Vice-presidente da República, Hamilton Mourão se reuniu nesta sexta-feira (1º) com o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, durante um aumento e revelou que a conversa girou em torno da Previdência dos militares.
Segundo Mourão, “está pacificado” o aumento do tempo de contribuição previdenciária dos militares de 30 anos para 35 anos para poderem ir para a reserva.
No entanto, segundo Mourão, ainda é um ponto em estudo quando as mudanças serão, de fato, enviadas ao Congresso. “O tema ainda está em discussão se será apresentado junto com a PEC (Proposta de Emenda à Constituição da Reforma da Previdência)”, disse. “O momento em que vai ser apresentada está em discussão”, acrescentou.
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Na quinta, o porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, disse que a estratégia para a reforma da Previdência, incluindo a aposentadoria dos militares, será definida pelo presidente Jair Bolsonaro em um “diálogo consensual” com o Congresso Nacional.
Barros afirmou ainda que o presidente está identificando “todas as possibilidades” da Previdência para os funcionários públicos, militares e para a sociedade em geral. “Essa questão se ao mesmo tempo, um pouco depois, um pouco antes, é uma questão do presidente junto com o Congresso, junto com seus ministros”, disse o porta-voz em referência ao momento que as mudanças relativas aos militares serão apresentadas.