Retificando declaração de que os atos em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro seriam financiados com recursos da associação religiosa comandada por ele, o pastor evangélico Silas Malafaia afirmou que as manifestações serão pagas com dinheiro próprio. Na sexta-feira (16), ele fez postagem em suas redes sociais afirmando que a responsabilidade por financiar o evento será pessoal.
“Até agora nada foi pago do evento no dia 25/02. Nem a Assembleia de Deus Vitória em Cristo ou a Associação Vitória em Cristo vão pagar coisa nenhuma. Mesmo a Associação Vitória em Cristo, que no seu estatuto prevê que ela pode bancar manifestações públicas. Mesmo assim não pagará um centavo. A responsabilidade é minha e pessoal. Com o maior prazer farei isso em favor do Brasil”, informou Malafaia.
A declaração veio após controvérsias nas redes sociais, sob acusações de que estaria cobrando dízimo para financiar os atos favoráveis ao ex-presidente. Na quinta-feira (15) o pastor se encontrou com Bolsonaro e com seu advogado e porta-voz, Fábio Wajngarten, na sede do PL em Brasília para organizar os atos. Também participou da reunião o deputado federal Zucco (PL-RS).
Após o encontro, Malafaia afirmou à imprensa que a Associação previa o apoio a manifestações públicas em seu estatuto. " Então, os recursos são exclusivos da associação Vitória em Cristo. Não tem recurso de político, não tem recurso de Caixa 2 ou sei lá de onde quer que seja”, afirmou naquele momento.
A manifestação foi idealizada por Malafaia com a ideia de ir além do apoio a Bolsonaro, em defesa do Estado Democrático de Direito. O ex-mandatário, no entanto, irá se pronunciar sobre as investigações que apontam sua suposta participação na tentativa de um golpe de Estado. De acordo com Zucco, a intenção é que seja um “evento pacífico, ordeiro e com a presença de diversos parlamentares”.
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