Jair Bolsonaro, candidato a presidente pelo PSL, fez no domingo (16) uma transmissão ao vivo direto do leito onde está hospitalizado, recuperando-se do atentado que sofreu no dia 6. Questionou novamente a confiabilidade das urnas eletrônicas e disse ver risco de fraude nas eleições para beneficiar o PT de Fernando Haddad e o ex-presidente Lula, que cumpre pena em Curitiba desde 7 de abril.
“O Haddad eleito assina no primeiro minuto da posse o indulto de Lula e no minuto seguinte o nomeia chefe da Casa Civil”, disse Bolsonaro.
A respeito do indulto, foi quase isso o que disse, no sábado (15), o petista Fernando Pimentel, governador de Minas Gerais: “Vamos eleger Haddad presidente da República, e eu tenho certeza que, eleito, o Haddad irá assinar no seu primeiro dia de governo um indulto para o presidente Lula, irá tirá-lo desta prisão injusta e arbitrária”.
Além de comentar as declarações de Bolsonaro e Pimentel, o programa Café da República fala sobre Ciro Gomes (PDT), que em Roraima se irritou e xingou um homem que lhe fez uma pergunta sobre a tensão na fronteira com a Venezuela.
E mais: a tentativa de General Mourão de substituir Bolsonaro nos debates; o julgamento da chapa do PT no Tribunal Superior Eleitoral (TSE); e a esperança petista de que o novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, paute ações para libertar Lula antes da eleição.
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