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 | Wilson Dias/Agência Brasil
| Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Doze pré-candidatos à Presidência da República se manifestaram a respeito do assassinato da vereadora carioca Marielle Franco (Psol), aparentemente vítima de uma execução. Apenas um não se manifestou sobre o assunto: o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), justamente o presidenciável mais identificado com a questão da segurança pública.

Procurada pela reportagem da “Folha de S.Paulo”, a assessoria de Bolsonaro disse que ele está com intoxicação alimentar e não poderia falar. Segundo o assessor, sua opinião seria “polêmica demais”. Ao site “O Antagonista, afirmou não querer que suas declarações sejam deturpadas.

Nas redes sociais, o presidenciável tampouco tocou no assunto. Concentrou-se em publicações para defender a construção de um campo de refugiados para venezuelanos que entram no Brasil a partir de Roraima.

Dois filhos de Bolsonaro se manifestaram, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o deputado estadual do Rio de Janeiro Flávio Bolsonaro. Este afirmou no Twitter que a causa da morte da vereadora foi a “impunidade e a legislação penal frouxa”, que segundo ele “seguem estimulando a violência”.

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