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 | Foto: Reprodução/
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Os candidatos a presidente da República repudiaram o ataque ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) em Juiz de Fora, Minas Gerais. O candidato do PSL foi esfaqueado enquanto participava de um ato de campanha e encaminhado ao hospital. 

No Twitter, Ciro Gomes (PDT) disse que repudia a violência como linguagem política. “Acabo de ser informado em Caruaru, Pernambuco, onde estou, que o Deputado Jair Bolsonaro sofreu um ferimento a faca. Repudio a violência como linguagem politica, solidarizo-me com meu opositor e exijo que as autoridades identifiquem e punam o ou os responsáveis por esta barbárie”, disse o candidato. 

João Amoêdo (Novo) classificou o ataque como “lamentável”. “É lamentável e inaceitável o que aconteceu com o Jair Bolsonaro. Independentemente de divergências políticas, não é possível aceitar nenhum ato de violência. Que o agressor sofra as devidas punições. Meus votos de melhoras para o candidato”, disse no Twitter. 

Guilherme Boulos (PSOL) também se manifestou na rede social. “Soube agora do que ocorreu com Bolsonaro em Minas. A violência não se justifica, não pode tomar o lugar do debate político. Repudiamos toda e qualquer ação de ódio e cobramos investigação sobre o fato”, comentou.

Geraldo Alckmin (PSDB) disse que política não se faz com ódio. “Política se faz com diálogo e convencimento, jamais com ódio. Qualquer ato de violência é deplorável. Esperamos que a investigação sobre o ataque ao deputado Jair Bolsonaro seja rápida, e a punição, exemplar”, disse o presidenciável. Ele acrescentou, dizendo que espera que Bolsonaro se recupere rapidamente. 

Alvaro Dias (Podemos) também falou sobre o episódio. “Sobre o episódio da facada no candidato Jair Bolsonaro, quero afirmar aqui que repudio todo e qualquer ato de violência. Por isso a violência nunca deve ser estimulada. Eu não estimulo”, disse. 

Candidato a vice na chapa do PT ao Planalto, Fernando Haddad classificou como “absurdo” e “lastimável”. “Nós, democratas, temos que garantir o processo tranquilo e pacífico e reforçar o papel das instituições”, declarou Haddad, ao ser informado sobre o episódio, durante entrevista ao canal MyNews. Ele também falou sobre o assunto no Twitter. 

Marina Silva (Rede) disse que “a violência contra o candidato Jair Bolsonaro é inadmissível e configura um duplo atentado: contra sua integridade física e contra a democracia”. “Neste momento difícil que atravessa o Brasil, é preciso zelar com rigor pela defesa da vida humana e pela defesa da vida democrática e institucional do nosso País. Este atentado deve ser investigado e punido com todo rigor. A sociedade deve refutar energicamente qualquer uso da violência como manifestação política”, declarou.

Henrique Meirelles (MDB) também usou o Twitter para se manifestar. “Desejo pronta recuperação a Jair Bolsonaro. Lamento todo e qualquer tipo de violência. O Brasil precisa encontrar o equilíbrio e o caminho da paz. Temos que ter serenidade para apaziguar a divisão entre os brasileiros”, disse. 

Por meio de sua página no Facebook, o presidenciável Cabo Daciolo (Patriota)  disse estar orando por Jair Bolsonaro. “A nossa guerra não é contra homens, mas contra principados e potestades”, escreveu.

 

“O atentado a facas que sofreu fará Jair Bolsonaro (PSL) crescer”, disse à Folha seu o vice da chapa do capitão, o general Antonio Hamilton Mourão (PRTB). "Ele sairá disso aí maior do que entrou. Talvez aquelas pessoas que tinham dúvida [em votar ou não nele] agora não terão dúvida", afirmou o militar por telefone. Mourão só ficou sabendo do ataque após pousar em Porto Alegre, onde participará de um evento, mais de duas horas após o presidenciável ser esfaqueado. 

 

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