Detida por ameaça terrorista na tarde da segunda-feira (8) na área externa do prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) durante a realização do ato chamado “Democracia Inabalada”, a professora de história do Distrito Federal foi liberada pela Polícia Federal (PF) depois de assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por desacato.
Agentes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) foram acionados porque a mulher, que possuía em seu carro um adesivo da campanha de Lula nas eleições do ano passado, estava agredindo policiais judiciários, segundo testemunhas que presenciaram a cena.
Segundo os policiais militares, a professora estava ameaçando contaminar o ambiente com antraz, um agente biológico utilizado em ataques terroristas. Dentro do veículo da mulher, os agentes localizaram um spray de pimenta e uma máquina de choque. A PM prendeu a mulher e a levou para a 5ª Delegacia de Polícia, mas a ocorrência foi registrada pela PF.
Em 2014 a professora, que já foi candidata a deputada distrital pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB), protagonizou outra cena de violência ao agredir um grupo de jovens eleitores do PSDB no estacionamento da Universidade de Brasília (UnB). A candidatura da professora a deputada distrital foi indeferida pelo Tribunal Regional Eleitoral do DF (TRE-DF).
Nenhum dos atores que discursaram no “ato democrático” organizado por Lula, que defenderam um combate com tolerância zero à violência contra as instituições, manifestou-se sobre a agressão cometida pela apoiadora do presidente com ameaça de uso de arma biológica – que na verdade se tratava de um spray de pimenta.
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF