O Procurador Geral da República, Augusto Aras, saiu em defesa dos perfis que foram bloqueados pelo Facebook e Twitter após a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
>> Saiba tudo sobre a corrida pela vacina da Covid-19
Mas por que Augusto Aras defendeu os perfis bloqueados no inquérito das fake news? Entenda com a gente em um minuto.
De acordo com Aras, as contas bolsonaristas que foram banidas das redes sociais faziam críticas legítimas, que fazem parte da livre circulação de ideias que é fundamental em uma sociedade aberta.
A informação é do jornal Folha de São Paulo, que teve acesso à manifestação do procurador, ainda em maio. Portanto, foi antes da suspensão dos perfis.
No texto, Aras argumenta que o bloqueio das constas seria uma medida desproporcional que violaria a liberdade de expressão. Quando o ministro Alexandre de Moraes votou pela legalidade do inquérito, em junho, rebateu o argumento dizendo que o teor das mensagens não se enquadrava em liberdade de expressão.
Entre os nomes que tiveram contas suspensas no Facebook e Twitter, estão o empresário Luciano Hang, o ex-deputado federal Roberto Jefferson e o blogueiro Allan dos Santos.
-
Bolsonaro investe em agendas até onde perdeu em 2022; Lula evita redutos da oposição
-
Homem absolvido pelo STF por portar maconha deverá voltar à prisão
-
A mais nova troca de farpas entre Lula e Milei; ouça o podcast
-
Vereador retira projeto que previa multa para doação de alimentos e assume “erro grotesco”
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Estratégias eleitorais: o que está em jogo em uma eventual filiação de Tarcísio ao PL