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O terceiro debate televisivo entre presidenciáveis das Eleições 2018 acontece neste domingo, dia 9 de setembro. O encontro entre os presidenciáveis ocorre às 18 horas nos estúdiso da TV Gazeta, na capital paulista, em parceria com outros dois veículos: Estado de São Paulo (Estadão) e Rádio Jovem Pan. Há ainda parceria com a mídia social Twitter.

LEIA MAIS: Todas as pesquisas da disputa presidencial

Mediado por Maria Lydia Flandoli e com a participação de outros jornalistas dos veículos organizadores, o debate na TV Gazeta terá cinco blocos. Os candidatos à presidência que participam do debate são: Alvaro Dias (Podemos), Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e Ciro Gomes (PDT). Não há candidato do PT no programa, já que o ex-presidente Lula, preso desde abril em Curitiba, foi barrado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com base na lei da Ficha Limpa. Jair Bolsonaro (PSL), que sofreu um ataque na quinta-feira (6), está se recuperando em São Paulo e também não vai participar. Cabo Daciolo (Patriota) também não compareceu.

Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Ausência [2]

Sem Jair Bolsonaro (PSL) e Cabo Daciolo (Patriota), debate entre presidenciáveis quase não aborda questões relativas a costumes e moralidade pública, que são caras a grande parte da população brasileira. Falaram de corrupção, mas nada sobre aborto, ideologia de gênero e politização do ensino nas escolas.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Estado gigante

Boulos anuncia a criação de uma "lista suja do machismo" das empresas. Tecla SAP = burocrata usando recursos do Estado para achacar empresários com base em conceitos pouco definidos.
Evandro Éboli
Evandro ÉboliEquipe Gazeta do Povo em Brasília

Ôpa! Escorregada de Meirelles

Perguntado sobre homem ganhar mais que mulheres, Meirelles deu uma escorregada. "É inaceitável que mulheres ganhem mais que os homens"

Lista-suja do machismo

Boulos diz que vai criar a "lista-suja do machismo", que irá expor as empresas que praticam desigualdade salarial entre homens e mulheres e impedi-las de acessar crédito público.
Evandro Éboli
Evandro ÉboliEquipe Gazeta do Povo em Brasília

A "tal Lava Jato" de Ciro

Ciro Gomes ataca o Congresso. Diz que boa parte dos congressistas está envolvida na "tal Lava Jato". A tempo: o partido com maior número de envolvidos é o PP, do Centrão, que Ciro correu atrás do apoio, mas não logrou êxito

Refundação da República ✔

No bingo do debate, Alvaro Dias (Podemos) cita, pela primeira vez, a "refundação da República", tema que monopolizava seu discurso no início da campanha.

Bate-bola indígena

Marina Silva, que é da região amazônica, faz um bate-bola sobre a questão indígena com Guilherme Boulos. O candidato do Psol tem como vice a líder indígena Sônia Guajajara. Ambos defendem a demarcação de terras.
Evandro Éboli
Evandro ÉboliEquipe Gazeta do Povo em Brasília

Alckmin copia Lupi

Alckmin volta a usar a expressão "emprego na veia", ao falar de investimento em saneamento. Mas quem usou primeiro essa expressão, "na veia", nessa campanha, foi o presidente do PDT, Carlos Lupi. Para uma plateia pouco empolgada de seu partido, Lupi bradou: "tá faltando Brizola na veia"

E a audiência, ó:

Debate na TV Gazeta amarga um 7.º lugar na audiência, no Ibope apurado às 18h30, segundo informações do site especializado Teleguiado. São 0,4 pontos, atrás de Globo (17,5), SBT (10,3), Record (10), Cultura (2,3), Band (2) e RedeTV! (0,8). No Twitter, que transmite o debate ao vivo na internet, audiência média é de pouco mais de 20 mil visualizações simultâneas.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

PT

Ausente nos três debates realizados até o momento, o Partido dos Trabalhadores convocou reunião para essa terça-feira (11), em Curitiba, a fim de definir qual será o caminho do partido na disputa presidencial. Haddad deve ser alçado à cabeça da chapa. Em decisão deste domingo (9), o ministro do STF Luís Roberto Barros proibiu o PT de apresentar Lula como candidato, sob pena de suspensão das propagandas no rádio e na tevê.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Ausência

Mais uma vez, o PT é a grande ausência do debate até agora. Seja pela falta de candidato, seja por ser pouco atacado pelos demais candidatos.

