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| Foto: Reprodução/Twitter

O juiz federal da Lava Jato do Rio, Marcelo Bretas, titular da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, postou em seu perfil no Twitter ,nesta sexta-feira (1), uma foto em que aparece com um fuzil. Na mesma foto, aparecem outras pessoas, como policiais e o desembargador Paulo Rangel, do Tribunal de Justiça do Rio.

Na postagem, Bretas explica que a foto faz parte de um treinamento oferecido pela Polícia Civil, a quem agradece, assim como a escolta pessoal feita pela Polícia Militar. “Agradeço à Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro pelo treinamento, bem como à Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro pela escolta pessoal, e ainda ao amigo desembargador Paulo Rangel do TJRJ pelo apoio. Estamos juntos!”, afirmou no post.

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À reportagem, Bretas explicou que fez o curso depois de ter recebido orientações. “Foi por uma orientação das equipes que cuidam da minha segurança. Passei a manhã (desta sexta-feira) fazendo (o curso). Este foi o primeiro. Serão várias sessões de treinamento”, disse.

O magistrado disse que não poderia comentar detalhes sobre como é o treinamento, mas que ele é “específico” para ele. “Farei tudo que indicarem. Aumentamos o nível de segurança”, afirmou.

Questionado se sabia como manusear o armamento, Bretas respondeu: “Pistola sempre tive. Mas fuzil ainda não”, declarou. Bretas não respondeu a uma pergunta sobre se tem recebido ameaças, mas deu a entender que sim. “Essas coisas pediram pra não falar. Há informações em andamento”, afirmou.

O post recebeu diferentes comentários, alguns de apoio, outros de crítica à foto. Um dos internautas perguntou: “Cadê o alvo com seus tiros?” Bretas respondeu: “Está na foto. 25 metros de distância”.

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“Isso mesmo, todo apoio necessário e nossas orações. Tomara que nunca necessite usar os novos conhecimentos e treinamento, mas se precisar não se acanhe!”, disse outro.

Já um disse: Inacreditável. Se não tivesse visto a foto de um juiz com uma arma na mão, eu não teria acreditado. Jamais gostei dessa frase, mas aqui não cabe outra a não ser: somente no Brasil mesmo”.

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