Acampamento 300: ativista Sara Winter lidera grupo bolsonarista.| Foto: Reprodução Twitter
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O governo do Distrito Federal informou que removeu, neste sábado (13), o acampamento "300 do Brasil", realizado por um grupo bolsonarista, por medidas decretadas durante a pandemia de coronavírus.

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As secretarias de Segurança Pública e DF Legal (Proteção da Ordem Urbanística) afirmaram ter atuado com o respaldo do decreto distrital que "proíbe aglomerações com mais de 100 pessoas em eventos que demandem a autorização prévia do governo". As autoridades dizem que tentaram negociar para desocupação da área; sem sucesso.

Invasão a áreas do Congresso

Insatisfeitos, integrantes do "acampamento dos 300" mudaram o local de ocupação. Segundo a assessoria da Presidência do Congresso, o grupo tentou invadir áreas restritas do Congresso Nacional. "O grupo chegou a subir no prédio, na parte externa onde ficam gôndolas, próximo às cúpulas", informou a assessoria.

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Presidente do Congresso e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) determinou que a polícia legislativa retire o grupo do local. As primeiras tentativas são de negociação pacífica.

Os manifestantes também cobram nas redes sociais que o presidente Jair Bolsonaro reaja à operação de desmontagem promovida pela polícia do DF, realizada pela manhã. Uma das líderes do movimento é a ativista Sara Winter, investigada pela Polícia Federal no inquérito judicial das fake news, em curso no Supremo.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]