As armas do Irã, a militarização nas escolas e dois “mísseis” contra o Porta dos Fundos

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Bom dia!

Para começar. Vamos falar sobre educação. Apesar de não ter aderido ao programa federal de implantação de escolas cívico-militares, a Bahia foi o estado que mais avançou na militarização de escolas em 2019. Detalhe: o governo baiano é do PT. Faz sentido? Roger Pereira conta como o estado chegou a 100 escolas militarizadas.

Pós-Natal do Porta dos Fundos. O polêmico Especial de Natal do Portal dos Fundos deixará de ser exibido no Netflix. Pelo menos no Brasil e, talvez, na Polônia. Por aqui, a justiça ordenou a retirada da produção do catálogo da empresa de streaming. Na Polônia, o pedido partiu do vice-premier, Jaroslaw Gowin.

Conta-petróleo. O conflito entre Estados Unidos e Irã no Oriente Médio deve atingir nossos postos de combustíveis devido ao preço do petróleo. Como ficam a gasolina e o diesel? Fernanda Trisotto levantou a situação e explica como o presidente Jair Bolsonaro pode segurar o preço dos combustíveis.

Mundo

Por falar no conflito entre EUA e Irã, uma coisa é fato: a nação persa não tem poderio bélico para desafiar a potência norte-americana. Mas o arsenal de foguetes e mísseis do Irã é um dos maiores e mais diversos do Oriente Médio. Conheça as armas usadas nos ataques às bases iraquianas.

Após dias de tensões crescentes, pelo menos por enquanto os dois países parecem ter se afastado do confronto militar. Em pronunciamento, o presidente americano Donald Trump disse que o Irã "está se resignando, e isso é uma coisa boa". A resposta americana aos ataques iranianos veio apenas na forma de ameaça de novas sanções econômicas.

E em meio a todas essas tensões na região, o Irã disse que não vai entregar à Boeing as caixas-pretas do avião ucraniano que caiu após decolar de Teerã na manhã desta quarta. Normalmente, a investigação de acidentes aéreos é comandada pelo país onde o acidente ocorreu em parceria com o país da companhia aérea e do fabricante da aeronave. A decisão alimentou a especulação sobre a causa do acidente.

Nossa visão

O novo editorial da Gazeta do Povo aborda justamente a crise no Oriente Médio. Afinal, Irã e Estados Unidos sinalizam distensão. Leia na íntegra e confira um trecho:

A política de traçar “linhas vermelhas” que não podem ser cruzadas sem uma resposta à altura não é novidade; o fato novo é que essa política esteja sendo colocada em prática, ao contrário do que ocorreu em governos anteriores.

Ainda sobre o que ocorre do outro lado do mundo, recomendo aqui um artigo de Theodore Dalrymple que vale a pena a leitura. São reflexões sobre as recentes eleições britânicas. Assim como nas últimas eleições brasileiras, as pesquisas erraram. Deixo aqui um trecho:

As pesquisas realizadas pouco antes das eleições eram preocupantes. Mas estavam muito erradas. Por mais que tentemos ignorar as pesquisas, é impossível: elas estão em todos os lugares e nos deixam deprimidos.

O mais importante de ontem no Brasil

• Previsão de filas nas urnas. TSE admite risco de fracasso em licitação de urnas e pode inchar seções eleitorais
• Não vai ao Fórum. Bolsonaro cancela viagem a Davos, mas irá à Índia
• Programa social. Casa Civil já prepara mudanças para “nova versão” do Bolsa Família
• Em alto mar. Morte em plataforma da Petrobras ocorre por ingestão de álcool comum
• Em tramitação. Projeto de Lei quer mudar de 60 para 65 anos a idade da pessoa idosa

Para inspirar

Direto da Equipe Sempre Família, Lorena Lafraia explica em texto e vídeo que casais não precisam ter os mesmos interesses para ter um casamento duradouro. Veja por que gostos diferentes podem até mesmo ser um sinal positivo. A Lorena apresenta ainda outras dicas para explorar e até mesmo aproveitar essa característica do relacionamento.

Tenha um ótimo dia!