Saneamento básico

Sem Bolsonaro e seus temas polêmicos (como a militarização e o armamento), os candidatos aproveitam para tocar em temas mais "clássicos" de campanha e da gestão pública. Alckmin até perguntou para Meirelles sobre saneamento básico. O tucano aproveita para elencar algumas propostas que têm para a área.

Privilégios da Justiça

Boulos quer saber se Alvaro, que é "fã do Ministério Público", vai ter coragem de eliminar privilégios do poder judiciário. Dias garante que sim: vai acabar com os privilégios nos três poderes.

Enxurrada de propostas

Quando provocado sobre São Paulo, Geraldo Alckmin sempre cai na tentação de ser um candidato à moda antiga: elencando uma série de propostas complexas, uma atrás da outra. Foi o que ele fez na resposta sobre o tema segurança pública, ao ser questionado por Meirelles
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Ódio do bem

Os candidatos que têm dúvidas sobre o papel da esquerda em fomentar o ódio podem começar por aqui: Ódio do bem

Meirelles vai para cima

Meirelles foi para cima de Geraldo Alckmin. Diz que o maior produto de exportação do estado de São Paulo é o crime organizado.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Clima ameno

Com o ataque a faca a Jair Bolsonaro (PSL) ainda muito recente, o clima entre os candidatos no debate de hoje é mais tranquilo em relação aos anteriores. Até o momento, presidenciáveis pegam leve uns com os outros.

3.º bloco

Vem aí o 3.º bloco do debate dos presidenciáveis na TV Gazeta. Será igual ao primeiro, com perguntas entre os candidatos, apenas com alteração na ordem de quem fará perguntas.
Madeleine Lacsko
Madeleine LacskoBlogueira da Gazeta do Povo

O ato falho de Meirelles

"É absolutamente inaceitável que mulheres ganhem MAIS que os homens" exercendo as mesmas funções, disse o candidato Henrique Meirelles. Talvez estivesse falando do mercado de Top Models, onde a reclamação é frequente. Cavalheiro, Álvaro Dias fingiu que não viu. Na tréplica, Meirelles já fez uma salada russa com feminicídio.
Evandro Éboli
Evandro ÉboliEquipe Gazeta do Povo em Brasília

Boulos evita Adélio

Perguntado sobre a filiação de Adélio Bispo, autor do atentado contra Bolsonaro, ao seu partido, o PSOL, Boulos nem tocou no assunto.
Madeleine Lacsko
Madeleine LacskoBlogueira da Gazeta do Povo

CPI da Tréplica

Já é a segunda tréplica de Boulos que ele quase não consegue falar. Até a moderadora ficou sem graça por ter esquecido. E olha que foi algo fundamental para a nação brasileira.

Meirelles evita ir para cima

Meirelles, que tenta se destacar como opção de centro, perdeu a chance de cortar a bola que a jornalista Vera Magalhães deixou quicando. Ela questionou Boulos se a polarização política não seria, também, culpa da esquerda. Ao invés de atacar o candidato do Psol, Meirelles optou por uma postura mais morna e genérica anti-violência.
Madeleine Lacsko
Madeleine LacskoBlogueira da Gazeta do Povo

O último a ser escolhido

Por que será que ninguém quer o Meirelles comentando as respostas dos demais candidatos? Maior injustiça. Todo problema "chama o Meirelles" e agora isso... Que coisa!
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Ciro e Lula

Ciro diz acreditar que a prisão de Lula é injusta por uma questão jurídica, e não por simpatia ao petista. Para Ciro, o juiz Sergio Moro não conseguiu demonstrar provas que justificassem a condenação do ex-presidente.
Fernando Henrique Martins
Fernando Henrique MartinsJornalista do blog A Protagonista

