Sem ainda uma definição, o presidente Michel Temer fará na semana que vem uma enquete no portal oficial do governo sobre a opinião da população em relação ao fim do horário de verão.
Como o tema gerou grande repercussão nas redes sociais nesta quinta-feira (21), a equipe de comunicação do Palácio do Planalto decidiu realizar uma pesquisa para ajudar na decisão. O presidente está avaliando a conveniência ou não de adotar o horário de verão neste ano. Desde 2008, um decreto presidencial estabelece as datas para o início e término do programa de economia de energia.
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A questão ainda está em análise na Casa Civil. O peemedebista pediu uma posição do Ministério de Minas e Energia para tomar uma decisão definitiva. A última edição foi de 16 de outubro de 2016 a 19 de fevereiro de 2017. No período, a economia foi de R$ 159,5 milhões, decorrentes da redução do uso de usinas termelétricas para complementar a geração de energia.
O valor ficou abaixo do verificado na edição anterior (2015/2016), quando foram poupados R$ 162 milhões.
A economia reflete o maior uso de iluminação natural neste período, quando os relógios são adiantados em uma hora nos Estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. A alteração não vigora nos Estados do Norte e Nordeste.
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O horário de verão vem perdendo importância. Nos últimos anos, o horário de pico no consumo de energia se deslocou do início da noite para o início da tarde, principalmente no verão, quando um maior número de aparelhos de ar condicionado está em operação.
O programa foi instituído pela primeira vez no Brasil no verão de 1931/1932 e vem sendo adotado continuadamente desde 1985.
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