| Foto: Presidência da Republica/Divulgação

Em áudio publicado no Twitter oficial da Força Aérea Brasileira (FAB), o Coronel Jorge Vargas afirma que a ajuda de pilotos de drones na busca por desaparecidos “é muito bem-vinda”, mas pede àqueles que pretendem operar ou que estejam operando na região de Brumadinho que procurem o Major Haberfeld, da FAB, na Faculdade ASA para que seja efetuado o devido cadastro. 

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Os voos com drones em locais onde não sejam autorizados serão encarados como um ato ilícito e passíveis de prisão pela Polícia Militar de Minas Gerais

Essa medida visa coordenar melhor as operações, conforme consta na sequência da postagem: “Nesse local, os pilotos receberão as orientações necessárias a fim de aplicar o voo onde a equipe de coordenação está efetivamente precisando. Os voos com drones em locais onde não sejam autorizados serão encarados como um ato ilícito e passíveis de prisão pela Polícia Militar de Minas Gerais.”

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A FAB também informa que “todo e qualquer voo de drone realizado na região de Brumadinho (MG) precisa ser coordenado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea).”

Segundo o Coronel Vargas, essa medida visa evitar que a operação de resgate seja colocada em risco, dado que as aeronaves tripuladas estão voando baixo em busca de sobreviventes e quaisquer drones não identificados podem ocasionar acidentes. 

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Até o encerramento dessa reportagem, a assessoria de imprensa da Força Aérea Brasileira ainda não tinha informações de quantos pilotos já haviam se cadastrado.