Boletim Médico de Bolsonaro

Os médicos divulgaram um novo boletim sobre o estado de saúde do candidato Jair Bolsonaro durante o debate. https://www.gazetadopovo.com.br/blogs/a-protagonista/2018/09/09/novo-boletim-medico-de-bolsonaro-sai-durante-o-debate-dos-presidenciaveis/
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

#Ousadia

Ciro Gomes defende sua afirmação de "receber a turma do Moro na bala", com base na legítima defesa contra injustiças.

Ciro flerta com a esquerda

Ciro Gomes flerta com a esquerda por mais de uma vez. Ao falar da Lava Jato, ele critica juristas que vivem nos "salões da burguesia nacional". Antes, criticou o "baronato brasileiro" que envia "milhões de dólares" em divisas para o exterior. Ao falar sobre segurança pública ele também apelou para pautas da esquerda, como a intensa prisão de jovens pobres e negros.

Ciro e Lava Jato

Ciro diz ser à favor da Lava Jato. Mas critica a postura das equipes jurídicas envolvidas na operação (que dão muitas entrevistas, segundo ele) e também a prisão do ex-presidente Lula. Apela para o argumento de autoridade, de que é ex-professor de Direito.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Tabelinhas

Vera Magalhães e Rodolpho Gamberini escolheram cirurgicamente os candidatos para responder e comentar as perguntas. Na prática, levantaram a bola para os comentaristas.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

"Paraíso fiscal"

Henrique Meirelles (MDB) vai investir em educação só depois de morto?
Evandro Éboli
Evandro ÉboliEquipe Gazeta do Povo em Brasília

Marina em saia justa

Marina disse que PT e PSDB são farinha do mesmo saco. Alckmin a acusou de só deixou o PT em 2008, após o escândalo do mensalão.
Marina acusou PT e PSDB de serem mesmo lado de uma moeda. Alckmin respondeu que Marina ficou vinte anos no PT e só saiu em 2008, já estourado o escândalo do mensalão. Ela não teve oportunidade de responder. Deve responder em outra oportunidade?
Madeleine Lacsko
Madeleine LacskoBlogueira da Gazeta do Povo

Gamberini esquentou as coisas

A história do dinheiro nas Bermudas, trazida por Gamberini, esquentou a discussão. Não é sobre legalidade, é sobre moralidade. Apesar de milhares de voltas, não ficou bem explicada a história.

Marina x Lula

Ex-petista, Marina Silva responde à pergunta do jornalista Augusto Nunes, que questiona se ela considera Lula um "preso político" ou um preso comum, que está cumprindo sua pena. Marina faz críticas suaves a Lula e prefere focar sua resposta na defesa da operação Lava Jato. Na prática, considera que Lula está pagando pelos seus crimes, mas evita críticas mais duras ao ex-presidente.

Paraíso fiscal

Rodolpho Gamberini, âncora do Jornal da Gazeta, questiona Henrique Meirelles (PMDB) sobre investimentos do ex-banqueiro nas Bermudas, paraíso fiscal muitas vezes utilizados para evasão de divisas. Meirelles diz que o dinheiro que ele tem nas Bermudas é só um pequeno valor da sua fortuna, que será utilizado para investir na educação brasileira, o que está previsto em seu testamento.
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Alckmin na mira

Geraldo Alckmin (PSDB), quem depende mais de uma boa performance no debate, foi atingido em seu calcanhar-de-aquiles: Aécio Neves. Tem dificuldade para se livrar das acusações de corrupção que envolvem o PSDB.

PT e PSDB: dois polos da mesma moeda?

Vera Magalhães, jornalista do Estadão, questiona Alckmin sobre como ele irá fazer para demonstrar para o eleitorado que PT e PSDB (que polarizaram as eleições nas últimas 2 décadas) não são dois lados da mesma moeda, já que há acusações de corrupção contra líderes petistas (como Lula, que está preso) e tucanos (como o ex-senador Aécio Neves, que é réu por corrupção).

2.º bloco

No segundo bloco, os candidatos vão responder a perguntas formuladas por jornalistas que, ao questionarem, indicarão outro candidato para comentar o mesmo tema da pergunta inicia.
Evandro Éboli
Evandro ÉboliEquipe Gazeta do Povo em Brasília

Alckmin não cita Betinho

No intervalo do debate, spot de Alckmin anuncia promessa de espalhar restaurantes do programa "Bom prato", de São Paulo, para todo o país. Preço a R$ 1. E usa frase célebre do sociólogo Betinho: "quem tem fome tem pressa". Mas não cita o autor.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Segurança pública

Marina pergunta a Ciro sobre a violência, citando o caso do Ceará. A escalada de homicídios no estado é a pedra no sapato de Camilo Santana (PT), candidato à reeleição e apoiado pelo grupo de Ciro no estado.
Evandro Éboli
Evandro ÉboliEquipe Gazeta do Povo em Brasília

Boulos usa bordão de Meirelles contra ele

Provocado por Boulos, Meirelles apela ao que já virou seu bordão: "quando eu era presidente do Banco Central do governo Lula...". E Boulos diz que, se eleito, não vai "chamar o Meirelles", ironizando um dos motes da campanha do emedebista.

Fim do primeiro bloco

Primeiro bloco encerra em clima amistoso. Candidatos evitam críticas mais duras entre si. Quem tentou elevar o tom, por incrível que pareça, foi Meirelles: foi para cima de Alckmin (pelas críticas duras do tucano a Bolsonaro) e de Boulos (que acusou de não trabalhar). Ciro e Marina trocaram bola entre si. Alckmin citou o candidato do PSL em duas oportunidades.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Meirelles "Geek"

Leu os memes no final de semana e só falta praticar um atentado contra Guilherme Boulos: oferecer-lhe um emprego.

Bate-bola Marina X Ciro 2

Empatados em 2.º luigar, Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT) foram preteridos pelos demais candidatos, neste 1.º bloco. Ciro perguntou a Marina (sobre educação) e Marina, para Ciro (sobre violência). O clima entre os dois segue amistoso. Um indicativo de que talvez não busquem tirar votos um do outro. Pelo menos neste momento da campanha.

Meirelles cola no Lula

Como vem fazendo em sua campanha televisiva, Henrique Meirelles cola sua imagem à de Lula, de quem foi ministro. Ele insiste, no debate, que foi convocado por Lula para ajudar a economia brasileira. E, por Temer, para arrumar a "bagunça" que Dilma deixou na economia. A pergunta era de Boulos, sobre "enfrentar privilégios".
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Amoêdo

No Twitter, muitos internautas lamentam a ausência de João Amoêdo (Novo), que tem cerca de 3% das intenções de voto, no debate deste domingo (9). A Gazeta do Povo já explicou em matéria o porquê de o candidato não ter aparecido nos debates até então. Confira aqui.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

"Farra dos bancos"

Governo Boulos ou Dilma III?

Metáforas boleiras

No estilo popular, Boulos apela para a metáfora boleira. Diz que colocar banqueiro para defender a economia "é a mesma coisa que colocar o Maradona para treinar a seleção brasileira em jogo contra a Argentina".
Fernando Henrique Martins
Fernando Henrique MartinsJornalista do blog A Protagonista

Auditório Cheio

Apesar das ausências de Jair Bolsonaro (vítima de um atentado), Cabo Daciolo (está orando no monte) e candidato do PT (não definiu ainda sua situação), o auditório da TV Gazeta está lotado.

Alvaro e Boulos do mesmo lado

"Brasil se tornou um paraíso dos bancos", Alvaro Dias levanta a bola para Guilherme Boulos (Psol) cortar. O psolista aproveita: "esse é um dos raros pontos em que concordo com o Alvaro Dias". E critica o que chama de "bolsa-banqueiro", os altos juros da dívida pública.
Evandro Éboli
Evandro ÉboliEquipe Gazeta do Povo em Brasília

Bolsonaro lembrado, mas teve estocadas

Quase todos candidatos lamentaram o atentado contra Bolsonaro, mas houve estocadas. Ciro desejou seu pronto restabelecimento, o chamou de "amigo Jair Bolsonaro". Mas fez questão de dizer que não penso em nada parecido com ele".

