas por candidatos no Google Trends nas últimas duas horas. Ele é o candidato mais buscado em todos os estados brasileiros. Ciro Gomes (PDT) vem em segundo, com 12% das buscas.

Vice do PT na disputa à Presidência e potencial titular da chapa, Fernando Haddad está na produtora que irá realizar o debate paralelo da Band nas mídias sociais de Lula.

O candidato Henrique Meirelles (MDB) também já está na Band para o debate. Ele falou com jornalistas ao chegar.

Ciro Gomes (PDT) já está na Band para participar do debate. Ele está acompanhado da esposa e de apoiadores.

O dilema que Bolsonaro enfrentará em pouco menos de 10 min é o mesmo das suas participações no Roda Viva e na Globonews: a agenda polêmica é preferível, mas também não permite que ele se conecte com o eleitor moderado. (necessário se quiser ser eleger)

Alvaro Dias (Podemos) chega para o debate.

O deputado federal cabo Daciolo, candidato do Patriotas, chegou à Band e deu entrevista a jornalistas no local.

Geraldo Alckmin também já está nos estúdios da Band para o debate.

O candidato do PSOL, Guilherme Boulos, já está na Band para o debate. Ele chegou acompanhado de manifestantes.

A candidata Marina Silva (Rede) também já chegou à emissora. Ela está acompanhada do ex-deputado Eduardo Jorge (PV), seu vice.

Marina Silva (Rede) e Jair Bolsonaro (PSL) podem ser confrontados sobre seus vices durante o debate. Veja quem são os candidatos a vice: [https://bit.ly/2MAKGqS]

A The Economist dedicou um editorial inteiro a Jair Bolsonaro. E a visão gringa não é das melhores. Clique e confira.

Para você ter na ponta da língua o nome de todos os candidatos antes do debate, relembre agora quem são eles

O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, divulgou em suas redes sociais uma carta na qual lamenta seu não comparecimento ao debate. No texto, Lula diz que a decisão da Justiça Federal de impedir sua participação no programa viola o direito do povo brasileiro e também dos outros candidatos de discutir as propostas de sua candidatura.

Jair Bolsonaro (PSL) está acompanhado do senador Magno Malta (PR-ES), que chegou a ser cotado para ser vice na chapa do capitão da reserva. O PR de Magno Malta acabou fechando aliança com o tucano Geraldo Alckmin. O filho do presidenciável, Eduardo Bolsonaro, também veio acompanhar o debate ao lado do pai.

Os candidatos que vão participar do debate já começaram a chegar a emissora. Jair Bolsonaro (PSL) já está na Band e falou com jornalistas ao chegar.

Além de Amoêdo, não estarão no debate da Band os candidatos Lula (PT), José Maria Eymael (DC), Vera Lúcia (PSTU) e João Vicente Goulart (PPL). O petista, obviamente, por estar preso na Polícia Federal de Curitiba.

A lei eleitoral determina que as emissoras de TV que realizam o debate devem obrigatoriamente convidar candidatos cujos partidos tenham eleito ao menos cinco parlamentares no Congresso na última eleição. Mas elas podem convidar outros candidatos que não atendam a esse pré-requisito se julgarem importante a presença deles no debate.

O presidenciável do partido Novo João Amoêdo não foi convidado para o debate da Band. E resolveu protestar nas redes sociais.

A Gazeta do Povo publicou ontem o Calendário de Debates. Confira quando serão os próximos!

No primeiro e no terceiro blocos, os presidenciáveis vão responder a questões de leitores do jornal Metro, além de fazer perguntas para seus adversários. No segundo e no quarto bloco, os oponentes vão responder a perguntas dos jornalistas da Band. O último bloco será para considerações finais dos candidatos.

Programa será dividido em cinco blocos. Cada candidato terá 30 segundos para elaborar perguntas aos adversários. Em seguida, serão um minuto e 30 segundos para resposta, 45 segundos para réplica e 45 segundos para tréplica.

Quer ter um gostinho do que vai acontecer hoje no debate? Nossa equipe fez uma análise. Confira:

O ex-presidente Lula (PT), preso em Curitiba desde abril, não conseguiu autorização judicial para participar do debate na Band.

O colunista André Gonçalves, do blog Conexão Brasília, separou cinco pontos para prestar atenção no debate desta quinta venha. Veja quais são: [https://bit.ly/2w0Y8NJ]

No momento em que começar o debate da Band, o PT irá apresentar um programa paralelo com quatro apresentadores. Leia mais e veja quem são: [https://bit.ly/2MgWz8n]

Olá! A partir das 22 horas, os jornalistas da Gazeta do Povo comentam neste espaço o primeiro debate entre presidenciáveis de 2018. Análises e opiniões exclusivas direto de Brasília, São Paulo e Curitiba.

Último bloco: candidatos fazem suas considerações finais, tentando ganhar a confiança do eleitor. Alvaro Dias citou Raul Seixas para pedir aos brasileiros: "não diga que a canção está perdida; tenha fé em Deus; tenha fé na vida; tente outra vez!" Fala sério!

Você sabe o que é o Foro de São Paulo, citado pelo Cabo Daciolo? Você pode escutar o Podcast Ideias sobre a eleição mexicana para entender melhor

Marina e Ciro, oriundos do Norte e Nordeste, batem bola falando sobre a famosa transposição do Rio São Francisco. A obra, emperrada, foi um dos panfletos do presidente Michel Temer (MDB) em 2016 e 2017, como forma de aproximar seu discurso do cidadão das regiões Norte e Nordeste. Mas a obra coleciona problemas. Temer chegou a visitar trechos da obra acompanhado de ministros da região.

Marina questiona Ciro. O clima é amistoso entre eles e ela consegue vender o seu discurso sobre o "Velho Chico". A candidata da Rede leva uma vantagem sobre os demais: pode se dar bem tanto pressionando tanto Alckmin e Bolsonaro quanto os candidatos da esquerda.