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Em  7 de setembro, Joesley depôs  ao procurador-geral Rodrigo Janot. No dia seguinte, Janot pediu a prisão do empresário. | Sergio Lima/AFP
Em 7 de setembro, Joesley depôs ao procurador-geral Rodrigo Janot. No dia seguinte, Janot pediu a prisão do empresário.| Foto: Sergio Lima/AFP

Um pequeno grupo chegou à Superintendência Regional da Polícia Federal em São Paulo para comemorar a prisão de Joesley Batista. Três mulheres com camisetas de apoio à Operação Lava Jato soltaram fogos de artifício em manifestação de apoio. “Somos cidadãs indignadas, não fazemos parte de nenhum grupo organizado, mas estivemos aqui apoiando em todas as últimas prisões que ocorreram em São Paulo”, afirmou Carmem Lutti, aposentada de 66 anos que integrava o grupo.

O protesto ocorreu no momento em que o carro do empresário Joesley Batista deixava o prédio da Polícia Federal, mas o empresário não estava dentro do veículo. Aparentemente, estavam no carro auxiliares e ao menos um de seus advogados. O carro do ex-executivo da JBS Ricardo Saud também entrou e saiu do prédio. Antes disso, um homem levava o que pareciam ser travesseiros para dentro do edifício, mas não quis dizer se as sacolas que carregava eram para Joesley.

Joesley Batista e Ricardo Saud se entregaram na sede da Superintendência Regional da Polícia Federal em São Paulo, no bairro da Lapa. O empresário e o ex-executivo da JBS tiveram prisões decretadas por violação do acordo de delação premiada. Joesley deixou a casa de seu pai, em São Paulo, por volta das 13 horas de hoje com destino ao prédio da PF no bairro da Lapa. Espera-se que ele seja levado ao Instituto Médico Legal ainda hoje e sua chegada em Brasília é aguardada na segunda-feira.

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