Saúde

O tema é saúde. Alckmin (PSDB) questiona Alvaro Dias (Podemos) sobre sua política para as santas casas (pegando carona no fato de Bolsonaro ter sido atendido em um hospital filantrópico, em MG). Alvaro Dias defende o modelo de saúde do SUS, que é um bom programa, mas mal gerido, na sua avaliação. Alckmin retoma sua proposta de reajustar a "tabela" do SUS.

Bate-bola

Clima é amistoso. Ciro Gomes cita Marina Silva, ex-ministra e "respeitabilíssima" candidata à Presidência por três vezes, como exemplo de que a educação funciona.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Ponto positivo

Henrique Meirelles (MDB) até tentou por fogo no circo, mas os candidatos começam o debate fazendo o certo e o esperado: condenando a violência na política.

Marina: violência não nos leva a lugar nenhum

Ciro Gomes (PDT) pergunta a Marina Silva (Rede) sobre educação. Ela aproveita para críticar a violência política, que "não nos levará a lugar nenhum". Critica a evasão escolar e defende um modelo de educação mais atual.

Alckmin defenda pacificação

Em pergunta a Henrique Meirelles (PMDB) Geraldo Alckmin (PSDB) insiste na tecla da pacificação. O ex-governador paulista adotou o tom ameno ao longo do fim de semana, substituindo sua tática antiga — de críticas ferrenhas a Bolsonaro.

Regras - 1.º bloco

No primeiro bloco os candidatos terão de responder a perguntas de outros candidatos - todos deverão perguntar e todos deverão responder, em ordem definida previamente por sorteio. Além da pergunta, os candidatos terão direito a resposta, réplica e tréplica
Evandro Éboli
Evandro ÉboliEquipe Gazeta do Povo em Brasília

Boulos vai com imagem de Marielle

O candidato do PSOL, Guilherme Boulos, participa do debate com um bottom uma imagem da vereadora Marielle Franco, assassinada em março deste ano, no Rio. Ela era do PSOL.

Expectativa 2

Outro tema que permeia os bastidores é a possível entrada de Fernando Haddad na disputa (PT). Este deve ser o último debate sem a presença do ex-prefeito, que esta semana pode assumir o lugar do ex-presidente Lula na chapa. Adversários temem um fortalecimento do petista, que tem subido nas pesquisas e poderia disputar uma vaga no 2.º turno.

Expectativa 1

Apesar da ausência de Jair Bolsonaro (PSL), o ataque sofrido por ele na última quinta-feira (6) deve marcar o tom do debate. A tendência é que os adversários amenizem críticas contra Bolsonaro (que é líder nas pesquisas) e adotem um discurso pacifista, contra a violência e a polarização na política.

Ausências

Vítima de um ataque a faca, na última quinta-feira (6), Jair Bolsonaro (PSL) não irá comparecer, já que está internado no Hospital Albert Einstein. Cabo Daciolo (Patriota), embora tenha confirmado presença, declarou neste sábado (7), em nota enviada a sua mulher, que está em jejum no Monte das Oliveiras, no Rio de Janeiro, e que não dará entrevistas nem irá comparecer a debates por 21 dias, até 26 de setembro
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Daqui a pouco

Jornalistas da Gazeta do Povo comentam em tempo real o debate TV Gazeta/Estadão na Gazeta do Povo. Acompanhe com a gente!

Candidatos confirmados

Estão confirmados seis presidenciáveis no debate da TV Gazeta: Alvaro Dias (Podemos), Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e Ciro Gomes (PDT).
Boa noite! A partir de agora você acompanha o tempo real do debate presidencial da TV Gazeta/Estadão na Gazeta do Povo.
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